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Governo Milei enfrenta manifestação gigantesca em defesa da educação pública

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Marchas foram realizadas em Buenos Aires e outras cidades do país; universidades pedem reajuste de seus orçamentos, afetados pela serra elétrica do presidente Por Janaína Figueiredo — Buenos Aires O GLOBO Manifestação em defesa da educação pública em Buenos Aires  Foto: Luis Robayo/AFP As principais cidades argentinas foram cenário ontem de uma das maiores manifestações recentes, em defesa da educação pública, num momento em que as mais de 40 universidades estatais do país estão em situação crítica pela decisão da Casa Rosada de não ajustar seus orçamentos num ritmo similar ao da inflação. De março do ano passado até agora, o aumento de preços internos foi de 287,9% ( herança do governo de Alberto Fernández ), e no primeiro trimestre de 2024 as universidades receberam o mesmo orçamento que em 2023 ou, em alguns casos, até menos. Na véspera das marchas o presidente Javier Milei fez um pronunciamento ao país no qual comemorou o resultado das medidas de ajuste fiscal e, em suas próprias

Alberto Fernández vence Macri e será o próximo presidente argentino

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O líder peronista se reúne nesta segunda-feira com seu rival para acordar uma transição ordenada Alberto Fernandez e Cristina Kirchner celebram a vitória nas eleições argentinas. FERNANDO GENS/DPA ENRIC GONZÁLEZ Buenos Aires - EL PAÍS Alberto Fernández é o novo presidente da Argentina. Mauricio Macri admitiu sua derrota, ampla (48% versus 40,5%), mas não tão severa quanto as pesquisas previam, e convidou seu sucessor para um café da manhã com o objetivo de organizar as seis semanas de transição restantes até as 10 de dezembro. Fernandez alertou a multidão peronista que comemorava a vitória sobre a dureza da tarefa que ele deverá enfrentar. "Os tempos difíceis estão chegando", disse ele, depois de prometer que governaria "pelo povo, por todos". Macri, por sua vez, parabenizou o vencedor e ofereceu cooperação. O resultado da eleição foi o mais balsâmico possível. Alberto Fernández derrotou, mas não varreu, o que permitiu que o macrismo se torna