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Família Bolsonaro compra imóvel com dinheiro vivo, mas não tem prática de guardar valores em casa

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Por Julia Affonso ESTADÃO Declarações de renda enviadas à Justiça Eleitoral pelo presidente Jair Bolsonaro e seus filhos não registram dinheiro guardado em casa; em 2012, Carlos Bolsonaro informou ter R$ 20 mil em espécie BRASÍLIA - Declarações de bens e renda da família Bolsonaro entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o presidente e seus filhos não têm o costume de guardar dinheiro vivo em casa. De 1998 até as eleições deste ano, apenas o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) informou à Corte ter guardado R$ 20 mil em espécie por ao menos oito anos. A postura informada pela família ao TSE é diferente daquela adotada para fazer negócios imobiliários. Como revelou o portal UOL, o presidente Jair Bolsonaro (PL), duas ex-mulheres - Rogéria e Ana Cristina - e os três filhos mais velhos compraram 51 casas, apartamentos, salas comerciais e lotes de R$ 18,9 milhões , em valores corrigidos, com dinheiro vivo. Leia também ‘Qual é o problema?’ pergunta Bolsonaro sobre co

Novas revelações sobre ´rachadinhas´ pioram a situação da família Bolsonaro

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Folhapress. Foto: Montagem/Abr CAMILA MATTOSO E ITALO NOGUEIRA BRASÍLIA, DF, E RIO DE JANEIRO , RJ (FOLHAPRESS) – A personal trainer Nathália Queiroz continuou repassando a maior parte de seu salário ao pai, Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), mesmo quando empregada no antigo gabinete do presidente Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados. Dados da quebra de sigilo bancário de Nathália autorizada pela Justiça mostram que ela transferiu R$ 150.539,41 para a conta do policial militar aposentado de janeiro de 2017 a setembro de 2018, período em que esteve lotada no gabinete de Bolsonaro. O valor representa 77% do que a personal trainer recebeu da Câmara dos Deputados. A dinâmica dos repasses é a mesma descrita pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em relação à suposta “rachadinha” no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa fluminense. Promotores identificaram que Nathalia repassou ao menos 82% de seus vencimentos p

Flávio Bolsonaro admite que Fabrício Queiroz pagava suas despesas pessoais

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Em entrevista ao jornal O Globo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, pagava suas contas pessoais Por Folhapress Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz - Foto: Reprodução/Redes Em entrevista ao jornal O Globo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, pagava suas contas pessoais. Mas, segundo o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a origem desse dinheiro é lícita, sem nenhuma ligação com possíveis desvios investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em esquema de "rachadinha" em seu antigo gabinete na Assembleia. Queiroz, que é policial militar aposentado e ex-assessor do atual senador, foi preso no dia 18 de junho em um imóvel do advogado Frederick Wassef, responsável pelas defesas de Flávio e do presidente, em Atibaia (interior de São Paulo). Queiroz e Jair

Queiroz deixa presídio no Rio

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Detido desde 18 de junho, ex-assessor parlamentar passará a cumprir prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica Marcio Dolzan e Fábio Grellet/RIO Estadão O ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz no dia de sua prisão.  Foto: Sebastião Moreira / EFE Fabrício Queiroz , ex-assessor parlamentar do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), deixou o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio, na noite desta sexta-feira, 10, conforme informou em nota a secretaria estadual de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro. Detido desde 18 de junho, ele passará a cumprir prisão domiciliar, e saiu usando tornozeleira eletrônica, segundo a Seap. LEIA TAMBÉM Não é recomendável manter Queiroz preso em tempos de pandemia, disse Noronha Queiroz saiu do presídio a pé, às 21h49, usando máscara. Um carro preto o aguardava em frente à portaria, e ele entrou rapidamente, tentando se esconder da imprensa. O carro saiu em alta velocidade.

Presidente do STJ decide colocar Queiroz em prisão domiciliar

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Rafael Moraes Moura/ BRASÍLIA ESTADÃO Ministro João Otávio de Noronha.  FOTO: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), João Otávio de Noronha, decidiu nesta quinta-feira (9) colocar Fabrício Queiroz em prisão domiciliar. Como o jornal O Estado de S. Paulo mostrou no mês passado, Noronha tem perfil governista: em decisões individuais, atendeu aos desejos da Presidência da República em 87,5% dos pedidos que chegaram ao tribunal. Queiroz foi alvo de prisão preventiva há cerca de três semanas. Ele é suspeito de praticar obstrução da Justiça durante o processo que apura a existência de “rachadinha” no gabinete de Flávio. No habeas corpus, a defesa pede a conversão da prisão preventiva em domiciliar. Os advogados citam o estado de saúde de Queiroz e o contexto de pandemia, além de criticarem fundamentos da medida autorizada pela Justiça. O caso estava prestes a ter a primeira denúncia apresentada quando o foro de Flávio foi mudad

Trama para esconder Queiroz e ajudar Adriano da Nóbrega joga a milícia no coração da família Bolsonaro

