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Mostrando postagens com o rótulo Impeachment

Aras atribui atrasos com CPI da Covid a HD desorganizado; Renan rebate

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Estadão Conteúdo O procurador-geral da República, Augusto Aras, afirmou nesta terça-feira, 15, que os senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid não entregaram provas referentes às investigações do colegiado, mas “um HD com dez terabytes de informações desconexas e desorganizadas”. Este, segundo ele, é o motivo pelo qual a PGR ainda não instaurou um inquérito contra as autoridades denunciadas pelo relatório, grupo que inclui o presidente Jair Bolsonaro (PL). Aras lembrou que recebeu o documento, que contém 1.200 páginas, no dia 25 de novembro de 2021. “Naquele momento, a CPI dizia entregar as provas que estariam vinculadas aos fatos de autoria daquelas pessoas indiciadas”, disse o procurador-geral. “Ocorre que não houve a entrega dessas provas, o que motivou, 15 dias depois, de nós recebermos um HD com dez terabytes de informações desconexas e desorganizadas”. O PGR ressaltou que a entrega de um grande volume de informações, como foi feito, não necessariamente signif

‘Motivo real’ de impeachment de Dilma foi falta de apoio, não pedaladas, diz Barroso

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Luís Roberto Barroso, ministro do STF (Crédito: Carlos Moura) Da Redação IstoÉ O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso escreveu, em um artigo para a edição de estreia da revista do Cebri (Centro Brasileiro de Relações Internacionais), que o “motivo real” para o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) foi falta de apoio político, não as pedaladas fiscais. As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha. “A justificativa formal foram as denominadas ‘pedaladas fiscais’ —violação de normas orçamentárias—, embora o motivo real tenha sido a perda de sustentação política”, disse o ministro. + O especialista e investidor de criptos Gustavo Cunha vai revelar o que você precisa saber para entrar no mercado! No texto ainda inédito, Barroso diz que crê não “haver dúvida razoável de que ela [Dilma] não foi afastada por crimes de responsabilidade ou corrupção, mas, sim, foi afastada por perda de sustentação política. Até porque afastá-la por corr

Pacheco rejeita pedido de impeachment de Moraes feito por Bolsonaro

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O documento foi protocolado por um auxiliar do presidente Bolsonaro no último dia 20 IS   Ingrid Soares (crédito: Marcos Brandão/Senado Federal) O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, rejeitou nesta quarta-feira (25/08) o pedido de impeachment do presidente Jair Bolsonaro ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A decisão deverá ser informada ainda hoje em coletiva no começo da noite. O documento foi protocolado por um auxiliar do mandatário no último dia 20. No último dia 14, Bolsonaro subiu o tom dos ataques à cúpula do Judiciário depois da prisão do aliado Roberto Jefferson (PTB), por ordem de Moraes. Por meio das redes sociais, prometeu na data que apresentaria ao Senado um pedido de abertura de processos contra os magistrados. Além disso, incomodou ao mandatário ter sido incluído no inquérito que apura fake news e ataques contra a Corte a pedido do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso e acatado por Moraes . Ainda na sext

Bolsonaro pede impeachment de Alexandre de Moraes ao Senado. Veja a íntegra

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Por Congresso Em Foco   Isac Nóbrega/PR O presidente Jair Bolsonaro protocolou no Senado, no final da tarde desta sexta-feira (20) pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal ( STF ) Alexandre de Moraes. A denúncia tem 17 páginas - que vão a 102 páginas com anexos - é assinada apenas pelo presidente da República e conta com um relato seu em primeira pessoa. "Tenho a plena convicção que não pratiquei nenhum delito, não violei lei, muito menos atentei contra a Constituição Federal", escreve Bolsonaro. "Na verdade, exerci meu direito fundamental de liberdade de pensamento, que é perfeitamente compatível com o cargo de Presidente da República e com o debate político." Veja a íntegra do pedido: Bolsonaro acusa o Judiciário de se tornar um "verdadeiro ator político" e, por isso, deve estar pronto ao escrutínio público e à crítica severa e dura. Em alguns trechos, Bolsonaro compara a defesa das garantias individuais, prometida por Alexandre de

Senadores reagem a pedido de Bolsonaro contra ministros do STF: “Vai trabalhar!”

