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Japão viveu crise institucional com extinção de cursos de humanas e voltou atrás

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Redação Pragmatismo Exemplo para o governo Bolsonaro, Japão viveu crise institucional com extinção de cursos de humanas e voltou atrás Imagem: Toyokeizai Em junho de 2015, o Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão , conhecido como MEXT , enviou uma carta às universidades nacionais (públicas), alertando que elas deveriam incrementar sua eficiência para satisfazer melhor as necessidades do país. A mensagem pedia um uso mais racional dos recursos e a priorização de áreas estratégicas – se preciso fosse, as universidades deveriam modificar ou até mesmo abolir seus departamentos de ciências sociais e humanidades para economizar. Desde então, a carta do governo japonês às universidades ganhou manchetes do mundo inteiro, gerou uma resposta indignada dentro do país e ocasionou reformas e resistências nas instituições locais. Afinal, o que aconteceu após a ameaça de cortar as humanidades? Crise institucional A insatisfação do gove...

PRESIDENTE DA FUNDAJ CONDENA O GOLPE E DEIXA CARGO

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Do Portal Vermelho - O presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Paulo Rubem Santiago, pediu demissão por não reconhecer a legitimidade de Michel Temer (PMDB) em ocupar a presidência da República de forma interina. Seu pedido de exoneração foi encaminhado ao Ministério da Educação (MEC) na sexta-feira (13), depois de reunião com os servidores da instituição, que atua na área de educação e cultura. No cargo há 13 meses, Paulo Rubem Santiago resolveu se antecipar a uma possível demissão, além de demonstrar publicamente discordância com o processo de impeachment de Dilma que levou Temer a ser presidente interino. "Esse processo é um golpe, desprovido de legalidade e legitimidade", disse ele ao lembrar que foi convidado para ocupar o cargo por Dilma: "Entendemos que era um dever de coerência entregar o cargo, já que é um governo que não foi eleito pela população. Eu fui chamado para o cargo pela presidenta Dilma e o ministro Aloizio Mercadante, então não havia ...