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Dicas para quem quer começar a trabalhar em 2023

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Desenvolver habilidades comportamentais, usar as redes sociais a seu favor e fazer busca ativa ajudam a aumentar as chances de conquistar uma vaga Por Tiago Mavichian* BLOG Radar do Emprego/Estadão Você quer entrar no mercado de trabalho em 2023? Apesar do momento político-econômico incerto, o Brasil lidera o ranking de países do G20 (as 20 economias mais desenvolvidas do mundo) e vem apresentando queda na taxa de desemprego . Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), do IBGE, tivemos um índice de 8,7% de desemprego no terceiro trimestre de 2022, o menor desde o segundo trimestre de 2015. Alguns especialistas acreditam que estamos perto de conquistar o pleno emprego, quando a oferta de vagas equilibra com a de profissionais disponíveis. Essa realidade é mais próxima de quem já tem um curso superior completo , é verdade. Hoje, apenas 4,1% das pessoas que estão em busca de oportunidades têm um diploma. Em contrapartida, quem tem nível superior incompleto, v

Dia da Consciência Negra – Brancos recebem salário quase 50% a mais que negros

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Advogado trabalhista João Galamba alega falta de discussões sobre o racismo estrutural Vinte de novembro é celebrado o Dia da Consciência Negra. Porém, não há muito o que ser comemorado, de acordo com pesquisa Racismo no Brasil, financiada pelo Carrefour e realizada pelo Instituto Locomotiva. O levantamento mostra que, apesar dos negros serem a maioria da população brasileira, são a minoria em cargos de chefia. A estrutura racista que atinge pretos e pardos diariamente também encontra ressonância nos salários: homens e mulheres brancos/as ganham, respectivamente, 46% e 49% a mais do que colegas negros, mesmo que tenham formação educacional equivalente. “Mais um dia 20 de novembro chegou e não se vê o poder público, tão pouco os atores sociais, discutindo as problemáticas sobre o racismo estrutural no mercado de trabalho. Novembro, antes de azul, é também preto!”, disse o advogado trabalhista João Galamba, sócio do escritório Galamba Félix Advocacia. A pesquisa revela ainda que 52% dess

Brasil tem taxa de pobreza extrema maior do que no início da década passada

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Com o fim do auxílio emergencial, 12,8% dos brasileiros passam a viver abaixo da linha da pobreza, com menos de R$ 246 ao mês, em 2020 eram 4,5% vivendo nessa situação Por Brasil Econômico Getty Images O caminho 'longo e irregular' até a retomada da economia global após a covid-19, na previsão do FMI O Brasil tem atualmente mais pessoas vivendo em pobreza extrema do que no início da década passada, em 2011, como mostra uma reportagem da Folha de S.Paulo publicada neste domingo. De acordo com o levantamento da FGV Social, com dados da Pnad Contínua (Pesquisas Nacionais por Amostra de Domicílios), 12,8% dos brasileiro passaram a viver com menos de R$ 246 ao mês (R$ 8,20 ao dia). No começo da década passada, em 2011, eram 12,4% da população vivendo em extrema pobreza . Em 2019, 11% viviam nesta realidade. O número de pessoas extremamente pobres no Brasil é maior do que a população da Austrália. Leia também Auxílio e ajudas locais 'livraram' 23 milhões da pobreza nas met

Em novo recorde, desemprego bate 13,8%; falta trabalho a 32,9 milhões, diz IBGE

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Segundo dados da Pnad Contínua, divulgada nesta quarta, 13,1 milhões são considerados desempregados no trimestre encerrado em julho Por Agência O Globo shutterstock Desemprego atingiu recorde no trimestre encerrado em julho, segundo o IBGE A crise no mercado de trabalho gerada pela pandemia agravou um problema antigo do mercado brasileiro: pouca oferta de vagas para uma demanda cada vez maior. Dados da Pnad Contínua, divulgada nesta quarta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que entre abril e julho faltou trabalho para 32,9 milhões de brasileiros. Trata-se do patamar mais alto da série, iniciada em 2012. Leia também Auxílio de R$ 300: cerca de 17 milhões vão receber menos parcelas; entenda Esquerda pode se aproveitar da crise para incendiar o Brasil, diz Bolsonaro Bolsonaro diz que "fique em casa" acabou e cobra soluções para a economia de quem o critica O pico ocorre num momento em que o desemprego também bate recorde. No trimestre

Número de trabalhadores sem carteira assinada é recorde no Brasil

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Por Agência Brasil Informalidade no mercado de trabalho atinge 11,8 milhões de trabalhadores, aponta Pnad Contínua, já taxa de desemprego cai para 11,8% no no País Aaron Favila/Agência Pública Informalidade bate recorde no Brasil, segundo IBGE O mercado de trabalho apresentou aumento dos postos de trabalho , para 93,6 milhões, e redução da taxa de desemprego, para 11,8%, no trimestre encerrado em agosto deste ano. No entanto, essa melhora dos indicadores tem sido puxada pelo aumento da informalidade no país. Maioria dos reajustes salariais ficou igual o abaixo da inflação em 2019 De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), divulgada hoje (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os trabalhadores na informalidade atingiram o recorde de 41,4% do total da população ocupada no país. Esse é o maior nível desde que o indicador passou a ser medido em 2016. Dos 684 mil novos postos de trabalho criad

