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Mostrando postagens com o rótulo Jair Bolsonaro

Raul Henry atribui o atraso nas reformas necessárias para o crescimento do país à falta de liderança de Bolsonaro

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Direto de Brasília - “A minha expectativa é que o Brasil possa fazer o dever de casa, é um país que tem tudo para dar certo mais precisa tomar algumas medidas importantes”, falou o presidente estadual do MDB, Raul Henry, durante entrevista ao Programa Cidade em Foco da Rede Pernambuco de Rádios. “Eu não sei se o ambiente que estamos tendo hoje nos permite ter a paz, racionalidade, e a lucidez para fazer as reformas de maneira equilibrada”, pontuou o deputado. O deputado atribui o atraso no avanço das reformas necessárias para o país como “falta de liderança do Presidente da República”. “Depois da reforma da Previdência, ele (Bolsonaro) esqueceu o restante da pauta, da economia, de abrir o país para a atração dos investimentos e foi para o confronto ideológico, e o pior, o confronto com as instituições democráticas. Então se perdeu o resto da agenda estruturante deste momento”, relatou Henry ao Blog do Alberes Xavier. Raul assegura que ainda não é tempo para discussões sobre o pleito d

O que dizem juristas sobre a prisão de Roberto Jefferson decretada pelo STF

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Prisão preventiva do ex-deputado federal e presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foi decretada nesta sexta-feira Mariana Schreiber - @marischreiber - Da BBC News Brasil em Brasília Em mais um capítulo da batalha entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro que têm promovido ataques à Corte, o ministro Alexandre de Moraes determinou nesta sexta-feira (13/8) a prisão preventiva do ex-deputado federal e presidente nacional do PTB Roberto Jefferson. Na decisão, Moraes afirma que uma série de elementos colocariam Jefferson como parte do núcleo político de uma organização criminosa que tem como objetivo "desestabilizar as instituições republicanas" e que vem sendo investigada pela Polícia Federal (PF) no chamado inquérito das "milícias digitais". Nesse sentido, a petição da PF que solicitou a prisão elenca uma série de entrevistas e postagens de Jefferson que "incitaram a prática de crimes" e "ofenderam a dignida

Terrivelmente complicado

Numa República, ninguém – seja ministro do STF, pastor ou presidente – tem competência para oferecer rota de impunidade Notas&Informações, O Estado de S.Paulo No mesmo dia em que Jair Bolsonaro indicou um pastor evangélico para o Supremo Tribunal Federal (STF) – várias vezes, o presidente Bolsonaro manifestou que a escolha de André Mendonça se deve à prática da religião protestante –, a Polícia Federal abriu inquérito para investigar o chefe do Executivo federal por crime de prevaricação. É no mínimo contraditório o presidente Bolsonaro proclamar a defesa de valores cristãos na esfera pública enquanto continua difundindo inverdades, desrespeitando outros Poderes e, principalmente, esquivando-se de oferecer explicações convincentes sobre sua conduta. “Eu entendo que a prevaricação se aplica a servidor público, não se aplicaria a mim”, disse o presidente da República, mostrando que se vê rigorosamente acima da lei. O Código Penal é expresso. Para fins da lei penal, são considerados f

Reunião dos Poderes tenta estabelecer trégua política

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Conversa quer estabelecer uma espécie de compromisso para que os limites da Constituição não sejam cruzados por Executivo, Legislativo e Judiciário e que não haja interferência nas áreas uns dos outros Marcelo de Moraes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Depois dos ataques desferidos por Jair Bolsonaro a integrantes do Supremo Tribunal Federal e de suas ameaças à realização das eleições, os chefes dos Três Poderes vão se reunir, nesta quarta-feira, 14, em busca de uma espécie de trégua política. A reunião será realizada na sede do STF e foi proposta e articulada pelo presidente da Corte, Luiz Fux , que já tinha acertado essa agenda com Bolsonaro. Nesta terça-feira,13, Fux ligou para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para convidá-los para o encontro. O ministro Luiz Fux, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF)   Foto: Nelson Jr./SCO/STF A ideia da conversa é estabelecer uma espécie de compromisso para que os limi

Rosa Weber autoriza inquérito para investigar Bolsonaro por suposta prevaricação no caso Covaxin