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Por Marília Sena   Congresso em Foco Marcos Oliveira/Agência Senado Alexandre Porto Mendes de Souza e Fábio Rogério de Almeida Carvalho tiveram os nomes confirmados para diretores da Agência. Os senadores reagiram a decisão do presidente da República, Jair Bolsonaro, de apresentar um pedido à Casa para que instaure um processo de impeachment contra os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e Luis Roberto Barroso . Em uma rede social, Bolsonaro citou os artigos 5 e 52 da Constituição defendendo que os magistrados "extrapolaram os limites". Barroso também é ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De acordo com Bolsonaro, os pedidos de impeachment serão levados ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), na próxima semana. Esta é uma das reações do Planalto que pode favorecer rachaduras entre os Três Poderes. O presidente Bolsonaro toma a decisão após o ministro Alexandre de Moraes autorizar a prisão do ex-deputado e seu aliado Rober

João Doria diz que Bolsonaro sofrerá impeachment ou será derrotado nas eleições do próximo ano

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O governador de São Paulo concedeu entrevista à Rede Pernambuco de Rádios e respondeu questionamento do site Portal de Prefeitura sobre a 'reforma ministerial'  feita pelo presidente O governador de São Paulo João Doria (PSDB) teceu críticas ao presidente da República Jair Bolsonaro (sem partido), ao ser questionado pelo jornalista Luiz Fernandes, do site Portal de Prefeitura, sobre a reforma ministerial feita por Bolsonaro nas últimas semanas e sua aproximação com o 'Centrão'. O gestor participou na última quinta-feira, 29 de julho, de entrevista no Programa do comunicador Alberes Xavier, Cidade em Foco, da Rede Pernambuco de Rádios. A respeito da nomeação do senador Ciro Nogueira (PP-PI) para a Casa Civil da Presidência República, João Doria disse que o mandatário estaria indo de encontro ao que ele mesmo criticava no passado. "Não há reforma que suporte um governo incompetente, um presidente despreparado. Pode reformar a vontade para o centro, pra cima, pra bai

Para frear Bolsonaro, instituições colocam impeachment no radar; leia análise

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Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso deu um passo além Marcelo de Moraes, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – Foi preciso que Jair Bolsonaro repetisse e aumentasse o tom de suas ameaças ao processo democrático para que as instituições reagissem de forma dura para tentar pôr um fim a esses ataques. Ao contrário das antigas protocolares notas de repúdio que eram divulgadas pelos Poderes Legislativo e Judiciário sempre que o presidente avançava algum sinal democrático, dessa vez o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso deu um passo além. Em nota oficial, deixou claro que a situação será diferente se o presidente insistir em dizer que não haverá eleições se o sistema de voto impresso não for adotado. No comunicado, Barroso diz, com todas as letras, que qualquer tentativa de impedir que as próximas eleições ocorram “viola princípios constitucionais e conf

“TAL PROCESSO NÃO É TÃO SIMPLES”, AFIRMA RAUL HENRY AO COMENTAR POSSIBILIDADE DE IMPEACHMENT DE JAIR BOLSONARO

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O deputado federal por Pernambuco, Raul Henry (MDB), em participação ao programa Cidade em Foco, da Rede Agreste de Rádios e Blog do Alberes Xavier, lamentou a postura do Governo Federal diante da crise de saúde pública em Manaus (AM), além disso, o mesmo comentou a presença de diversas denúncias na Câmara Federal que buscam dá início a um processo de Impeachment contra o presidente da República Jair Bolsonaro. Na oportunidade, o deputado lamentou a atuação do Governo Federal frente a crise desencadeada pelo novo coronavírus em Manaus. "O caos em Manaus, o colapso absoluto do sistema de saúde, foi resultado de uma negligencia criminosa, porque o aviso estava dado com antecedência, aquilo foi uma tragédia anunciada e as providencias só foram tomadas depois que pessoas morreram asfixiadas por falta de oxigênio. Isso é uma coisa injustificável”, afirmou. CPI - Com fortes críticas à atuação do Ministério da Saúde, bem como, aos discursos negacionistas, Raul Henry destacou que pela pr

Senado dos EUA absolve Donald Trump em processo de impeachment

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57 senadores votaram favoráveis a condenação do ex-presidente dos Estados Unidos, mas não foi o suficiente para impeachment Por iG Último Segundo Reprodução Democratas acusavam Trump de ter incitado invasão ao Capitólio no dia 6 de janeiro O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump , foi absolvido na tarde deste sábado (13) de seu segundo processo de impeachment. Ao todo, 57 senadores votaram a favor da condenação, mas não foi o suficiente para que ele fosse considerado culpado. O processo foi originado nos ataques ao Congresso norte-americano no dia 6 de janeiro, em que apoiadores do ex-presidente invadiram o Capitólio , quando congressistas confirmariam a vitória de Joe Biden nas eleições nos EUA. Segundo a denúncia, Trump teria incitado os manifestantes a invadir a sede do Congresso para impedir a sessão. Na votação, sete senadores republicanos votaram a favor do impeachment do ex-presidente, o maior número de políticos votando contra o próprio partido na história americana. A

