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Veja frases mais impactantes do vídeo da reunião de Bolsonaro

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Vídeo foi divulgado às 17h desta sexta-feira, após decisão do ministro do STF Celso de Mello. Ele mostra reunião de Bolsonaro com seus ministros Por iG Último Segundo Isac Nóbrega/PR Presidente Jair Bolsonaro O vídeo que mostra a reunião de 22 de abril do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com seus ministros foi divulgado às 17h desta sexta-feira (22), após decisão do ministro do STF Celso de Mello. O vídeo estava sendo mantido em sigilo no inquérito que investiga supostas interferências do presidente na Polícia Federal (PF). Leia também: Celso de Mello decide divulgar vídeo da reunião de Bolsonaro Confira as principais frases do vídeo da reunião de Bolsonaro : No vídeo, Bolsonaro afirmou "eu não vou esperar foder alguém da minha família ou um amigo meu para trocar a segurança do Rio de Janeiro", uma das principais falas ligadas ao inquérito. Bolsonaro disse que "não dá pra trabalhar assim. Fica difícil. Por isso, vou interferir! E p

‘Impeachment é a última opção’, afirma Barroso

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Para ministro, que vai assumir a presidência do TSE, maneira de lidar com decepções numa democracia é com eleição Rafael Moraes Moura e Vera Rosa, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Diante da possibilidade de o Brasil viver o seu terceiro processo de impeachment em 30 anos, o ministro Luís Roberto Barroso , do Supremo Tribunal Federal (STF) , disse que, numa democracia, a maneira de se administrar a decepção é com eleições. “Impeachment é a última opção”, afirmou ele ao Estado. Sem se debruçar sobre acusações com potencial de levar o presidente Jair Bolsonaro a deixar o governo depois de Dilma Rousseff (2016) e Fernando Collor (1992), o ministro foi taxativo: “É preciso que os fatos sejam graves, demonstrados”. LEIA TAMBÉM >Sérgio Moro presta depoimento neste sábado à PF e PGR Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, na biblioteca em sua casa  Foto: Dida Sampaio / Estadão Há várias frentes que podem culminar com a cassação de Bolsonaro, inclusive n

BOLSONARO ESTÁ PREOCUPADO COM A PARANOIA DE ADÉLIO

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Em reunião no Planalto, presidente analisou laudos psiquiátrico e psicológico que correm sob sigilo; comprovação de insanidade mental tornaria esfaqueador inimputável Bruno Abbud Época   Investigador do caso Adélio acredita que esfaqueador sofre de distúrbio mental  Foto: Ricardo Moraes / Agência O Globo Na tarde desta segunda-feira, às 17 horas, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio do Planalto com as principais autoridades envolvidas na investigação da facada que levou durante ato de campanha em Juiz de Fora, em setembro passado. Em seu gabinete, estiveram reunidos o ministro da Justiça, Sérgio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o superintendente da PF em Minas Gerais, Cairo Costa Duarte, e o delegado que de fato investiga o crime, Rodrigo Morais Fernandes. Com uma hora e meia de duração, a conversa serviu para atualizar o presidente a partir do que se descobriu até agora sobre o esfaqueador Adélio Bispo de Oliveira – e também para

Inquérito sobre caixa 2 a Alckmin deve mudar de ‘instância’ pela sexta vez em três meses

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Em abril, a pedido do vice-procurador-geral da República, Luciano Mariz Maia, o processo foi remetido à Justiça Eleitoral, o que tirou o tucano da rota da força-tarefa da Lava Jato (Foto: Divulgação) Por Redação F orum O caso do suposto caixa 2 de R$ 10,3 milhões da Odebrecht a Geraldo Alckmin (PSDB) nas campanhas de 2010 e 2014 deve mudar de ‘instância’ pela sexta vez em três meses. A Promotoria de São Paulo tentou remeter, novamente, a investigação para a 2.ª instância eleitoral, mas os procuradores novamente declinaram da competência. O caso está sob sigilo. O promotor da 1.ª zona eleitoral da capital, Luiz Henrique Dal Poz, que é o responsável, encaminhou o inquérito à Procuradoria Regional Eleitoral argumentando que a investigação deveria ocorrer na 2.ª instância porque um dos responsáveis que assinaram a prestação de contas da campanha de Alckmin em 2014 foi Márcio França (PSB), que se tornou governador do Estado em abril, após a renúncia do tucano para disputa

Ministro Barroso, do STF, abre inquérito para investigar Temer e Loures

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André Richter - Repórter da Agência Brasil O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu hoje (12) abrir inquérito para investigar o presidente Michel Temer e o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, além de mais dois empresários, por suspeitas de crimes de corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro. O pedido de abertura de investigação foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para apurar suspeitas de recebimento de vantagens indevidas dos envolvidos pelo suposto favorecimento da empresa Rodrimar S/A por meio da edição do Decreto dos Portos (Decreto 9.048/2017). O pedido de abertura do inquérito chegou ao Supremo em junho e foi remetido ao ministro Edson Fachin. Ao receber o processo, o ministro entendeu que o caso deveria ser redistribuído a outro integrante da Corte por não ter conexão com o inquérito que envolve Temer a partir das delações da JBS. Nesta semana, a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, de

Vereador de Santa Maria do Cambucá foi morto por motivação política

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A Polícia Civil apresentou os detalhes da investigação sobre a morte do político nesta quarta-feira (16) Jorge José Lima ficou internado por quase  dois meses no Hospital da Restauração Foto: Reprodução/ Blog do Agreste JC Online A conclusão do inquérito da Polícia Civil que investiga o homicídio do presidente da Câmara dos Vereadores do município de Santa Maria do Cambucá , no Agreste do Estado, aponta que o crime teve motivação política, e não passional, como se acreditava. Jorge José Lima, 43, foi alvo de diversos disparos de arma de fogo, em maio, na frente de casa e veio a óbito após passar quase dois meses internado no Hospital da Restauração (HR). A Polícia Civil apresentou a conclusão da investigação nesta quarta-feira (16). Segundo a polícia, foram presos pelo crime Adriano Manoel da Silva, Ivson Pereira Ferreira Barbosa e Alexandre Raimundo da Silva. Ivson é apontado como o mentor. Duas mulheres, mãe e mulher do Adriano, também foram presas por trá