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Decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) GZH Presidente Jair Bolsonaro Isac Nóbrega / Presidência da República/Divulgação A ministra Rosa Weber , do Supremo Tribunal Federal ( STF ), determinou a abertura de inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro por suposta prevaricação nas negociações da vacina Covaxin. A decisão atende a um pedido da Procuradoria-Geral da República ( PGR ). As informações são do portal G1 . A suspeita é de que Bolsonaro tenha cometido crime de prevaricação ao não determinar a abertura de investigação sobre a compra da Covaxin, vacina indiana contra a covid-19 , após receber uma denúncia de supostas ilegalidades na aquisição por parte do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e do irmão dele, Luis Roberto Miranda , servidor de carreira no Ministério da Saúde. "No caso concreto, o exame da petição formulada pela Procuradoria-Geral da República permite concluir que a conduta eventualmente criminosa atribuída ao Chefe de

Miranda diz que recebeu oferta de propina, em reunião com Barros, para não atrapalhar negócio da Covaxin

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Por Congresso Em Foco   O deputado Luis Miranda (DEM-DF), em sessão de março de 2021 Pablo Valadares/Câmara dos Deputados O deputado Luis Miranda (DEM-DF) contou que foi procurado por um conhecido lobista de Brasília para ajudar nas negociações para a compra da vacina indiana Covaxin. O lobista em questão é Silvio Assis, conhecido da Polícia Federal por envolvimento em esquemas de corrupção. Assis é tido como homem de confiança do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Em duas reuniões com o lobista - em uma das quais Barros estava presente -, houve oferta de propina para que o deputado não criasse problemas para a compra do imunizante, revela reportagem da revista digital Crusoé. Miranda conta que foi procurado por Assis após ter levado ao presidente Jair Bolsonaro documentos comprovando irregularidades na compra da Covaxin. Na ocasião, Bolsonaro teria dito "isso é coisa do Barros", referindo-se ao seu líder. O deputado do DEM do Distrito Federal relata que teve

Salles deixa rastro de “boiada”, acusações e desmatamento recorde

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Por Congresso Em Foco   Salles deixa o Ministério do Meio Ambiente pelas portas dos fundos Lula Marques Acabou, nessa quarta-feira (23), a passagem de 904 dias de Ricardo Salles pelo Ministério do Meio Ambiente. Acuado por investigações de crimes ambientais e pela condução da política ambiental no governo de Jair Bolsonaro , Salles entregou seu cargo ao presidente, que escolheu um nome ligado aos ruralistas para seu lugar. A saída de Salles foi comemorada por indígenas, parlamentares e figuras políticas de diversos espectros do país. Seu pedido de demissão encerra uma das gestões mais controversas de um ministro do Meio Ambiente. Salles atuou contra o que deveria ser prioridade da própria pasta. Abaixo, lembramos alguns desses momentos: A boiada Ricardo Salles era secretário do Meio Ambiente em São Paulo, antes de se candidatar, sem sucesso, ao cargo de deputado federal pelo Novo, cujo candidato ao Planalto era João Amôedo. Ligado a movimentos que haviam pedido o impeachment da ex-p

Bolsonaro rebate críticas sobre valor do auxílio emergencial: "Pega do agiota"

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Valores do benefício são de R$150, R$ 250 e R$ 375 AO  Amanda Oliveira Correio Braziliense (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil) Em seu tradicional pronunciamento às quintas-feiras, o presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta hoje (27/5) que é grande a capacidade de endividamento do país devido ao orçamento destinado ao programa de auxílio emergencial. "Se você acha que o governo pode se endividar, para dar recurso a você, vai no banco pegar empréstimo. Se não conseguir, pega do agiota, pega do parente. Vai ver a dificuldade não só pra conseguir, mas pra pagar", disse em resposta às críticas sobre o valor do auxílio. De acordo com Bolsonaro, o governo federal evitou a "destruição de empregos formais" e voltou a condenar governadores e prefeitos acusando eles de “fecharem tudo, obrigar a ficar em casa e destruir milhões de empregos". Sem mencionar de forma direta, Bolsonaro rebateu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Um candidato ladrão qu

