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Câmara retoma benesses a partidos e abre brecha para aumentar fundo eleitoral

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Deputados restabelecem trechos que facilitam a prática do caixa 2, suprimidos no Senado, e mantêm brecha para aumentar fundo; texto segue  para sanção presidencial Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – A Câmara aprovou, na noite desta quarta-feira, 18, projeto de reforma eleitoral que retoma a maior parte das benesses aos partidos aprovadas pelos deputados no início do mês e que haviam sido derrubadas pelo Senado , na terça-feira.  Os deputados “resgataram” do texto original dois pontos que, segundo analistas, podem facilitar a prática de caixa 2. Um deles é a anistia a multas por desaprovação de contas de campanha. O outro é o que permite que o pagamento de advogados não entre no limite de gastos de campanha e possa ser quitado por doações de pessoas físicas sem limite de valor. Rodrigo Maia preside sessão de discussão sobre mudanças na legislação  eleitoral; texto segue para sanção presidencial  Foto: Dida Sampaio/Estadão Entre as regras que

TRE-MT cassa Selma Arruda e suplente por caixa 2 e abuso de poder econômico e determina nova eleição

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Senadora do PSL omitiu o correspondente a 72% das despesas de campanha. Ela foi a mais votada para o cargo na eleição passada. Por Pollyana Araújo, G1 MT Selma Arruda (PSL) teve o mandato cassado  Foto: Geraldo Magela/Agência Senado O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) cassou os mandatos da senadora Selma Arruda (PSL) e do suplente da vaga, Gilberto Possamai, nesta quarta-feira (10), por omitirem da Justiça Eleitoral despesas de R$ 1,2 milhão na campanha de 2018, configurando caixa dois e abuso de poder econômico. O desembargador determinou nova eleição para o cargo. Selma afirmou, por meio de nota, que vai recorrer da decisão. "Estou tranquila com a decisão proferida nesta quarta-feira (10) pelo Tribunal Regional Eleitoral. A tranquilidade que tenho é com a consciência dos meus atos, a retidão que tive em toda a minha vida e que não seria diferente na minha campanha e trajetória política. Respeito a Justiça e, exatamente por esse motivo, vou

Onyx terá de deixar governo se for comprovada ‘ilicitude’, diz Mourão

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Futuro ministro-chefe da Casa Civil é investigado por suposto recebimento de caixa dois, delatado por executivos da J&F Da Veja O general Hamilton Mourão, candidato a vice presidente na chapa com Jair Bolsonaro (PSL) durante votação no segundo turno das eleições, na Escola Classe da Vila do RCG em Brasília - 28/10/2018 (Mateus Bonomi/Folhapress) O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão , afirmou nesta quarta-feira, 5, que, se forem encontradas irregularidades na investigação aberta contra Onyx Lorenzoni , o futuro ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro terá de deixar o futuro governo. Na terça-feira 4, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin atendeu a pedido feito pela Procuradoria-Geral da República para abrir investigação sobre acusações de caixa dois feitas por delatores da J&F a Lorenzoni. De acordo com o depoimento de delatores da J&F, Lorenzoni recebeu dois repasses de 100.000 reais, um em 2012 e outro em 2014

Ministro que virar réu sairá do governo, diz Bolsonaro

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Em entrevista exclusiva à RecordTV, presidente eleito comentou suspeita de que Onyx Lorenzoni teria recebido mais dinheiro via caixa 2 Da RecordTV Onyx comanda equipe de transição de Bolsonaro Dida Sampaio/Estadão Conteúdo O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quarta-feira (14), em entrevista exclusiva à RecordTV, que o futuro ministro da Casa Civil, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) , "está ciente" de que ninguém que se tornar réu em processo criminal continuará no governo. Bolsonaro comentou a suspeita da Procuradoria-Geral da República de que Lorenzoni tenha recebido mais dinheiro via caixa 2 da JBS em campanhas do que inicialmente havia admitido. Segundo o futuro presidente, os problemas considerados menores, serão "absorvidos". "Uma vez uma denúncia tornando-se robusta, transformando aquela pessoa em réu, nós vamos tomar alguma providência. [...] O Onyx está ciente disso, entre outros que nós temos co