Negros respondem por dois em cada três desempregados no país

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Segundo os dados da Pnad, a taxa de desocupação dos que se autodeclaram pretos é de 14,5%, de 14% para pardos e de 9,5% para brancos Giuliana Saringer, do R7 A publicitária Angélica Moreira Arquivo pessoal A publicitária Angélica Moreira, de 27 anos, é formada pela ECA-USP (Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo) e faz mestrado em comunicação na mesma instituição. No entanto, está há três meses desempregada buscando uma recolocação no mercado de trabalho. Leia também: Salário de branco pobre é 46% maior do que o de negro pobre Moreira faz parte do grupo de negros que estão desempregados no país, pessoas que são mais afetadas na busca por uma recolocação do que os brancos. Segundo os dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 64,3% são pretos ou pardos entre os 12,8 milhões de desempregados. Isso equivale a 8,2 milhões de brasileiros — dois em cada três d

Após um ano e meio de reforma trabalhista, relações de trabalho melhoraram no Brasil?

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SPUTNIK BRASIL Em meio as celebrações do Dia do Trabalhador, muitos brasileiros seguem sem motivos para comemorar. Quase 1 ano e seis meses após a reforma trabalhista, o número de desempregados no Brasil segue crescendo, assim como as incertezas sobre a possibilidade de o atual governo reverter esse quadro. Na última terça-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o desemprego no país chegou a 12,7% no último trimestre, totalizando 13,4 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a subutilização da força de trabalho bateu recorde, chegando a 25% nos três primeiros meses de 2019, maior taxa desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Contínua, em 2012.  ​Apesar dos esforços do governo de Jair Bolsonaro para equilibrar as contas da União, gerar confiança no mercado e atrair investimentos, a receita neoliberal que vem sendo adotada desde a administração anterior, do presidente Michel Temer, tem surtido

A DESTRUIÇÃO DO BOM EMPREGO NO BRASIL

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Cinco milhões de empregos com mais de 2 salários mínimos desapareceram nessa década. Por que isso aconteceu? Bárbara Nóbrega Época Trabalhador busca recolocação no mercado em um mutirão do emprego, no Rio de Janeiro.  Foto: Brenno Carvalho / Agência O Globo Não são incomuns histórias de trabalhadores que, hoje, estão aposentados e que passaram 20 ou 30 anos em uma única empresa. Eles construíram sua carreira, constituíram família, educaram seus filhos e se aposentaram, em muitos casos, com único emprego. Bons salários e estabilidade garantiram essa trajetória. O mercado de trabalho está mudando já tem algum tempo. Esse “trabalho de uma vida” quase não existe mais. O que assusta é a velocidade com que isso vem acontecendo no Brasil.  Com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), um levantamento feito por Época mostrou que, no período entre janeiro de 2010 a março deste ano, desapareceram 5,5 milhões de vagas formais com salários super

Desemprego atinge 12,5 milhões de pessoas em setembro, diz IBGE

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Taxa de desocupação fechou a 11,9% em setembro. Apesar de índices serem altos, o número de desempregados é o menor do ano Giuliana Saringer, do R7 Salário médio do trabalhador é de R$ 2.222 Nelson Antoine/ Estadão Conteúdo - 28.09.2018 O desemprego caiu 3,7% no terceiro trimestre de 2018, mas ainda atingia 12,5 milhões de brasileiros em setembro. Os dados são da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgada nesta terça-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O índice é o menor de 2018. Cerca de 474 mil trabalhadores voltaram ao mercado de trabalho nos meses de julho, agosto e setembro, na comparação com o segundo trimestre do ano, quando havia 12,9 milhões de desempregados. A taxa de desemprego, que foi de 12,4% no segundo trimestre, caiu agora para 11,9%.  Foi o segundo melhor trimestre dos útimos dois anos, perdendo apenas para o quarto trimestre de 2017, quando a taxa de desemprego era de 11,8%. 

Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017

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Editoria: Estatisticas Sociais | Subeditoria: PNAD Contínua IBGE Foto: Robervaldo Rocha / Câmara Municipal de Manaus A população brasileira manteve a tendência de envelhecimento dos últimos anos e ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada hoje pelo IBGE. Em 2012, a população com 60 anos ou mais era de 25,4 milhões. Os 4,8 milhões de novos idosos em cinco anos correspondem a um crescimento de 18% desse grupo etário, que tem se tornado cada vez mais representativo no Brasil. As mulheres são maioria expressiva nesse grupo, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). “Não só no Brasil, mas no mundo todo vem se observando essa tendência de envelhecimento da população nos últimos anos. Ela decorre tanto do aumento da expectativa de vida pela melhoria nas cond

IBGE: país perde 1 milhão de vagas com carteira assinada no período de um ano

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Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,6%, com 566 mil empregados a mais POR ESTADÃO CONTEÚDO (FOTO: REPRODUÇÃO/YOUTUBE) O mercado de trabalho no país perdeu 1,003 milhão de vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 2,9% no trimestre até julho ante o mesmo período do ano anterior, segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 5,6%, com 566 mil empregados a mais. O número total de empregadores cresceu 10,8% ante o trimestre até julho de 2016, com 412 mil pessoas a mais.O trabalho por conta própria ficou estável no período, com oito mil pessoas a menos nessa condição. Houve redução ainda de 88 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 1,4% de ocupados a menos nessa função. A condição de trabalhad