Congresso deve derrubar veto da desoneração da folha hoje; entenda

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Líderes dizem que há acordo para a derrubada do veto, e governo já admite derrota; saiba tudo o que está em jogo Por Brasil Econômico Agência Brasil Congresso Nacional decide hoje sobre desoneração da folha O Congresso Nacional se reúne nesta quarta-feira (4) para analisar, dentre outras questões, o veto 26/20, que impede a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos de empresas de 17 setores da economia brasileira. Leia também A falta que os mortos na pandemia farão também para a riqueza do Brasil Feirão Limpa Nome do Serasa começa nesta 3a com até 99% de descontos Contra crise, FMI defende apoio maior aos mais vulneráveis no Brasil em 2021 Se o veto for mantido, a desoneração acaba do dia 31 de dezembro. Se for derrubado, o que é mais provável, a medida será estendida até o final de 2021. A desoneração estava prevista até o fim do ano que vem pelo texto do Congresso incluído na Medida Provisória 936/20 , que deu origem à Lei 14.020/20, que foi sancionada pelo presidente Jair B

Guedes de saída do governo? Disputa interna por teto de gastos levanta discussão

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Segundo integrantes da equipe econômica, saída do ministro "não está na mesa" Por Brasil Econômico José Cruz/Agência Brasil - 3.7.19 Em meio a crise, embate interno pela permanência ou não do teto  de gastos pode custar cargo de Paulo Guedes na Economia A disputa interna do governo entre os que defendem a manutenção do teto de gastos e aqueles que cobram aumento dos investimentos públicos para sair da crise, que tem o presidente Jair Bolsonaro como centro, pode gerar a demissão de Paulo Guedes, ministro da Economia. Embora integrantes da equipe econômica digam que a possibilidade de saída "não está na mesa", a postura de Bolsonaro de apoiar o teto de gastos e depois recuar incomoda. Leia também Auxílio emergencial: o que está em jogo na decisão de prorrogar ou não benefício Guedes rejeita plano Pró-Brasil e Bolsonaro diz que ministro "manda" na economia Auxílio emergencial poupou 23,5 milhões da pobreza, diz estudo O preside

Bolsonaro veta indenização a profissionais de saúde incapacitados pela covid-19

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Projeto previa pagamento de R$ 50 mil a trabalhadores da linha de frente incapacitados pela covid-19 Redação, O Estado de S.Paulo O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto que previa indenização de R$ 50 mil aos profissionais de saúde incapacitados após contraírem o novo coronavírus . A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 4.  O projeto inicial previa indenização a todos os profissionais reconhecidos pelo  Conselho Nacional de Saúde e de serviços operacionais, como limpeza e segurança.  Foto: Amanda Perobelli/REUTERS LEIA TAMBÉM Por falta de sedativo, enfermeiro morre esperando entubação A proposta foi aprovada pelo Congresso Nacional em julho e também incluia o pagamento do mesmo valor a dependentes de profissionais da linha de frente no combate à pandemia que morreram em decorrência da covid-19.  No despacho, Bolsonaro disse que o teor do projeto é inconstitucional e contrário ao interesse público. Um

Sergio Moro deixa a PF após mais de oito horas de depoimento

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Ex-ministro da Justiça prestou informações no âmbito do inquérito aberto no STF para apurar as denúncias dele contra o presidente Jair Bolsonaro RS Renato Souza Correio Braziliense (foto: Ed Alves/CB/D.A Press) Após um depoimento que durou a tarde e a noite deste sábado (02), o ex-ministro Sergio Moro deixou a Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba. Ele respondeu a perguntas de dois delegados da Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e de três procuradores que saíram de Brasília e foram até o Paraná para participar da oitiva. SAIBA MAIS 22:00 - 02/05/2020Moro tem motivação política, afirma Eduardo Bolsonaro 14:36 - 02/05/2020'Impeachment é a última opção', afirma ministro do STF Luís Roberto Barroso 14:23 - 02/05/2020''Ninguém vai querer dar o golpe para cima de mim, não'', diz Bolsonaro Moro chegou ao prédio da PF em uma viatura da corporação e entrou por meio de uma entrada privativa, que fica nos fundo

Notícias do dia: demissão de Moro, troca de acusações com Bolsonaro e a reação negativa do mercado

