Postagens

Mostrando postagens com o rótulo Gustavo Bebianno

Ex-secretário-geral da presidência, Gustavo Bebianno morre aos 56 anos após infarto

Imagem
Pré-candidato do PSDB à prefeitura do Rio, ex-ministro estava em casa com seu filho quando se sentiu mal,  por volta das 4h Jussara Soares, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da presidência, Gustavo Bebianno morreu aos 56 anos após ter um infarto fulminante na madrugada deste sábado em seu sítio em Teresópolis .  Coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018, ele era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio .  LEIA TAMBÉM >Gustavo Bebianno: 'Bolsonaro atira pelas costas nos seus soldados' Ex-ministro Gustavo Bebianno  Foto: Ernesto Rodrigues/Estadão As informações são do presidente estadual do PSDB no Rio, o empresário Paulo Marinho . Bebianno estava em casa com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h, ao ir ao banheiro tomar um remédio, ele desmaiou.  Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. Ainda não há informações sobre o velório.

O Brasil governado pelo fígado e pelas redes sociais

Imagem
Desde que assumiu, o presidente não conseguiu levantar a cabeça, mantendo-se a reboque de polêmicas e de alfinetadas distribuídas a desafetos e à esquerda CARLA JIMÉNEZ El País Bolsonaro em cerimônia em Brasília. EVARISTO SA AFP A queda de braço iniciada na semana passada entre  Carlos Bolsonaro , filho do presidente  Jair Bolsonaro , e o agora ex-ministro Gustavo Bebianno deixou a dúvida se o Brasil estava diante de novos gênios da política, ou de um clã deslumbrado com o poder. A resposta fica em aberto, mas a única verdade que o episódio com Bebianno retrata é que este início do Governo Bolsonaro não está tropeçando em adversários políticos de outros partidos como era de se esperar. Ele esbarra nos fígados do presidente e do filho Carlos.  Os Bolsonaros  não se importaram em fritar publicamente Bebianno, o homem que liderou a campanha eleitoral vitoriosa do atual presidente, quando ocupava o cargo de presidente do PSL. Foi tratado como mentiroso por pai e filho, à

"Colaborador tentou suicídio após comentário de Carlos Bolsonaro", revela Bebianno

Imagem
"Carlos Bolsonaro tem nível de agressividade acima do normal. No Rio de Janeiro ele é conhecido como destruidor de reputações". Ex-ministro Gustavo Bebianno (PSL) dá primeira entrevista após a demissão e conta o que sabe sobre o filho do presidente O ex-ministro Gustavo Bebianno (PSL) falou pela primeira vez à imprensa desde que foi demitido nesta segunda-feira (18) pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). Bebianno foi entrevistado pela Rádio Jovem Pan na tarde desta terça-feira (19). A entrevista ocorreu depois que a revista Veja divulgou os áudios entre ele e o presidente ( ouça aqui ). Carlos Bolsonaro foi apontado por Bebianno como o responsável por sua demissão. “Fui demitido pelo Carlos Bolsonaro, que tem um nível de agressividade acima do normal. No Rio de Janeiro ele é conhecido como destruidor de reputações”, disse. “A minha indignação é ter servido como um soldado leal, disposto a matar e morrer, e no fim da li

VEJA vaza áudios de conversas entre Bebianno e Bolsonaro; ouça

Imagem
Áudios desmentem o presidente e o seu filho e revelam que Bebianno e Bolsonaro realmente se falaram três vezes durante a crise. Nos áudios, há trocas de mágoas e uma discussão bizarra sobre o que significa “falar” com alguém  Bebianno e Bolsonaro (Imagem: Reprodução/Fórum)  Áudios divulgados pelo site da revista Veja  revelam que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e o então ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno (PSL), travaram um intenso bate boca antes de a crise resultar na sua demissão. O imbróglio começou após denúncias de candidaturas laranja no PSL, sigla que Bebianno comandava (ouça abaixo).  O ex-ministro chegou a ser chamado de mentiroso pelo vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente da República, ao rebater uma entrevista de Bebianno ao jornal O Globo, em que ele afirmara ter conversado com o chefe do Executivo Federal por três vezes. Contudo, nesta terça-feira (19/2), trechos da conversa foram publicados,

Os fantasmas que podem derrubar Bolsonaro

Imagem
O agora ex-ministro Bebianno é o mais novo personagem que pode assombrar o Governo. Soma-se a Queiroz, Adélio e ao ex-policial possivelmente envolvido no assassinato de Marielle Franco Otros Enviar por correo Imprimir JUAN ARIAS El País Gustavo Bebianno em novembro de 2018.   JOSÉ CRUZ   AGÊNCIA BRASIL  LEIA MAIS ARTIGOS DE JUAN ARIAS Ou Bolsonaro abraça a dura realidade da política ou acabará devorado por ela A sacralização do mecanismo político que paralisa o Brasil Começam a se perguntar no exterior quem manda no Brasil e quanto durará o  presidente Bolsonaro . A resposta poderia ser: governam muitos e ninguém. É que o capitão reformado Jair Bolsonaro, de extrema direita, eleito com 57 milhões de votos, praticamente ainda não começou a governar. Há quem governe por ele ou contra ele. Quanto isso durará é algo que saberemos logo. Decidirá o Congresso, aprovando ou descartando suas grandes reforma, da Previdenciária à da  luta contra

