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Conselheiros da Petrobras resistem a mudanças

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Por Merval Pereira O Globo Alguns membros do Conselho de Administração da Petrobras tiveram uma reunião hoje com o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, que garantiu a eles que nada mudaria no mecanismo de reajuste de preços da estatal. Os conselheiros não se convenceram, e perguntaram ao ministro o por quê da mudança na presidência da Petrobras, se o governo não queria mudar a política de preços adotada. Lembraram que nos próximos dias a empresa vai divulgar um balanço com resultados excelentes, e o que deveria ser motivo de fortalecimento econômico da Petrobras acabou se transformando em prejuízos bilionários. Os conselheiros que não estão aceitando a demissão de Roberto Castello Branco se preocupam com mudanças que afetem contratos e acordos já firmados, no Brasil e no exterior, prevendo sanções por quebra de compromissos. Até mesmo o estatuto da estatal será afetado, pois o presidente da Petrobras no governo Temer, Pedro Parente, incluiu nele o compromisso com os acioni

Planalto recua e reexamina análise prévia de propagandas de estatais

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Secretaria de Governo diz que Secom-PR não observou Lei das Estatais e que não cabe à administração direta intervir em publicidade CARLOS ESTÊNIO BRASILINO Metrópoles O governo Jair Bolsonaro (PSL) recuou e decidiu, nesta sexta-feira (26/04/2019), reexaminar a determinação para que empresas estatais submetam previamente suas campanhas e peças publicitárias à avaliação da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom). Informações são da Folha de S.Paulo . A mudança sobre as propagandas mercadológicas foi uma orientação do presidente Bolsonaro após ele ter se irritado e censurado anúncio televisivo do Banco do Brasil , no qual atores representavam a diversidade racial e sexual do país. Na quarta-feira (24/04/2019), orientação nesse sentido foi dada a companhias públicas em e-mail enviado pelo secretário de Publicidade e Promoção da Secom, Glen Lopes Valente. Segundo ele, a instrução normativa que disciplina a publicidade federal seria atualizad

Lei impede que Bebianno assuma cargo de direção em alguma estatal

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"Não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". desabafou ministro Jornal do Brasil O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, não pode assumir cargo de direção em estatais do governo. A possibilidade foi aventada depois que o presidente Jair Bolsonaro ofereceu a ele um cargo na máquina federal fora do Palácio do Planalto, como compensação à sua saída do primeiro escalão do governo. Ao desabafar com integrantes do governo, no entanto, o ministro disse que "não se dá um tiro na nuca do seu próprio soldado". Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno  (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil) O artigo 17 da Lei 13.303/2016 impôs critérios claros para a escolha de pessoas para cargos de diretoria, presidência e membros de Conselho de Administração de estatais, e o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência não cumpre essas regras. Os indicados para estatais, segundo a lei, não pod

Petrobras decide cortar preço da gasolina em 3,2%, em média, nas refinarias

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Do UOL, em São Paulo A  Petrobras  informou nesta sexta-feira (14) que decidiu diminuir os preços dos combustíveis para que fiquem mais alinhados com os preços no exterior. A gasolina ficará 3,2% mais barata, em média, e o óleo diesel, 2,7%, nas refinarias. O corte pode resultar em queda de R$ 0,05 por litro nas bombas.  A mudança é no preço das refinarias, o que significa que o preço final para o consumidor pode não cair necessariamente na mesma proporção.  A Petrobras diz que, se o corte for repassado integralmente para as bombas, a gasolina deve ficar 1,4% mais barata (R$ 0,05 por litro), e o diesel, 1,8% (R$ 0,05 por litro). A decisão sobre o repasse é das distribuidoras e dos postos de combustíveis. Os novos preços nas refinarias entrarão em vigor a partir da zero hora de sábado (15), disse a Petrobras. As revisões de preços passam a ser mensais, segundo a companhia.  A última mudança nos preços dos combustíveis foi há mais de um ano, em setembro de 2015, qu