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Mostrando postagens com o rótulo Arthur Lira

Após operações contra deputados bolsonaristas, oposição tenta acelerar pautas anti-STF e ameaça obstruir votações

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Pacheco e Lira vêm resistindo à pressão para agilizar projetos que esvaziem poder do Supremo Por Camila Turtelli — Brasília O Globo Os presidentes do Senado e da Câmara e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL)   Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo Inflamada após as ações da Polícia Federal contra os deputados Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Carlos Jordy (PL-RJ), a ala bolsonarista do Congresso Nacional ameaça atrapalhar as votações de interesse do governo, além de elevar a pressão para o avanço de pautas que esvaziam o poder do Supremo Tribunal Federal (STF). O grupo pressiona, sem sucesso até o momento, os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para endossar a empreitada. Lauro Jardim: Bolsonaristas avaliam que operação da PF é 'o início do fim' de Ramagem Nas redes: Bolsonaristas emplacam narrativa de 'perseguição' nas redes e dominam repercussão sobre operação da PF contra Ramagem Lira não deu sinais d

Brasil ganha, enfim, um novo sistema tributário

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Em votação histórica, Câmara aprova a reforma dos impostos, depois de o tema passar mais de três décadas em discussão Parlamentares comemoram a aprovação da reforma tributária  (crédito: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados) Ândrea Malcher, Evandro Éboli, Edla Lula  Correio Braziliense Com o plenário praticamente vazio, mas com 510 presenças marcadas — por meio da votação remota, já que boa parte dos deputados retornou aos respectivos estados —, a Câmara aprovou, com 365 votos favoráveis e 118 contrários, além de uma abstenção, a histórica reforma tributária, debatida por mais de 30 anos. Na primeira rodada de apreciação, o placar foi de 371 a 121, com três abstenções. A proposta de emenda à Constituição (PEC) já havia sido votada na Câmara e no Senado, onde a matéria passou por muitas mudanças. Para evitar que voltasse à apreciação dos senadores, o relator, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), fez alterações pontuais, suprimindo os temas mais polêmicos que não tiveram acordo. A expectativ

Rotativo e apostas on-line na mira: Lira obriga presença de deputados na Câmara nesta segunda-feira

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Nas segundas e sextas-feiras, geralmente, os deputados podem marcar presença de forma remota Discussão e votação de propostas. Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira  (Bruno Spada/Agência Câmara) Agência o Globo O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), editou um ato obrigando os deputados a estarem presentes na Câmara na segunda-feira. A medida facilita o quórum de parlamentares em uma semana que será afetada pelo feriado do 7 de Setembro. Na semana passada, Lira afirmou que pretende votar nos próximos dias o projeto de lei que limita a taxa de juros do rotativo do cartão de crédito e a proposta que impõe regras às apostas esportivas online. Nas segundas e sextas-feiras, os deputados podem marcar presença de forma remota. Entretanto, o presidente da Câmara alterou a regra para determinar que nesta segunda, excepcionalmente, isso ocorrerá de forma presencial. O ato de Lira foi publicado na quinta-feira no Diário da Câmara dos Deputados. Segundo a justificativa que acompanha

Bancada federal do PP de Pernambuco parabeniza Arthur Lira pela reeleição à presidência da Câmara

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Os deputados federais eleitos pelo Partido Progressistas (PP) de Pernambuco Eduardo da Fonte, Lula da Fonte, Clarissa Tercio e Fernando Monteiro parabenizaram o deputado federal Arthur Lira pela reeleição à presidência da Câmara Federal dos Deputados, nesta quarta-feira (01). “Esse é um momento muito importante para todos nós que fazemos o Partido Progressistas de Pernambuco, que além de contar com quatro representantes do povo no Congresso Nacional, também comemora a vitória do presidente da Câmara, Arthur Lira, reeleito ao cargo. Sabemos da sua competência e dedicação e contamos com o seu apoio para fortalecer ainda mais o nosso estado e país”, destacou o deputado Eduardo da Fonte, presidente do PP em Pernambuco. Sendo um dos partidos mais representativos do país, o Progressistas possui a quarta maior bancada do Congresso Nacional, com 47 deputados. Em Pernambuco, a sigla elegeu quatro deputados federais e oito estaduais.

