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Armando articula manifesto por renovação dos incentivos às montadoras do Nordeste

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O senador Armando Monteiro (PTB-PE) foi um dos coordenadores de manifesto das bancadas federais do Nordeste a ser encaminhado ao presidente da República reivindicando a prorrogação, até 2025, dos incentivos fiscais à indústria automobilística instalada na região, que vencem em 2020. A medida beneficiará diretamente a Fiat Chrysler em Goiana e a Baterias Moura, em Belo Jardim. Os deputados federais e senadores nordestinos destacam, no manifesto, que “a prorrogação viabilizará um novo ciclo de investimentos que irá consolidar a cadeia produtiva na região, gerando mais empregos de qualidade, ampliando o número de fornecedores e a capacidade produtiva do setor”. Segundo o manifesto, “tal política foi fundamental para descentralizar os investimentos da produção automotiva, sendo capaz de gerar profundas mudanças na realidade socioeconômica da região e dos municípios, que eram anteriormente vítimas da estagnação econômica e da ausência de oportunidades para a população”. Em

Classe política reage ao discurso da não política e à possível candidatura de Paulo Sales

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por Giovanni Sandes Do Pinga Fogo Paulo Sales, da Baterias Moura. Foto: divulgação Nenhum político pernambucano se dispõe abertamente a falar do grupo de 20 empresários que debate o nome do empresário Paulo Sales, da Baterias Moura, para disputar o governo estadual em 2018. Mas a classe política, nos bastidores, reage à ideia. Em uma avaliação recorrente, esse desejo do grupo de ter um projeto político é tratado como legítimo. Porém, no geral há uma leitura de que o Estado não tem tradição ou eleitorado para a migração de empresários para a política, como fez o presidente americano, Donald Trump, ou o prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB). Em Pernambuco os eleitores não aceitariam “salvadores”. A reação é da base do governo Paulo Câmara (PSB), do grupo do senador Armando Monteiro (PTB) e até dos “independentes”, como PSDB. Uma frase repetida é que Pernambuco não costuma concentrar o poder político e o econômico em um governante. Também se falou até nos “postes”,