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Tire dúvidas sobre consignado para CLT, que entrou em vigor na última sexta-feira

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Nova modalidade de empréstimo promete ser menos cara Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © José Cruz/Agência Brasil Com a promessa de oferecer crédito menos caro para cerca de 47 milhões de trabalhadores, o Programa Crédito do Trabalhador na Carteira Digital de Trabalho entrou em vigor sexta-feira (21).  O  novo instrumento financeiro abrange empregados da iniciativa privada com carteira assinada, incluindo empregados domésticos, trabalhadores rurais e contratados por microempreendedores individuais  (MEI). Praticado há décadas para servidores públicos e segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o  crédito consignado permite juros mais baixos que os de mercado . Isso porque as parcelas são descontadas da folha de pagamento, o que reduz a chance de inadimplência. A  Agência Brasil  preparou um guia com perguntas e respostas sobre o novo consignado para CLT: 1. Como ter acesso? Na página da  Carteira de Trabalho Digital ...

Crédito do Trabalhador já tem mais de 10,4 milhões de simulações de empréstimos com juros menores

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Acesso é feito pelo app da Carteira de Trabalho Digital e permite a profissionais com carteira assinada acesso ao consignado com tarifas mais baixas e garantia do FGTS Simulações pelo aplicativo permitem acesso ao crédito em condições bem melhores para os trabalhadores formais Entrou em vigor nesta sexta-feira, 21 de março, a Medida Provisória (MP) que libera o crédito consignado para 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada, incluindo os domésticos, os rurais e os empregados do MEI. Até as 13h45, segundo informações da Dataprev, foram simulados 10,4 milhões de pedidos de empréstimos e feitas 1,2 milhão de solicitações de propostas às instituições financeiras. O aplicativo da Carteira do Trabalho Digital tem 68 milhões de trabalhadores cadastrados. “O trabalhador precisa ter cautela, analisar as melhores propostas, e não fazer um empréstimo desnecessário. Essa é uma oportunidade para migrar de um empréstimo com taxas de juros altos para o consignado com juros mais baixos”, af...

Ibovespa volta aos 100 mil pontos após ata do Copom; ABEV3 salta 4,8%

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Enquanto investidores digerem o tom duro do BC e aguardam novo arcabouço fiscal, Ambev sobe com a recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dona da Itaipava. Por Bruno Carbinatto VC S/A Os ventos contrários até sopraram dos EUA, mas não foram suficientes para derrubar o Ibovespa. O índice fechou a terça-feira em alta de 1,52%, retomando os três dígitos após três pregões abaixo deste patamar. Foi na contramão de Wall Street, onde as bolsas tiveram um dia anêmico e fecharam em leve queda. Já o dólar caiu 0,80%, a R$ 5,16. Por aqui, o grande destaque ficou, naturalmente, para a ata do Copom . No documento, o comitê não recuou da sua postura hawkish – muito pelo contrário: voltou a dizer que pode subir os juros novamente caso a inflação retorne. Mas fez aceno ao governo, um gesto visto como importante dado a recente guerra fria entre BC e Lula. No documento, o Copom disse que vai acompanhar de perto o novo arcabouço fiscal que será proposto pelo governo para substituir o teto de gastos. ...

Cobrança de crédito consignado pode ser suspensa durante a pandemia, propõe Eduardo da Fonte

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Foi protocolado na noite desta terça-feira (14) o PL 3795/20 que suspende a cobrança de empréstimos consignados contratados por servidores públicos federais, aposentados e pensionistas de órgãos e empresas públicas federais enquanto perdurar a pandemia do novo coronavírus. O projeto é de autoria do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), que atendeu a um pedido dos servidores. “Esta iniciativa foi aplicada em diversos municípios pelo Brasil e podemos constatar o efeito positivo da medida. O alívio no orçamento dessas famílias poderá fomentar a retomada econômica, além do dinheiro poder ser usado para suprir necessidades básicas”, afirmou Eduardo da Fonte. Pela proposta, o valor suspenso das parcelas deverá ser acrescido ao final do contrato, sem a cobrança de juros, mora ou qualquer outro adicional.