Câmara aprova impeachment de Donald Trump por incitação à violência

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Processo segue agora para o Senado. Trump ainda tem mais seis dias de mandato TM  Thays Martins (crédito: TIMOTHY A. CLARY / AFP) A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou, nesta quarta-feira (13/1), o impeachment do presidente Donald Trump, a apenas seis dias do fim do seu mandato. Em um momento histórico, 10 deputados republicanos, partido de Trump, votaram a favor do impeachment. Outros 221 deputados democratas apoiaram o afastamento do presidente. Ainda faltam voltar cinco representantes.  A acusação é de "incitamento à insurreição" pela postura do presidente na invasão ao Capitólio. Cinco pessoas morreram durante a ação incitada pelo presidente.  Essa é a segunda vez que Trump passa por um processo de impeachment. Para ser aprovado, ele ainda precisa passar no Senado. Caso seja aprovado, Trump perde os direitos políticos e não poderá voltar a ser presidente. Dificilmente, o processo será votado no Senado antes do término do mandato. Joe Biden toma posse na p

Witzel terá de desocupar o Palácio Laranjeiras, decide tribunal do impeachment

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Após acórdão, governador afastado terá dez dias para desocupar a sede e residência oficial do governo do Estado Fabio Grellet, O Estado de S.Paulo RIO - O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), terá de deixar o Palácio Laranjeiras, em Laranjeiras, na zona sul, que é a sede oficial do governador do Estado e onde Witzel mora com a mulher e três filhos. A ordem para que deixe o imóvel foi decidida nesta quinta-feira, 5, pelo Tribunal Especial Misto, responsável por julgar o processo de impeachment do governador afastado. Na mesma reunião em que aprovou por unanimidade (dez votos a zero) o prosseguimento do processo que pode resultar na cassação do governador afastado , o tribunal, composto por cinco deputados estaduais e cinco desembargadores, decidiu também determinar que Witzel se retire do imóvel. Será produzido um acórdão dessa decisão e, a partir daí, o governador afastado terá dez dias para deixar o palácio. O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witze

Por 69 votos a 0, deputados aprovam impeachment de Witzel

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Em votação unânime, deputados estaduais autorizam a continuidade do processo que pode destituir do cargo o governador do Rio de Janeiro. Ele já está afastado por 180 dias em razão de denúncias de corrupção na área da Saúde ST  Sarah Teófilo Correio Braziliense Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro: próximo passo é formar tribunal que julgará Witzel  (crédito: Tânia Rêgo/Agência Brasil) A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (23/9), por unanimidade, a continuidade do processo de impeachment do governador Wilson Witzel (PSC). Foram 69 favoráveis. O único deputado ausente na sessão foi João Peixoto (DC), que está internado com covid-19. Com a votação de hoje à noite, a previsão é de que na próxima semana já seja formado um tribunal misto, com cinco deputados e cinco desembargadores. O colegiado irá analisar o caso do governador e julgá-lo. Após a votação, alguns parlamentares comemoraram. Antes da contagem de votos, o clima já era de unanimidade,

Witzel se diz vítima de "linchamento político" após decisão da Alerj

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Governador afastado do Rio sofreu revés na tarde desta quinta e teve parecer aprovado por comissão para continuidade de seu impeachment Por iG Último Segundo Carlos Magno / GERJ O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, foi afastado do cargo O governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), usou seu perfil no Twitter nesta quinta-feira (17) para comentar decisão de comissão na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) que deu continuidade em votação unânime para seu processo de impeachment . Witzel escreveu que é vítima de um "linchamento político". "Combati o crime organizado e a corrupção, que tentou se instalar no meu governo. Eu determinei a investigação dos contratos da Saúde e afastei os suspeitos. O linchamento político do qual tenho sido vítima deixará marcas profundas no RJ", publicou o governador. Apesar do revés, Witzel disse que recebeu a notícia "com respeito e tranquilidade". "Além da defesa por escrito, antes da

Após ataque à jornalista, pedido de impeachment a Bolsonaro será adiantado

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou hoje que teve vontade de “encher a boca” de jornalista de “porrada” Por iG Último Segundo Agência Pública Bolsonaro ameaçou jornalista após pergunta sobre cheques de  Queiroz direcionados à Michelle Bolsonaro Após Jair Bolsonaro (sem partido) afirmar que tem vontade de encher a boca de jornalista de porrada , oposição fará adiantamento de pedido de impeachment do presidente. Ameaça ao repórter do GLOBO aconteceu neste domingo (23). Alessandro Molon, líder do Partido Socialista Brasileiro (PSB) na Câmara, também deve inserir um novo trecho afirmando que Bolsonaro cometeu dois outros crimes de responsabilidade. O primeiro contra o exercício de direitos individuais, e o segundo falta de probidade administrativa. "Sem liberdade de imprensa não há democracia. É inaceitável que tenhamos um presidente que tenta calar os jornalistas sempre que eles perguntam por que Queiroz depositou dinheiro na conta da primeira dama", di

Protocolado o pedido de impeachment para afastamento definitivo do Prefeito Júnior Matuto em Paulista.