Arthur Lira é reeleito presidente da Câmara com 464 votos; acompanhe

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Pablo Valadares/Câmara dos Deputados Deputado Arthur Lira em discurso no Plenário Com 464 votos, o atual presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) , foi reconduzido para mais um mandato no biênio 2023-2024. Lira foi apoiado por um único bloco parlamentar reunindo 20 partidos, incluindo duas federações. Ele obteve a maior votação absoluta de um candidato à Presidência da Câmara nos últimos 50 anos. Outros candidatos O deputado Chico Alencar (Psol-RJ), lançado pela Federação Psol-Rede, obteve 21 votos; e o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) obteve 19 votos. Houve 5 votos em branco. Bloco parlamentar O bloco parlamentar que apoiou Arthur Lira reúne a Federação Brasil da Esperança (PT, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, PCdoB e PV) e o PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. Também integram o bloco: União Brasil, PP, MDB, PSD, Republicanos, Federação PSDB-Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB. Após assumir o cargo, Lira conduzirá

Surpreendido com decisões de Gilmar e do STF, Lira convoca líderes para reunião de emergência

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Por Lauro Jardim O GLOBO O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) Cristiano Mariz Arthur Lira convocou para hoje à tarde uma reunião com alguns líderes de partido para discutir os caminhos que ele e seus aliados vão seguir a partir de agora. Lira foi apanhado de surpresa com duas decisões que lhe retiraram boa parte do seu poder de barganha. Continua em transe : Bolsonaro ainda fala em anular as eleições Ex-Lava Jato : A atenção especial de Gilmar ao pedido de cassação de Moro Primeiro foi a decisão de ontem de Gilmar Mendes liberando o extrateto para que o Bolsa Família seja pago no ano que vem . Depois, a decisão do STF de formar maioria para declarar a inconstitucionalidade do orçamento secreto . (Atualização, às 16h39. A reunião foi remarcada para hoje às noite) 'Lulapalooza ': Equipe de Janja busca doações para festa da posse; saiba quanto vai custar Mudança de tom: Com quem Lula fala grosso e com quem ele fala fino Recomendadas para você Malu Gaspar O apelido que Ar

Bolsonaro manda suspender dinheiro do orçamento secreto após Lula fechar apoio a Lira

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Por Daniel Weterman Estadão Presidente ordena que governo federal não pague mais emendas do relator; líderes no Congresso reagem e preparam manobras para liberar verbas e negociar com petista BRASÍLIA – O presidente Jair Bolsonaro mandou suspender o pagamento das emendas do orçamento secreto após seus aliados no Congresso fecharem alianças com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva . A ordem no Palácio do Planalto é não pagar mais nada neste ano. Na prática, a medida deixa o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), sem capacidade de honrar os acordos feitos para bancar sua reeleição ao comando da Casa. Além disso, empurra para Lula o ônus de manter o esquema do toma lá, dá cá que condenou na campanha e liberar as verbas a partir de janeiro de 2023, se não quiser azedar sua relação com o Legislativo. A canetada de Bolsonaro ocorre um dia depois de o PT se aproximar de Lira, anunciando apoio à sua recondução à presidência da Câmara. Os petistas também devem apoiar a reeleição

Reunião entre Arthur Lira e Lula ocorre em "clima amistoso, de diálogo"

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Segundo o vice-presidente do PT, José Guimarães, encontro teve "clima amistoso, de diálogo, de busca por uma parceria para a construção do Brasil" RF  Raphael Felice,  VC  Victor Correia Correio Braziliense (crédito: ED ALVES/CB/D.A.Press) A reunião entre o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente da Câmara dos Deputados, deputado Arthur Lira (PP-PR), transcorreu em clima amistoso nesta quarta-feira (9/11). Os dois conversaram por cerca de uma hora e meia na residência oficial da Presidência da Câmara, no Lago Sul, Brasília. Participaram do encontro também o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), e o coordenador técnico da transição, o ex-ministro Aloizio Mercadante (PT), bem como a presidente do partido Gleisi Hoffmann (PT-RS), o vice José Guimarães (PT-CE), entre outras autoridades e parlamentares da cúpula do PT, como o líder na Câmara, Reginaldo Lopes (MG), e os deputados Alencar Santana (SP) e Odair Cunha (PT-MG). Nem Lula nem Lira falara