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Detalhes do inquérito mostram que Flávio Bolsonaro surge como chefe de suposto grupo criminoso e que ex-assessor manteve contato com ex-capitão do Bope foragido por caso Marielle Queiroz faz churrasco em Atibaia, em foto que faz parte da ordem de prisão contra ele. FELIPE BETIM No inquérito que investiga o esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro aparece como “líder” de uma suposta organização criminosa que tem Fabrício José Carlos de Queiroz como operador financeiro e personagem central. As 46 páginas da decisão do juiz Flávio Itabaiana Nicolau , que determinou a prisão preventiva de Queiroz na última quinta-feira, narra uma novela em que acontece de tudo . O ex-policial e ex-assessor do filho zero um do presidente Jair Bolsonaro movimentou quase três milhões de reais em sua conta bancária entre abril de 2007 e 17 de dezembro de 2018 e pagou dezenas de boletos pelo chefe, segundo o inquér

Arquivo vivo, Fabrício Queiroz usava colete à prova de balas no momento da prisão

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Redação Pragmatismo Ex-policial Fabrício Queiroz estava escondido em chácara de advogado da família Bolsonaro há um ano. Assim como o ex-miliciano Adriano da Nóbrega, executado em fevereiro, Queiroz é considerado um arquivo vivo Queiroz foi preso em chácara de advogado de Flávio Bolsonaro, em Atibaia Fabrício Queiroz, ex-assessor e ex-motorista do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), preso em Atibaia, na manhã desta quarta-feira (18), estava na casa do advogado Frederick Wassef havia cerca de um ano, segundo informou um dos caseiros que estava no imóvel à Polícia Civil. “O caseiro informou que ele estava por volta de um ano aqui. Tinham dois funcionários no fundo da casa, em uma edícula”, revelou o delegado Nico Gonçalves à GloboNews. Queiroz foi encontrado no imóvel de Frederick Wassef, advogado do parlamentar, e levado para unidade da Polícia Civil no Centro da capital paulista. Em setembro de 2019, quando não se sabia o paradeiro de Fabrício, Wassef

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Queiroz é preso no interior de SP

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Queiroz é investigado um suposto esquema de rachadinha na Assembleia Legislativa do Rio; 'Estadão' revelou relatório do Coaf sobre 'movimentações atípicas' do ex-assessor em 2018 Redação, O Estado de S.Paulo Fabrício Queiroz , ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro , foi preso preventivamente na manhã desta quinta, 18, em Atibaia, em São Paulo. A mulher de Queiroz, Márcia Oliveira de Aguiar, também é alvo de mandado de prisão, no Rio. De acordo com o Ministério Público de São Paulo, ele estava num imóvel do advogado Frederick Wassef e será levado para o Rio de Janeiro ainda nesta quinta.  Wassef é advogado de Flávio no caso Queiroz e do presidente Jair Bolsonaro no caso Adélio Bispo, que atingiu com uma facada o então candidato à Presidência em 2018 em Juiz de Fora, Minas Gerais. O advogado participou, um dia antes da prisão, da cerimônia de posse do ministro das Comunicações, Fábio Faria, em Brasília. LEIA TAMBÉM Confira detalhes da Operação Anjo

Cronologia: Guia para entender o caso Queiroz

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Ex-assessor foi preso na manhã desta quinta, 18 de junho, na casa de seu advogado em Atibaia/SP Redação, O Estado de S.Paulo Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, foi preso na manhã desta quinta, 18, em Atibaia, em São Paulo. Ex-funcionário do filho do presidente Jair Bolsonaro integra um suposto esquema de corrupção na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) e teve movimentações bancárias atípicas apontadas em relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf), como revelou o Estado em dezembro de 2018. Veja a cronologia do caso abaixo. O ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz Foto: SBT Notícias Como começou? No início de dezembro de 2018, o Estado revelou que um relatório do Coaf apontava uma movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta bancária de Queiroz. O valor é referente ao período entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017.  Ex-policial militar, Queiroz é amigo de longa data da família Bolsonaro e, oficialment

Desembargadora suspende investigações sobre ‘rachadinhas’ de Flavio Bolsonaro

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Suimei Meira Cavalieri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, interrompe andamento das apurações até decisão da corte sobre o caso; defesa alega que processo não podia tramitar em primeira instância Paulo Roberto Netto Estadão A desembargadora Suimei Meira Cavalieri, da 3ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio , suspendeu as investigações sobre suposto esquema de ‘rachadinhas’ envolvendo o senador Flávio Bolsonaro , filho do presidente Jair Bolsonaro . A decisão é liminar e deverá vigorar até decisão colegiada. LEIA TAMBÉM >Defesa de Flávio Bolsonaro pede anulação de quebra de sigilo O recurso foi apresentado na semana passada e busca tirar o caso das rachadinhas das mãos do juiz Flávio Itabaiana Nicolau, titular da 27ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio. Segundo a defesa, como Flávio Bolsonaro era deputado estadual à época do suposto crime, deveria responder perante à segunda instância. O senador Flávio Bolsonaro durante ev