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O Vereador Alemão protocolou na manhã de hoje(23) o pedido de impeachment do Prefeito Júnior Matuto, com base nos registros de várias irregularidades, inclusive das Operações Chorume e Locatário. Matuto foi afastado da prefeitura por 170 dias e o pedido de impeachment do Vereador Alemão é para que esse afastamento seja definitivo. O Vereador Alemão, que é o único da oposição a essa gestão, sempre denunciou as irregularidades públicas do município de Paulista aos órgãos competentes. Devido suas blitzes e intervenções, chegou a sofrer até perseguição política, mas sempre manteve seu posicionamento de transparência e comprometimento com a população.  "É lamentável que Paulista esteja sendo cenário de uma notícia como esta. Me sinto como todo cidadão paulistense: triste, indignado, sedento por mudança. Queremos construir e contar uma nova história sobre o nosso município, com referências de progresso, honestidade e verdadeiro comprometimento com a população. Esse é o meu sonh

Reunião expõe ao menos dois crimes de Bolsonaro, apontam juristas

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Vídeo e entrevista desmontam versão de presidente sobre PF e elevam pressão sobre Aras por denúncia. A uma radio, mandatário diz ter sido avisado de operações policiais contra a família CARLA JIMÉNEZ | AFONSO BENITES | FELIPE BETIM São Paulo E Brasília El País A íntegra da reunião do conselho de ministros de Jair Bolsonaro revelada nesta sexta-feira por ordem do decano do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello , expôs como nunca o modus operandi do Governo ultradireitista e desmontou a versão do presidente de que ele jamais havia cobrado mudanças na estrutura de segurança, Polícia Federal incluída, para proteger seus familiares. Nas imagens, Bolsonaro aparece não apenas ameaçando trocar “ministro” caso não fosse atendido na missão de preservar seus parentes de “sacanagens” —ele mira na direção do então ministro da Justiça, Sergio Moro no exato momento—, como fala também da necessidade de proteger “amigos”. O Planalto vinha repetindo que o presidente, na reunião, se

O narcisismo de Moro evidenciou o que muitos não querem aceitar

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Por  Anderson Pires * O narcisismo de Sérgio Moro e uma análise equivocada de como é composta a base do presidente produziram mais um erro tático, que evidenciou o que muitos não querem aceitar: Bolsonaro é maior do que se pensava (Imagem: Valter Campanato | ABr) Pragmatismo Político O roteiro parecia perfeito: Moro pedirá demissão, montará um cenário com evidências que servirão para acusar o presidente de crime de responsabilidade, terá o apoio da Globo , o decano do Supremo tomará providências e dará celeridade à investigação, políticos dos mais diversos partidos (inclusive os de esquerda) pedirão o impeachment, aqueles que o idolatraram durante a Lava Jato inundarão as redes sociais com manifestações de apoio, o Governo entrará em parafuso, a debandada de apoiadores será gigantesca e tomaremos o poder. O narcisismo de Sérgio Moro e uma análise equivocada de como é composta a base do presidente produziram mais um erro tático, que evidenciou o que muitos não qu

‘Impeachment é a última opção’, afirma Barroso

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Para ministro, que vai assumir a presidência do TSE, maneira de lidar com decepções numa democracia é com eleição Rafael Moraes Moura e Vera Rosa, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Diante da possibilidade de o Brasil viver o seu terceiro processo de impeachment em 30 anos, o ministro Luís Roberto Barroso , do Supremo Tribunal Federal (STF) , disse que, numa democracia, a maneira de se administrar a decepção é com eleições. “Impeachment é a última opção”, afirmou ele ao Estado. Sem se debruçar sobre acusações com potencial de levar o presidente Jair Bolsonaro a deixar o governo depois de Dilma Rousseff (2016) e Fernando Collor (1992), o ministro foi taxativo: “É preciso que os fatos sejam graves, demonstrados”. LEIA TAMBÉM >Sérgio Moro presta depoimento neste sábado à PF e PGR Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, na biblioteca em sua casa  Foto: Dida Sampaio / Estadão Há várias frentes que podem culminar com a cassação de Bolsonaro, inclusive n