Lula chega a Brasília e terá reunião crucial com Lira

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Lula e Lira deram um primeiro passo rumo ao entendimento no domingo do segundo turno, após o TSE declarar o petista como presidente eleito CB  Correio Braziliense (crédito: Zeca Ribeiro/Agência Câmara) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estará em Brasília para comandar a transição e se encontrar com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), em um momento crucial para os dois. De um lado, o petista quer negociar uma licença para gastar e cumprir as promessas de campanha. O deputado, por sua vez, tenta atrair apoio do PT para a reeleição no comando da Câmara, em 2023, e manter o poder sobre as emendas do orçamento secreto. A possibilidade de acordo entre os dois, porém, é minado por disputas internas e divisões que já ocorrem na equipe do futuro governo. Lula e Lira deram um primeiro passo rumo ao entendimento no domingo do segundo turno, após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarar o petista como presidente eleito. Segundo interlocutores de ambos, o tom da conversa foi

‘Pauta-bomba’ de mais de R$ 100 bi na Câmara pressiona governo eleitoFoto: Estadão

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Por Adriana Fernandes Estadão Com a reeleição de Lira em jogo, dois projetos engatilhados para votação neste ano podem abrir um rombo na arrecadação da União, de Estados e de municípios em 2023 BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados está com uma “pauta-bomba” engatilhada até o final do ano que pode tirar mais de R$ 100 bilhões de arrecadação do Orçamento da União , dos Estados e dos municípios em 2023. São dois projetos, cuja possibilidade de votação é vista, entre aliados de Luiz Inácio Lula da Silva , como mais uma forma de pressão no governo eleito. O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) , em busca de reeleição em fevereiro, quer o apoio do PT. Lira também quer manter – e até mesmo ampliar – o orçamento secreto , esquema revelado pelo Estadão que consiste na transferência de verba a parlamentares sem critérios em troca de apoio político. Arthur Lira. O risco de votação impõe ao governo eleito o ônus de ter de negociar com Lira, assim como ocorre com a PEC da Transição , que inclu

Caciques do Centrão já acenam para Lula e podem apoiar promessas de campanha

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Guimarães e Lira conversam e chegam a um entendimento para que as pautas de interesse do futuro governo avancem na Câmara RF  Raphael Felice Correio Braziliense (crédito: Nilson Bastian/Agência Câmara) Em busca de apoio para aprovar promessas de campanha no Congresso Nacional, o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já recebe o aceno de importantes caciques do Centrão. Prova disso é que ao mesmo tempo em que a cúpula da transição, comandada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se reunia com o relator-geral do Orçamento, senador Marcelo Castro (MDB-PI), o deputado federal José Guimarães (PT-CE) se encontrava com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Foi quando chegaram a um entendimento para que pautas de interesse da futura gestão avancem. Aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) nos últimos anos, Lira disse que "topa ajudar" o governo eleito, segundo Guimarães, com pautas urgentes para o futuro chefe do Executivo e que são importantes para o

Centrão condiciona apoio ao orçamento secreto para aprovar PEC da Transição

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Por Adriana Fernandes, Lauriberto Pompeu e Daniel Weterman Estadão Negociação entre a equipe de Lula e o Congresso antes de ser anunciado o ministro da Fazenda preocupa o mercado financeiro O Centrão sinalizou que concorda em votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição apresentada pela equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva , mas condiciona os votos e exige o apoio do novo governo às pautas do grupo no Congresso. Leia também De Bolsa Família de R$ 600 a Farmácia Popular: veja que programas podem entrar na PEC da Transição Uma das condições para liberar novos gastos fora do teto é a manutenção do orçamento secreto, esquema revelado pelo Estadão. O projeto de reeleição do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) , também deve entrar na negociação, de acordo com parlamentares. No mercado financeiro, a PEC causou preocupação porque está sendo negociada sem que o novo ministro da área econômica tenha sido anunciado por Lula, e abrindo uma margem para gastos

