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Bolsonaristas fazem campanha para boicotar jogos do Brasil na Copa

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Com medo de um possível esvaziamento das manifestações que ocorrem em todo o Brasil, bolsonaristas pedem que apoiadores não acompanhem as partidas do Mundial LP Luana Pedra  Estado de Minas (crédito: Ramon Lisboa/EM/DA Press) Em 2014, ano da Copa do Mundo no Brasil, um movimento chamado “Não vai ter Copa” tomou as redes sociais, contra a realização do  Mundial no país do futebol . Os aderentes ao ato afirmavam, à época, que o alto investimento nos estádios de futebol e no turismo para atrair torcedores de outros países deveria ser entregue às áreas da Educação, Saúde e outras, em prol da população. Oito anos depois, o movimento continua, mas com outro objetivo. Se, em 2014, a parte da esquerda política organizava o protesto, em 2022, a direita bolsonarista tomou a frente. Para não esvaziar as manifestações em frente aos quartéis contra a vitória do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no pleito deste ano, apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) pedem que os manifestantes não a

Gigantes globais estendem ao Brasil boicote a anúncios no Facebook

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Protesto contra veiculação de conteúdos racistas e notícias falsas pela rede social já angariou mais de 400 empresas nos EUA; Coca-Cola, Heineken, Volkswagen e Microsoft ampliaram retirada de publicidade da plataforma a outras nações Por Fernando Scheller - O Estado de S. Paulo Conteúdo. Facebook, de Zuckerberg: eliminar discurso de ódio é achar ‘agulha no palheiro’ Leia mais Boicote ao Facebook: veja participantes e entenda o caso Principais anunciantes do Facebook não aderiram ao boicote, diz canal Após fracasso de negociações, marcas iniciam boicote ao Facebook O boicote de anunciantes às plataformas do Facebook começou ontem nos Estados Unidos , mas não se restringe à maior economia do mundo. Gigantes globais estenderam a suspensão da veiculação de anúncios no Facebook e no Instagram em outros países, incluindo o Brasil – entre elas Coca-Cola, Heineken, Microsoft, Beiersdorf e Volkswagen. Marcas brasileiras, por enquanto, monitoram a situação e começam a se