Lorenzoni ataca Folha, nega caixa 2 e quer fim de "3º turno"

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Camila Turtelli e Leonencio Nossa TERRA O ministro Extraordinário do governo de transição de Jair Bolsonaro (PSL), Onyx Lorenzoni, reagiu à reportagem publicada pela Folha de S.Paulo de que teria recebido R$ 100 mil a mais de caixa 2 em 2012, do grupo JBS, "Jair Bolsonaro, Sérgio Moro e Onyx Lorenzoni são combatentes contra a corrupção, não me incluam nessa lama petista", disse Lorenzoni. Foto: Dida Sampaio / Estadão Conteúdo Ao chegar ao CCBB, onde funciona o governo de transição, ele fez um pronunciamento demonstrando irritação. Ele afirmou que recebeu "molotovs" (bomba caseira), de seus adversários petistas, pediu "trégua" à imprensa e disse que o novo governo "não tem paz para se organizar e trabalhar". "Há tempos tentam destruir Bolsonaro e agora tentam fragilizá-lo. Eu não temo ninguém, tenho a verdade comigo", disse. "Vamos parar com o terceiro turno em respeito à decisão das urnas", emendou. Lo

#Caixa2doBolsonaro se torna o assunto mais comentado na internet mundial

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DO SITE  PRAGMATISMO POLÍTICO #Caixa2doBolsonaro se torna o assunto mais comentado na internet mundial após reportagem revelar campanha criminosa de empresários custeada por um valor ainda incalculável Ao lado de Bolsonaro, Luciano Hang é apontado como um dos  envolvidos no esquema milionário ilegal Reportagem do jornal Folha de S.Paulo  publicada na edição desta quinta-feira (18) revelou que empresários brasileiros estão investindo milhões, de maneira ilegal, para fazer disparos de mensagens em massa pelo Whatsapp contra o PT e o seu candidato a presidente Fernando Haddad. Cada contrato de “pacote de mensagens” pode chegar a até R$ 12 milhões. A rede de lojas Havan, de Luciano Hang, está entre as empresas compradoras. A prática configura crime de caixa 2, pois o dinheiro não está sendo declarado. Além disso, a prática também é ilícita por se tratar de doação empresarial de recursos, proibida pela atual legislação eleitoral. A operação envolve o envio de ce

Haddad e partido de Ciro vão à Justiça para cassar chapa de Bolsonaro

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Eles apontam crimes eleitorais em suposta ação de empresários para custear mensagens anti-PT e fake news; impugnação é possível, dizem especialistas Por Da Redação da Veja O presidenciável Fernando Haddad (PT) e o ex-candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes  (João Miguel Júnior/TV Globo) O presidenciável Fernando Haddad (PT) e o PDT, partido que o apoia no segundo turno, vão entrar na Justiça para pedir a punição de Jair Bolsonaro (PSL) e a impugnação de sua chapa em razão de reportagem desta quinta-feira do jornal Folha de S. Paulo que revela que empresários bancaram a disseminação de mensagens contra o PT nas redes sociais. Segundo o jornal, as empresas – que também terão suas punições pedidas à Justiça – custearam, com contratos de 12 milhões de reais, serviços de disparos de conteúdos por meio do WhatsApp contra o partido e favorecendo Bolsonaro. Haddad disse que há indícios de outros “milhões de reais” em contratos ainda não identificados. “Em qualque