Resultado das urnas deflagra disputa acirrada pelo comando do Congresso

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Por Daniel Weterman Estadão Lira é favorito para novo mandato à frente da Câmara, mas situação de Pacheco no Senado é delicada; recém-eleitas, Tereza Cristina e Damares são citadas para ocupar posto, com apoio de Bolsonaro BRASÍLIA – A nova correlação de forças que saiu das urnas, com o resultado das eleições para cadeiras do Congresso, deflagrou o processo de disputa pela presidência da Câmara e do Senado. Deputado mais votado em Alagoas, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), aumentou seu domínio e deve consolidar o favoritismo para permanecer no comando da Casa, a partir de fevereiro de 2023. No Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) vive situação delicada e trava um embate para repetir o que ocorreu em 2021, quando se elegeu com votos de aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) e também da oposição. A nova bancada governista, porém, está de olho no seu cargo. O perfil do Congresso eleito neste domingo, 2, é mais conservador. Isso significa que ganham espaço a bancada da bala e pro

OPINIÃO- Quando é necessário dizer o óbvio

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A campanha de Bolsonaro contra as urnas é gravíssima. Mas, como lembrou o presidente do Senado, quem for eleito em outubro tomará posse em 2023. A democracia prevalecerá Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Foto- Roque de Sá/Agência Senado Perante a campanha golpista de Jair Bolsonaro contra as urnas eletrônicas e a Justiça Eleitoral, é muito oportuno que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recorde a realidade. “No dia 1.º de janeiro, aqui estaremos, no Congresso Nacional, a dar posse ao presidente da República eleito pelas urnas eletrônicas do nosso país, seja qual for o eleito”, disse o senador na abertura dos trabalhos legislativos no segundo semestre. É desalentador que as circunstâncias políticas atuais exijam dizer um aspecto óbvio do regime democrático – quem vencer nas urnas tomará posse –, mas o fato é que, perante a insistência do presidente da República em desacreditar o sistema eleitoral, é necessário que o País tenha a tranquilidade de saber que o resultado da

Bolsonaro desonra o Brasil

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  Foto: Reprodução/TV Brasil Novo ataque de Bolsonaro ao sistema eleitoral é gravíssimo. MP, Judiciário, partidos e sociedade precisam mostrar que o Brasil, apesar de Bolsonaro, não é uma republiqueta Notas & Informações, O Estado de S.Paulo Não há palavras para qualificar a gravidade do que o presidente Jair Bolsonaro fez na segunda-feira passada, na reunião com embaixadores estrangeiros. Ele disse ao mundo que o Brasil não é uma democracia confiável. É um ato absolutamente inédito e insólito, que ofende as instituições nacionais, humilha o País perante a comunidade internacional e envergonha toda a população. O presidente da República – chefe de Estado e chefe de governo – pediu que as nações estrangeiras não acreditem no País e em suas instituições. Segundo Jair Bolsonaro, o sistema de votação brasileiro não é a referência internacional que, até agora, o mundo sempre reconheceu e admirou. Seria uma farsa que ele, sem nenhuma prova, munido apenas de desinformação, veio desvelar.

Em derrota do governo, votação da ‘PEC Kamikaze’ no plenário da Câmara é adiada por quórum baixo

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O adiamento é uma vitória para a oposição, que tentava postergar a aprovação; o governo tem pressa para pagar os benefícios, como o Auxílio Brasil de R$ 600, bolsa-caminhoneiro de R$ 1 mil e bolsa-taxista de R$ 200, a pouco menos de três meses do 1.º turno da eleição Iander Porcella, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O presidente da Câmara , Arthur Lira (Progressistas-AL), suspendeu nesta quinta-feira, 7, a sessão do plenário que votaria a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) “Kamikaze”, que concede uma série de benefícios sociais às vésperas da eleição e decreta estado de emergência no País. A análise da proposta em primeiro turno ficou para a próxima terça-feira, 12. Lira argumentou que não arriscaria votar a PEC com quórum baixo. No momento do anúncio do adiamento, 427 deputados marcavam presença. O adiamento é uma derrota do governo e uma vitória para a oposição, que tentava postergar a aprovação da proposta. Articulada pelo Palácio do Planalto com a base governista no Congresso