BLOG DO JAIRO GOMES

Em depoimento ao MP, Marcelo Ricardo Silva afirma ter assumido duas empresas do parlamentar. Deputado diz que é vítima de extorsão SalvarHUGO BARRETO/METRÓPOLES DA REDAÇÃO   redacao@metropoles.com Metrópoles O deputado Alexandre Frota, do PSL de São Paulo, é acusado por um ex-funcionário por usar caixa 2 e de manter laranja . Em depoimento ao Ministério Público de São Paulo, Marcelo Ricardo Silva, que trabalhou como motorista para Frota, afirmou que foi usado como “laranja” pelo parlamentar. As informações foram divulgadas na edição de hoje (08/06/2019) do jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o depoimento, Marcelo assumiu, a pedido do atual parlamentar, a titularidade de duas empresas que eram de Frota em troca de promessas de compensações financeiras. Afirmou também que recebia, por orientação do deputado, pagamentos de terceiros e os repassava para a mulher de Frota. Os valores teriam alcançado pelo menos R$ 70 mil. O depoimento de Marcelo ao Ministério Públ...

Presidente é suspeito de manter funcionária fantasma em seu gabinete quando ocupava o cargo de deputado federal RS Renato Souza Irregularidades teriam ocorrido entre 2007 e 2016, quando  o presidente ocupava o cargo de deputado federal (foto: Sérgio Lima/AFP) A Procuradoria-Geral da República (PGR) recebeu uma representação contra o presidente Jair Bolsonaro, por suspeitas de peculato e improbidade administrativa. Os documentos foram enviados ao órgão pelo procurador da República do Distrito Federal, Carlos Henrique Martins Lima. Existem indícios de que o chefe do Executivo tenha mantido uma funcionária fantasma em seu gabinete quando era deputado federal. De acordo com os autos, a ex-assessora de Bolsonaro Nathália Queiroz registrou presença na Câmara, em Brasília, mesmo trabalhando em horário comercial como personal trainer no Rio de Janeiro. De acordo com o procurador, as irregularidades teriam ocorrido entre 2007 e 2016, quando o presidente ocupava o ...

Em gravação, empresário admite ter participado do esquema laranja do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro à Presidência, devolvendo recursos de campanha com emissão de notas frias para prestação de contas Bolsonaro e Luciano Bivar, presidente do PSL (Reprodução) Por Redação F orum Reportagem de Thais Arbex e João Valadares , na edição desta terça-feira (26) da Folha de S.Paulo, revela gravações de um empresário que admitiu ter participado do esquema laranja do PSL, partido que elegeu Jair Bolsonaro à Presidência, devolvendo recursos de campanha com emissão de notas frias para prestação de contas. Luiz Claudio Cordeiro Palhares Junior, dono da Collossu’s Empreendimentos, uma gráfica localizada no município de Abreu e Lima (PE) relatou na gravação que, a pedido de um ex-vereador aliado de Bivar, ele rodou R$ 8.000 em materiais gráficos, mas emitiu nota no valor “de R$ 38 mil para ele pegar os R$ 30 mil”. O serviço feito pela empresa de Palhares está na prestaçã...