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Mostrando postagens com o rótulo crise política

Barroso: 'É preciso ter atenção a retrocesso cucaracha de colocar o Exército envolvido com política'

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Em evento de universidade alemã, ministro do Supremo criticou tentativas de uso político das Forças Armadas; veja vídeo Eduardo Rodrigues, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA – O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso afirmou neste domingo, 24, que há movimento político com intenção de usar as Forças Armadas para atacar o processo eleitoral no País. Falando a um grupo de estudantes na Alemanha por videoconferência, Barroso voltou a defender a integridade das urnas eletrônicas e condenou tentativas de politização dos militares, ressaltando que as Forças Armadas devem resistir, "como já têm feito", a serem objeto das "paixões políticas". "É preciso ter atenção a esse retrocesso cucaracha de voltar à tradição latino-americana de colocar o Exército envolvido com política. É uma péssima mistura para a democracia e uma péssima mistura para as Forças Armadas", disse Barroso. Ele ressalvou, no entanto, que militares "têm sabido se preservar&quo

O governador que vê a democracia em risco

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O POVO | Cenário | À frente do Maranhão desde 2015, o ex-juiz federal Flávio Dino admite risco de ruptura institucional. Porém, acredita que as forças democráticas têm força para evitá-la Flávio Dino, governador do Maranhão.  (Fotos: Deísa Garcêz/Especial para O Povo)  Eleito e reeleito governador do Maranhão, sempre no primeiro turno, o advogado Flávio Dino de Castro e Costa precisou derrotar uma das oligarquias mais resistentes do País para comandar a política em seu estado. Filiado ao PCdoB, ex-juiz federal por 12 anos, acompanha com grande apreensão o quadro de crise política e não descarta, até, uma ruptura institucional. Mesmo que demonstre-se otimista com a capacidade de resistência que considere existir nas forças democráticas. Crítico firme do governo de Jair Bolsonaro, reconhece, por outro lado, que até hoje, em pouco mais de seis meses de convivência, não foi vítima de discriminação ou retaliação, embora se queixe da falta de resultado prático dos diálog

BASE DE TEMER NA CÂMARA ENCOLHE APÓS DELAÇÃO DA JBS

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As delações da JBS, e a gravação que mostra Michel Temer avalizando a corrupção relatada por Joesley Batista, encolheu a base aliada do governo na Câmara; ao todo, 4 partidos que apoiavam o governo (PSB, PPS, PTN e PHS) – e juntos somam 66 deputados – anunciaram que passarão a fazer oposição 247 - Com o agravamento da crise política nos últimos dez dias, causado pelas delações de executivos da JBS no âmbito da Operação Lava Jato, a base aliada de Michel Temer na Câmara encolheu. Ao todo, 4 partidos que apoiavam o governo (PSB, PPS, PTN e PHS) – e juntos somam 66 deputados – anunciaram que passarão a fazer oposição. As informações são de reportagem de Bernardo Caram no G1 .  "Antes da delação da JBS – considerando como oposição PT, PCdoB, PDT, PSol e Rede –, o governo contava com o apoio de bancadas que, juntas, reuniam 413 dos 513 deputados. Como alguns partidos decidiram deixar a base aliada, o número caiu para 347 parlamentares. Desde que Temer assumiu o Pal

PAULO CÂMARA É MAIS UM GOLPISTA ARREPENDIDO

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Pernambuco 247 - Governador de Pernambuco e vice-presidente do PSB, Paulo Câmara fez críticas a Michel Temer (PMDB), afirmando que "esperava mais" de seu governo, e reforçou a tendência de que o partido saia da base do governo. Câmara diz que falta diálogo do governo com a sociedade civil e gestores públicos, mas sobram conversas com o Congresso. "Evidentemente que ele precisava aprovar medidas importantes, mas é preciso ampliar o leque de discussões e soluções junto aos governadores, prefeitos e à sociedade civil. Ele precisa fazer aquilo que disse que iria fazer: um governo de união nacional", afirmou. As informações são da Folha de S.Paulo. "Para Câmara, o peemedebista faz governo 'muito mais voltado para o Congresso'. Na quarta (14), após reunião do diretório nacional, o PSB anunciou que vai ponderar o apoio a medidas do governo em relação à economia. "[O PSB] não aprovará medidas ou apoiará medidas que produzam diminuição

TEMER DIZ QUE GRAVAR PRESIDENTE É GRAVE E REPETE TER ARBITRADO CONFLITO

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Numa entrevista coletiva realizada neste domingo, Michel Temer bateu no ex-ministro Marcelo Calero, a quem chamou de "indigno", e passou a mão na cabeça do também ex-ministro Geddel Vieira Lima, que usou seu cargo para tentar liberar uma obra onde tem imóvel de R$ 2,4 milhões; Temer repetiu a tese de que "arbitrou conflitos", quando não havia conflito algum, mas apenas um ministro corrupto (Geddel) tentando obrigar um colega (Calero) a praticar um ato de corrupção; Temer, no entanto, disse que o critério para o substituto de Geddel será alguém de "lisura absoluta", reconhecendo implicitamente que antes não houve critério 247 - Horas antes do Fantástico exibir a entrevista em que Marcelo Calero dá detalhes de como foi pressionado pelo presidente da República a interferir na liberação da obra que beneficia o ex-ministro Geddel Vieira Lima ( leia aqui ), Michel Temer que atacou o ex-auxiliar.  Em entrevista coletiva nesta tarde, ao lado dos preside

Raquel: 'nosso compromisso é com as próximas gerações'

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Tucana participou do Encontro Nacional de Prefeitos eleitos do PSDB, em Brasília Do Blog da Folha A prefeita eleita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB), participou do Encontro Nacional de Prefeitos Eleitos pelo PSDB, em Brasília. Ela falou em nome das 80 mulheres que o partido conseguiu eleger em 2016. Raquel registrou que o programa de governo que implementará em Caruaru, a partir de janeiro, é fruto de um amplo debate com a população.  “Nesse momento de grande crise política e econômica, tivemos a coragem de falar com o povo com muita transparência e verdade para saber como podemos melhorar a qualidade de vida dessas pessoas”, lembrou.  De acordo com a tucana, seu compromisso firmado em campanha, não é com as eleições, mas com as próximas gerações. “Vivemos no Nordeste brasileiro, uma região de gente empreendedora, ousada e corajosa. Numa região do pior balanço hídrico do país, onde há mais gente e menos água, e não contamos, de fato, com políticas de desenvolvimento. P