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Governo Lula fortalece Minha Casa, Minha Vida com 600 mil novas moradias em 2024

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Programa ganha impulso com mais investimentos que fortalecem a inclusão social e o combate ao déficit habitacional, o que inclui o aumento do número de famílias beneficiadas José Mário Jauregi Com ampliação, programa reforça vocação de proporcionar não apenas um teto, mas também dignidade, segurança e qualidade de vida para o povo brasileiro O governo Lula deu mais um passo importante na ampliação do acesso à moradia no Brasil. Com a recente reformulação do  Minha Casa, Minha Vida (MCMV) , um número ainda maior de famílias será beneficiado. Os novos limites de renda passaram por uma atualização para atender melhor as necessidades da população, especialmente dos mais necessitados. Os novos valores aprovados para as faixas de renda representam um avanço significativo. As alterações ampliam o alcance do programa e permitem que mais pessoas tenham acesso ao financiamento oferecido pelo governo, com subsídios que reduzem consideravelmente o valor das prestações. Conheça os novos valores: Fa

Governadora Raquel Lyra cria grupo de trabalho que acelera contratação de 10 mil moradias no Estado

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Equipe composta por representantes de seis órgãos estaduais vai garantir a liberação de licenças de imóveis financiados pela Caixa dentro do MCMV FAR em apenas 15 dias Um decreto da governadora Raquel Lyra publicado na edição deste sábado (24) do Diário Oficial do Estado criou um grupo de trabalho intersetorial com o objetivo de acelerar as contratações de mais de 10 mil empreendimentos habitacionais no Estado. As moradias são selecionadas no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida, com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). O grupo é formado por seis órgãos estaduais e vai garantir a liberação das licenças no tempo necessário para contratar os empreendimentos com a Caixa Econômica Federal (CEF), agente financiador do programa federal, dentro do prazo previsto pelo Ministério das Cidades, ou seja, 15 dias após a solicitação ser protocolada. "Agora nós temos uma nova cultura de trabalho no Estado. Antes, as nossas equipes técnicas não trabalhavam com foco voltado pa

Divulgadas as primeiras construtoras selecionadas para erguer mais de 2.500 casas populares em Pernambuco

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Já foram selecionadas as empresas que irão construir em Gravatá, Belo Jardim, Santa Cruz do Capibaribe e São Benedito do Sul A Companhia Estadual de Habitação e Obras publicou no Diário Oficial do Estado as quatro primeiras empresas vencedoras das licitações para construção de habitacionais com terrenos cedidos pelo governo do estado. Os empreendimentos integram o Minha Casa Minha Vida FAR e estão localizados em Gravatá, Belo Jardim, Santa Cruz do Capibaribe e São Benedito do Sul. Em Gravatá, serão erguidas 104 unidades pela construtora Nord, que também vai fazer 150 casas em São Benedito do Sul. Em Santa Cruz, a empresa Baptista Leal vai construir 144 imóveis e, em Belo Jardim, a Mori Mori fará outras 144. Nessa modalidade, o MCMV-FAR, quem recebe Bolsa Família ou BPC não precisa pagar prestações de imóveis e poderá ter direito a uma casa de graça. As construções são destinadas a moradia de interesse social e a doação dos terrenos faz parte do Programa Morar Bem Pernambuco. Mais infor

Triste fim do Minha Casa Minha Vida: como Bolsonaro extinguiu o programa sem alarde

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Investimento de 2020 foi o menor da história, e o programa apresentado pelo governo como substituto aprofunda o desmonte Daniel Giovanaz Brasil de Fato De 2009, ano de criação do MCMV, até o fim de 2018, o investimento anual do  programa era de R$ 11,3 bilhões, em média; em 2020, foi de R$ 2,54 bilhões   Bruno Peres/ Min. Cidades O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) realizou em janeiro de 2021 uma proeza que parecia impossível no início do seu mandato: acabar com o maior programa habitacional da história do Brasil sem alarde. Leia também : Programa habitacional de Bolsonaro deixa de fora os mais pobres, criticam movimentos Para que ninguém sentisse saudades quando o Minha Casa Minha Vida (MCMV) fosse extinto, o governo rebaixou o orçamento do programa a níveis inéditos. Há sete meses, apresentou um substituto, batizado de Casa Verde e Amarela, sem ouvir as demandas dos movimentos por moradia e sem garantias de que a população de renda mais baixa será beneficiada. Graça Xavier, dir