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Investigação contra o presidente, mortes por coronavírus no Brasil, avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer também foram assuntos desta sexta-feira Redação, O Estado de S.Paulo Sérgio Moro pediu demissão do ministério da Justiça e acusou Jair Bolsonaro de interferir na Polícia Federal. Baseado nas acusações de Moro, o procurador-geral da República Augusto Aras pediu uma investigação contra o presidente . Em pronunciamento, Bolsonaro acusou seu ex-ministro de exigir indicação ao Supremo Tribunal Federal . Com a saída de Moro, o dólar bateu novo recorde e a Bolsa registrou forte queda. E o presidente de grupo empresarial pró-Bolsonaro disse que apoio ficou abalado.  Leia também sobre as novas mortes por coronavírus no Brasil, o avanço da covid-19 nos EUA e na Rússia e a possibilidade do fim da união da Boeing com a Embraer .  Veja abaixo a lista das principais notícias do 'Estadão' nesta sexta-feira,

Demissão de Moro: leia análises de colunistas e articulistas do 'Estado'

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Saída do ex-juiz da Lava Jato do governo de Jair Bolsonaro tem implicações jurídicas e eleitorais Redação, O Estado de S.Paulo O ex-juiz Sérgio Moro pediu demissão nesta sexta-feira, 24, do Ministério da Justiça com um discurso contundente o presidente Jair Bolsonaro de tentar interferir politicamente no comando da Polícia Federal para obter acesso a informações sigilosas e relatórios de inteligência . “O presidente me quer fora do cargo”, disse Moro, ao deixar claro que a saída foi motivada por decisão de Bolsonaro. LEIA TAMBÉM >Moro anuncia demissão e acusa Bolsonaro de interferir na PF para ter acesso a informações sigilosas Sérgio Moro anuncia saída do Ministério da Justiça  Foto: Gabriela Biló/Estadão Confira a opinião de colunistas e analistas do Estado: Fausto Macedo e Andreza Matais : Moro atira no coração de Bolsonaro Desprestigiado e desautorizado, com a demissão do diretor geral da PF Maurício Valeixo sem sua anuência, pior, sem seu conhe

Bolsonaro decide revogar artigo da "MP da Fome" após repercussão negativa

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Medida Provisória permitia suspensão dos contratos de trabalho por quatro meses com a flexibilização do chamado 'lay off', que já era previsto na CLT Por Brasil Econômico - com informações da Agência O Globo Isac Nóbrega/PR Presidente Jair Bolsonaro revogou artigo da Medida Provisória 927 que suspendia contratos de trabalho por 4 meses  O presidente Jair Bolsonaro determinou nesta segunda-feira (23) a revogação do artigo 18 da Medida Provisória 927, que permitia a suspensão dos contratos de trabalho por quatro meses, editada neste domingo pelo governo. A novidade anunciada, que consistia na flexibilização de regras que já existem na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), sofreu grande resistência de diversos segmentos, que chegaram a caracterizá-la como "MP da Fome" e "MP da Morte". A MP de Bolsonaro continua facilitando o uso do regime de home office nas empresas, permitindo a antecipação de férias e flexibilizando as regras para

IstoÉ pede impeachment de Bolsonaro

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Capa da revista que circula nas redes e que deve ir às bancas nesta sexta-feira prega o impeachment de Bolsonaro; durante as eleições, no entanto, a mesma revista colocou Fernando Haddad como um "cavalo de Tróia" Reprodução Por Redação F orum A revista IstoÉ vem dando sinais de que pretende desembarcar de vez do apoio ao presidente Jair Bolsonaro. Conhecida por ser uma das principais referência do antipetismo, a publicação vem adotando um tom mais crítico com relação ao governo e deve ir às bancas no próximo final de semana com uma capa em que prega o impeachment do presidente. “Basta!”, diz a chamada de uma versão de capa que foi antecipada e que circula nas redes sociais e em ferramentas de clipping na noite desta quarta-feira (19). Na imagem, Bolsonaro aparece fazendo uma “banana” com os braços. “Ao fazer menções abjetas de conotação sexual contra a jornalista Patrícia Campos Mello, Bolsonaro volta a dar demonstrações inequívocas de que fere o deco