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Mostrando postagens com o rótulo crime organizado

MPPE deflagra a operação “Brucia la Terra”

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  MPPE e Polícia Civil investigam organização que causou prejuízos ao Detran-PE 01/11/2023 - O Ministério Público de Pernambuco, por meio da 30ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital e do GAECO – Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado – com o apoio da Polícia Civil do Estado de Pernambuco, deflagrou, na manhã desta quarta feira, 1/11/23, a operação “Brucia la Terra” que objetiva desmantelar uma organização criminosa que deu prejuízos ao Detran-PE em mais de R$ 64.000.000,00. Estão sendo investigados os crimes de organização criminosa, corrupção ativa, corrupção passiva, lavagem de dinheiro e fraude à licitação. 16 Promotoras(es) de Justiça e Delegadas(os) da Polícia Civil além de servidores do MPPE e agentes da PC estão atuando no cumprimento dos Mandados de Prisão e Busca e Apreensão. Apenas uma das empresas sob investigação recebeu do Detran, no período de março de 2016 a maio de 2020, mais de R$ 96.000.000,00. As fraudes em processos licitatórios envolveram u

Milícias: sua origem e ascensão como poder paralelo no Brasil

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Esquadrões da morte utilizam a violência armada para controlar regiões e disputar território com facções criminosas POR WENDER STARLLES Guia do Estudante Cena do filme Tropa de Elite 2 - O Inimigo Agora é Outro com a ação das milícias nos morros do Rio de Janeiro Tropa de Elite 2/Divulgação Os primeiros grupos de milícias formados por policiais militares e outros agentes de segurança pública que se têm registro no Brasil, foram criados durante a ditadura militar (1964-1985). Eles tinham como justificativa o combate ao avanço do crime organizado e do tráfico de drogas nas grandes metrópoles. A história de como essas organizações surgiram e se tornaram uma força que domina o Rio de Janeiro é contada no livro República das Milícias: Dos Esquadrões da Morte à Era Bolsonarista , de Bruno Paes Manso, jornalista e pesquisador do Núcleo de Estudos da Violência da USP . Na época, os núcleos urbanos, em expansão acelerada e crescente desigualdade social, começavam a enfrentar uma série de prob

MPPE deflagra Operação Papel Timbrado V

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE), por meio do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco-PE), deflagrou, na manhã desta quinta-feira (21/11), a Operação Papel Timbrado V, no bairro das Graças, Região Metropolitana do Recife (RMR), em cumprimento ao Mandado de Busca e Apreensão expedido pela 6ª Vara Criminal da Comarca de João Pessoa. A ação busca coletar evidências físicas e digitais relacionadas à fraude licitatória, delito contra a administração pública e lavagem de dinheiro. O objetivo principal é recolher documentos como boletins de medição de obras públicas, comprovantes de recebimento, celulares, entre outros. Com o emprego de dez profissionais da área de segurança pública do próprio MPPE, a Operação Papel Timbrado V aconteceu em apoio ao Ministério Público da Paraíba (MPPB) e o Gaeco-PB. Fotos: https://flic.kr/s/aHsmJvKPgf

Pastor André, prefeito de Planaltina de Goiás, é preso na Operação Mãos à Obra

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Jornal do Brasil (foto: Fagner Pinho/MPGO) O Ministério Público de Goiás (MP-GO) deflagrou nesta terça-feira, 6, a Operação Mãos à Obra, para apurar irregularidades detectadas na reforma da Câmara Municipal de Planaltina de Goiás. O prefeito Pastor André (PRB), ex-presidente da Câmara municipal, foi preso. A operação ocorre simultaneamente nas cidades de Planaltina de Goiás, Goiânia, Formosa e na cidade-satélite do Guará, no Distrito Federal. Em nota, o Ministério Público informou que a operação é coordenada pelo promotor Rafael Simonetti, da 4ª Promotoria de Planaltina de Goiás em parceria com o Centro de Inteligência do MP e conta com a participação de 15 promotores de Justiça, e apoio do Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado do Entorno do DF; do Centro de Inteligência e do Gaeco do MP-DFT; da Polícia Civil com a atuação de nove delegados e 37 agentes; e da Polícia Militar. Ao todo, estão sendo cumpridos oito mandados de prisão, sendo cinco temporárias

Crimes de corrupção: Nova sede funcionará em Tejipió

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Com extinção de delegacia que investigava os crimes de colarinho branco, nova estrutura é criada Humberto Freire diz que crimes de corrupção não deixarão de ser investigados, terão reforço TV Jornal Margarette Andrea O Departamento de Repressão ao Crime Organizado (Draco), aprovado em projeto do Executivo nesta quarta, em regime de urgência, vai funcionar em um prédio próprio da Polícia Civil, na Avenida Liberdade, no bairro do Tejipió, na Zona Oeste do Recife, local que já sediou a Delegacia de Roubos e Furtos. Conforme a Secretaria de Defesa Social (SDS), o imóvel foi reformado e deverá estar “a pleno vapor” em janeiro. “O regime de urgência é porque queremos fazer esse reforço no combate ao crime organizado e à corrupção o quanto antes”, afirma o secretário-executivo, Humberto Freire. Ele reconhece que as discussões internas duraram quatro anos, enquanto o projeto tramitou em apenas nove dias úteis . Com o Draco, as Delegacias de Polícia de Crimes contra a A

Lei que extingue delegacia de combate à corrupção é aprovada pela Assembleia Legislativa de PE

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Votação teve 30 votos a favor e seis contra. Lei também cria o Departamento de Repressão ao Crime Organizado. Uma das investigações da Decasp foi assumida pelo MPPE. Por Mônica Silveira, TV Globo Deputados estaduais aprovam projeto de lei que extingue delegacia de combate à corrupção A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) aprovou, nesta quarta-feira (31), a extinção da Delegacia de Crimes contra a Administração e Serviços Públicos (Decasp) , por 30 votos a favor e seis contra, sem tempo para discussão. Depois de aprovada, a lei segue para redação final e sanção do governador.  A votação da redação final do projeto deve acontecer na tarde da segunda-feira (5). O projeto já havia passado por uma primeira votação na terça-feira (30), mesmo dia em que as investigações de denúncias de desvio de verba para merenda escolar envolvendo a empresa Casa de Farinha passaram a ser comandadas pelo Ministério Público de Pernambuco (MPPE), justamente pelo risco de extinção d