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Milícias: sua origem e ascensão como poder paralelo no Brasil

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Esquadrões da morte utilizam a violência armada para controlar regiões e disputar território com facções criminosas POR WENDER STARLLES Guia do Estudante Cena do filme Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro com a ação das milícias nos morros do Rio de Janeiro Tropa de Elite 2/Divulgação Os primeiros grupos de milícias formados por policiais militares e outros agentes de segurança pública que se têm registro no Brasil, foram criados durante a ditadura militar (1964-1985). Eles tinham como justificativa o combate ao avanço do crime organizado e do tráfico de drogas nas grandes metrópoles. A história de como essas organizações surgiram e se tornaram uma força que domina o Rio de Janeiro é contada no livro República das Milícias: Dos Esquadrões da Morte à Era Bolsonarista , de Bruno Paes Manso, jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP . Na época, os núcleos urbanos, em expansão acelerada e crescente desigualdade social, começavam a enfrentar uma série de prob

Jornalistas de VEJA são detidos pela Polícia da Bahia

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A equipe investiga as circunstâncias da morte do miliciano Adriano da Nóbrega Da Redação Veja Viatura da Polícia da Bahia: equipe de VEJA foi  detida durante investigação da morte de miliciano  Reprodução O repórter Hugo Marques e o repórter fotográfico Cristiano Mariz, de VEJA, foram detidos na manhã desta sexta-feira, 14, enquanto tentavam localizar o fazendeiro Leandro Abreu Guimarães, testemunha-chave para esclarecer as circunstâncias da morte do ex-capitão Adriano da Nóbrega. Os jornalistas tentavam entrevistar o fazendeiro, quando foram cercados por duas viaturas da Polícia Militar da Bahia. Hugo e Mariz, que estavam dentro de um carro no momento da abordagem, se identificaram e exibiram suas credenciais de imprensa. Ainda assim, os policiais, de armas em punho, determinaram que os dois saíssem do carro, levantassem as mãos, abrissem as pernas para serem revistados. “Como é que vocês descobriram esse endereço?”, indagou várias vezes um dos soldados. RELA

Queima de arquivo? O que já se sabe sobre a morte de Adriano da Nóbrega

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Redaçã o Pragmatismo Chefe do 'Escritório do Crime', Adriano era considerado peça-chave para esclarecer o assassinato de Marielle Franco. O miliciano foi homenageado por Flávio Bolsonaro e defendido publicamente por Jair Bolsonaro. Poupado por Sergio Moro, Adriano não apareceu na lista dos 'mais procurados do Brasil' Adriano da Nóbrega O miliciano Adriano da Nóbrega foi encontrado morto neste domingo (9). Adriano era o chefe do ‘Escritório do Crime’, milícia mais poderosa do Rio de Janeiro. O ex-capitão do Bope é citado na investigação que apura acúmulo de salários quando Flávio Bolsonaro era deputado estadual. A informação da morte de Adriano foi divulgada pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia. O ex-policial estava foragido há mais de um ano e é investigado por participar do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ). Nas primeiras horas da manhã de domingo ele foi localizado em um imóvel, na zona rural da cidade de Esplanada, na