DELAÇÃO DE VALÉRIO ATINGE FHC, AÉCIO, SERRA E LULA

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O acordo de delação premiada fechado com a Polícia Federal pelo empresário Marcos Valério, que já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', deve atingir diversos tucanos – os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo –, além do ex-presidente Lula; o acordo foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República Minas 247 - O acordo de delação premiada fechado pelo empresário Marcos Valério deve atingir os senadores Aécio Neves (PSDB-MG) e José Serra (PSDB-MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o ex-governador de Minas Eduardo Azeredo, além do ex-presidente Lula. O acordo, composto de 60 anexos, foi rejeitado pela Procuradoria Geral da República e pelo Ministério Público de Minas Gerais, e acabou sendo fechado nesta semana com a Polícia Federal. Valério já cumpre pena pela condenação no caso do 'mensalão', pelo qual foi condenado a mais de 37 anos

DEPUTADOS QUEREM APROVAR ANISTIA PARA LAVA JATO SEM DEIXAR RASTROS

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Brasília 247 - Tentando não atrair muita atenção, um grupo de deputados se articula para aprovar uma ampla e explícita anistia para os alvos da Lava Jato dentro do pacote de medidas anticorrupção, que deve ser votado nesta terça. A manobra, levada para frente por integrantes de praticamente todas as legendas, é de aprovar o pacote no plenário —passo seguinte após a análise na comissão especial—de forma "simbólica", ou seja, sem votação nominal, o que não permitirá saber como cada deputado vota. O objetivo é evitar desgaste de ter o nome associado à anistia de uma operação popular entre os brasileiros. Para não perder a oportunidade, os deputados querem aproveitar e já garantir uma anistia também para o caixa dois eleitoral. As informações são da Folha de S.Paulo. Em setembro, porém, a Câmara tentou aprovar na surdina uma anistia aos alvos da Lava Jato, mas a operação fracassou. Com isso, as articulações foram transferidas para a comissão. "A votação simbólic

MARINA VOOU 10 VEZES NO JATO DO CAIXA DOIS

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Uso do Cessna PR-AFA por Marina Silva vai de encontro com a estratégia do PSB de tentar desvincular polêmica à sua campanha à Presidência; até então, partido jogara a responsabilidade pelo avião fantasma nas costas de Eduardo Campos, que morreu no dia 13 de agosto, em acidente em Santos, trocando o CNPJ da coordenação jurídica do comitê que ex-senadora herdou; no entanto, para o especialista em Direito Eleitoral Arthur Rollo, “chapa é única e indivisível” e irregularidades podem atingir Marina  Do 247   Naufraga a estratégia do PSB para tentar desvincular Marina Silva da polêmica do avião fantasma que caiu em Santos com a equipe do então presidenciável Eduardo Campos. Reportagem do Globo aponta que a atual candidata voou dez vezes no Cessna PR-AFA, que é investigado pela Polícia Federal.  Os gastos com o uso do jato não foram declarados à Justiça Eleitoral pelo partido. Além disso, descobriu-se que a aeronave estava irregular no momento do acidente, já que os empresários qu

Contrato de jato usado por Campos omite comprador

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Por MARIO CESAR CARVALHO Da Folha de São Paulo A proposta que selou a compra, por US$ 8,5 milhões (R$ 19 milhões), do jato que  caiu  com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) não cita nome nem informações sobre quem adquiriu a aeronave e não foi registrada em cartório . O documento, obtido pela  Folha , traz só uma assinatura ao lado do local e data da proposta de compra (Recife, 15 de maio de 2014), o que é inusual para um negócio de quase R$ 20 milhões. O empresário pernambucano que foi apresentado pelo antigo dono do jato como o comprador, João Lyra de Mello Filho, recebeu da reportagem uma cópia do documento, mas não quis comentar se a assinatura na proposta era dele. Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress João Lyra é dono de uma financeira em Recife, já foi multado por lavagem de dinheiro e não tem capacidade financeira de assumir uma dívida de US$ 8,5 milhões, segundo a Cessna. O fabricante do jato recusou o nome dele para herdar o financiam