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Brasil deve terminar o ano melhor do que estimado por projeções

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Informação é do ministro da Fazenda, Fernando Haddad Elaine Patricia Cruz – Repórter da Agência Brasil São Paulo © Jose Cruz/Agência Brasil Ao comentar os dados sobre a queda na inflação oficial do país no mês de abril, que apontou  queda de 0,43% no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) , o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, revelou estar confiante que o Brasil vai terminar o ano melhor do que as projeções que estão sendo feitas pelo mercado. Mesmo sem revelar as suas projeções, o ministro disse que o ano de 2026 terá uma situação ainda “mais confortável”. “O IPCA está em linha com o que estava projetado. Eu estou confiante que nós vamos terminar o ano um pouquinho melhor do que as previsões. E o ano que vem numa situação mais confortável”, falou o ministro a jornalistas na manhã de hoje (9), na capital paulista. Haddad participou hoje (9) do  lançamento oficial da calculadora de renda variável (ReVar) na sede da B3, na capital paulista. A calculadora, que j...

S&P eleva nota de crédito do Brasil, que fica a dois degraus de voltar a ser “grau de investimento”

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S&P destaca aprovação da reforma tributária ao elevar o rating soberano do país de “BB-” para “BB”, com perspectiva estável Imagem: Shutterstock Seu Dinheiro A aprovação da reforma tributária rendeu o primeiro fruto concreto para o país nesta terça-feira após a decisão da agência de risco S&P Global elevar a nota de crédito do Brasil. O chamado rating soberano do país passou de "BB-" para "BB". Desta forma, fica apenas dois níveis abaixo do mínimo para ser considerado novamente grau de investimento. A mudança nos impostos foi justamente o gatilho para a decisão da S&P. "A reforma tributária recentemente aprovada no Brasil amplia o histórico do país de implementação pragmática de políticas nos últimos sete anos", escreveu a agência. Após a elevação, a S&P colocou a perspectiva da nota de crédito brasileira como estável. Mas a agência de risco destacou que a possibilidade de novas elevações nos próximos dois anos a partir de dois critérios. ...