Bebianno é demitido e vira o primeiro ministro a cair no governo Bolsonaro

Imagem
Por iG São Paulo  Envolvido nas denúncias de candidaturas de 'laranjas' na última eleição, ex-presidente do PSL é exonerado do cargo de secretário-geral da Presidência Agência Brasil/Marcelo Camargo Gustavo Bebianno é o primeiro ministro a ser exonerado no governo Bolsonaro Gustavo Bebianno não faz mais parte do governo Bolsonaro. No início da noite desta segunda-feira (18), o ex-presidente do PSL foi exonerado pelo presidente do cargo de secretário-geral da Presidência. Assim, o advogado é o primeiro ministro a cair no novo governo que começou no dia 1º de janeiro deste ano. Para o seu lugar, já foi anunciado o general Floriano Peixoto de maneira efetiva.  O anúncio da exoneração foi feito pelo porta-voz da presidência, Otávio Rêgo Barros. Na carta lida, Bolsonaro agradeceu o trabalho realizado pelo ministro e desejou sorte. Gustavo Bebianno era o presidente do PSL durante as eleições de 2018 e caiu sobre ele as denúncias de 'candidaturas-laranjas' p

Em desabafo, Bebianno diz que deve desculpas ao país por ter viabilizado candidatura de Bolsonaro

Imagem
Por Gerson Camarotti Do G1 (Ricardo Moraes/Reuters) Diante da crise política em que virou protagonista , o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, fez um desabafo para interlocutores próximos e demonstrou profundo arrependimento em ter trabalhado ativamente pela eleição do presidente Jair Bolsonaro. "Preciso pedir desculpas ao Brasil por ter viabilizado a candidatura de Bolsonaro. Nunca imaginei que ele seria um presidente tão fraco", disse Bebianno para um aliado, numa referência à influência dos filhos do presidente no rumos do governo, especialmente o vereador Carlos Bolsonaro . Nessas mesmas conversas, Bebianno demonstra preocupação com o efeito desse protagonismo familiar nas decisões do país. E reconhece que o governo Bolsonaro precisa descer do palanque para administrar o Executivo. Para aliados de Bebianno, também causou contrariedade o movimento da família Bolsonaro para sacramentar a saída do ministro do governo. No mo

Lei impede que Bebianno assuma cargo de direção em alguma estatal

Imagem
"Não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". desabafou ministro Jornal do Brasil O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, não pode assumir cargo de direção em estatais do governo. A possibilidade foi aventada depois que o presidente Jair Bolsonaro ofereceu a ele um cargo na máquina federal fora do Palácio do Planalto, como compensação à sua saída do primeiro escalão do governo. Ao desabafar com integrantes do governo, no entanto, o ministro disse que "não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno  (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil) O artigo 17 da Lei 13.303/2016 impôs critérios claros para a escolha de pessoas para cargos de diretoria, presidência e membros de Conselho de Administração de estatais, e o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência não cumpre essas regras. Os indicados para estatais, segundo a lei, não pod

BEBIANNO VENCE DUELO COM BOLSONARO E FICA NO GOVERNO

Imagem
Depois de ser chamado de mentiroso por Carlos Bolsonaro e pelo próprio Jair Bolsonaro, o ministro Gustavo Bebianno mostrou ser mais forte do que o próprio presidente e irá permanecer no governo; o recado foi transmitido a ele pelo ministro Onyx Lorenzoni e não por Bolsonaro, que ontem se deixou fotografar de chinelos numa reunião ministerial 247 - O ministro Gustavo Bebianno venceu o duelo contra o clã Bolsonaro e irá permanecer no governo. Em reunião com ministros no Palácio do Planalto na manhã desta sexta-feira (15), Bebianno ouviu do ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, que ele ficará à frente da Secretaria-Geral da Presidência da República. Segundo a Folha de S. Paulo, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) disse para que a decisão de exoneração fosse suspensa. Aconselhado por aliados, Bolsonaro anteriormente fez chegar a Bebianno seu desejo de que deixasse o posto até segunda-feira (18), mas o ministro tem se articulado com advogados e integrantes do Legislativo e do

Dica a Sergio Moro no caso dos laranjas do PSL: basta seguir o dinheiro. Por Helena Chagas

Imagem
Jair Bolsonaro e Bebianno - Foto: AFP PUBLICADO ORIGINALMENTE NO SITE OS DIVERGENTES POR HELENA CHAGAS Quem circula no submundo das negociações partidárias não ficou surpreendido com as revelações da Folha sobre a malversação dos recursos do fundo eleitoral pelo PSL. Segundo essas fontes, o caso do laranjal pernambucano seria a ponta do iceberg da operação que levou Jair Bolsonaro e aliados ao partido. A direção do PSL , dizem, teria tido no mínimo 12 milhões de motivos para acolher o candidato e dar a seu então braço direito, Gustavo Bebianno, o posto de presidente da legenda durante a campanha. Ninguém arrisca um palpite sobre o grau de participação, ou até de conhecimento, de Bolsonaro nos detalhes dessas negociações, travadas entre dezembro de 2017 e janeiro de 2018. Os principais interlocutores do acordo foram o próprio Bebianno, pelos bolsonaristas, e Luciano Bivar, pelo PSL. Mas o relato se encaixa perfeitamente na reação desproporcional, exagerada mesmo, de Bol