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PF prende ex-ministro Milton Ribeiro por ‘gabinete paralelo’ no MEC e faz buscas contra pastores

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Ex-ministro da Educação foi localizado em Santos e será levado para a Superintendência da Polícia Federal em Brasília; Operação Acesso Pago, deflagrada nesta quarta-feira, 22, ainda cumpre 13 mandados de busca e apreensão e outras quatro ordens de prisão em Goiás, São Paulo, Pará e Distrito Federal Pepita Ortega e Fausto Macedo ESTADÃO Ministro da Educação, Milton Ribeiro.  FOTO: GABRIELA BILO/ESTADÃO A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira, 22, o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro no âmbito da investigação sobre o sobre o ‘gabinete paralelo’ instalado na pasta, com favorecimento de pastores na distribuição de verbas – caso revelado pelo Estadão. O mandado de prisão preventiva foi expedido por ordem do juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal Criminal do Distrito Federal, e cita supostos crimes de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. O magistrado determinou que, assim que o mandado fosse cumprido, o ex-ministro seja levado

Depósitos na conta de primeira-dama embasaram ação da PF contra Witzel

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Escritório de Helena Witzel, esposa de Wilson Witzel, tem negócios com prestadora de serviços de Alessandro Duarte, preso na semana passada Por Agência O Globo Domingos Peixoto / Agência O Globo / Arquivo Helena Witzel ao lado do marido, governador Wilson Witzel, do Rio de Janeiro A decisão do ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça, para determinar o cumprimento de 12 mandados de busca e apreensão na " Operação Placebo " consistiu em dois fatos arrecadados durante as investigações. Durante a "Operação Favorito" foi encontrado um contrato entre o escritório de advocacia da primeira-dama, Helena Witzel, e a empresa DPAD serviços diagnósticos limitada, que possui como sócio Alessandro de Araújo Duarte, apontado como operador do empresário Mário Peixoto. Na decisão, também são citados depósitos feitos em nome da mulher do governador. Leia também: "Mais grave do que ataque ao STF é país sem projeto para educação", diz

Polícia faz buscas em endereços ligados a Flordelis

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Quatro locais são alvo dos policiais que investigam a morte do pastor Anderson do Carmo, marido da deputada federal CLAUDIO ANDRADE/CÂMARA DOS DEPUTADOS MÁRCIA DELGADO marcia.delgado@metropoles.com METRÓPOLES Endereços ligados à deputada federal Flordelis (PSD/RJ) são alvo de mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (17/09/2019). De acordo com informações do G1 , policiais da Divisão de Homicídios do RJ estão no local do crime, em Niterói, em uma casa em Jacarepaguá, no gabinete do centro do Rio de Janeiro e em um escritório funcional da parlamentar na Asa Norte. Os policiais investigam a morte do pastor Anderson do Carmo, marido da cantora e deputada federal. Ele foi assassinado na madrugada do dia 16 de junho, em Niterói. Os dois criavam 55 filhos, quatro deles, biológicos. Moravam na comunidade do Jacarezinho quando adotaram, de uma vez, 37 crianças – todas sobreviventes de uma chacina ocorrida na estação Central do Brasil. Um dia depois do crime, a

PF deflagra 60ª fase da Lava Jato para investigar lavagem de dinheiro

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Grandes quantias eram destinadas para campanhas políticas Por Agência Brasil Brasília Foto: Geraldo Magela/Agência Senado - 29.8.12 A 60ª fase da Lava Jato, chamada de Operação Ad Infinitum, foi deflagrada na manhã de hoje (19) pela Polícia Federal (PF) para apurar um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo grandes quantias do chamado Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, por meio da atuação de operadores financeiros, entre os anos de 2010 e 2011, O dinheiro era destinado a "irrigar campanhas eleitorais e a efetuar o pagamento de propina a agentes públicos e políticos aqui no Brasi”, diz a nota divulgada pela PF. Policiais federais cumprem, desde as primeiras horas da manhã desta terça-feira, dois mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva, em endereços na capital paulista, em São José do Rio Preto, no Guarujá e em Ubatuba, no estado de São Paulo. Os mandados foram expedidos pela 13ª Vara Federal de Curitiba. O suspeito preso será levad