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‘Se existisse um mandante, já teria aparecido’, diz advogado de Adélio

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Zanone acredita que agressor de Bolsonaro pode ficar livre em 2021. 'Com um laudo favorável, vou até as cortes internacionais para tirar ele da cadeia' Marcos Rogério Lopes, do R7 Zanone Filho, advogado de Adélio Arquivo pessoal de Zanone Filho O advogado de Adelio Bispo de Oliveira, Zanone Manuel de Oliveira Júnior, afirma que não há mais nada para ser descoberto sobre o atentado a faca ao então candidato Jair Bolsonaro, que nesta sexta-feira (6) completa um ano. Para ele, a investigação e as “teorias da conspiração” que negam que o agressor agiu sozinho só servem para a vitimização do atual presidente. “A Polícia Federal (PF) ficou com as minhas informações um bom tempo e não achou coisa alguma. A verdade pode não ser tão interessante, mas o que aconteceu foi um ato de demência, de alguém que estava fora de si”, declarou em entrevista exclusiva ao R7. O delegado da PF, Rodrigo Morais, pediu no início deste mês mais 90 dias à Justiça para encerrar o inquér

"Para que serve a OAB?", diz Bolsonaro sobre caso Adélio

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Estadão Conteúdo 'Estadão Verifica' mostrou que é falsa a informação de que o sigilo telefônico de Adélio Bispo é protegido pela OAB O presidente Jair Bolsonaro criticou a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) nesta sexta-feira, 28, em entrevista à rádio Jovem Pan. Citando uma informação falsa de que a instituição teria impedido o acesso da Polícia Federal ao telefone de Adélio Bispo, autor da facada contra Bolsonaro em 2018, o presidente questiona o papel da OAB. Presidente Jair Bolsonaro 13/06/2019 REUTERS/Adriano MachadoFoto: Reuters "Para que serve essa Ordem dos Advogados do Brasil a não ser para defender quem está à margem da lei?", disse Bolsonaro. Ele respondia a uma pergunta a respeito do ministro da Justiça, Sérgio Moro. O ministro tem sido alvo de críticas após o site The Intercept Brasil divulgar supostas conversas atribuídas a ele e ao procurador Deltan Dallagnol, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. "Sobre os vazamentos, ol

BOLSONARO ESTÁ PREOCUPADO COM A PARANOIA DE ADÉLIO

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Em reunião no Planalto, presidente analisou laudos psiquiátrico e psicológico que correm sob sigilo; comprovação de insanidade mental tornaria esfaqueador inimputável Bruno Abbud Época   Investigador do caso Adélio acredita que esfaqueador sofre de distúrbio mental  Foto: Ricardo Moraes / Agência O Globo Na tarde desta segunda-feira, às 17 horas, o presidente Jair Bolsonaro se reuniu no Palácio do Planalto com as principais autoridades envolvidas na investigação da facada que levou durante ato de campanha em Juiz de Fora, em setembro passado. Em seu gabinete, estiveram reunidos o ministro da Justiça, Sérgio Moro, o diretor-geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, o superintendente da PF em Minas Gerais, Cairo Costa Duarte, e o delegado que de fato investiga o crime, Rodrigo Morais Fernandes. Com uma hora e meia de duração, a conversa serviu para atualizar o presidente a partir do que se descobriu até agora sobre o esfaqueador Adélio Bispo de Oliveira – e também para

Os fantasmas que podem derrubar Bolsonaro

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O agora ex-ministro Bebianno é o mais novo personagem que pode assombrar o Governo. Soma-se a Queiroz, Adélio e ao ex-policial possivelmente envolvido no assassinato de Marielle Franco Otros Enviar por correo Imprimir JUAN ARIAS El País Gustavo Bebianno em novembro de 2018.   JOSÉ CRUZ   AGÊNCIA BRASIL  LEIA MAIS ARTIGOS DE JUAN ARIAS Ou Bolsonaro abraça a dura realidade da política ou acabará devorado por ela A sacralização do mecanismo político que paralisa o Brasil Começam a se perguntar no exterior quem manda no Brasil e quanto durará o  presidente Bolsonaro . A resposta poderia ser: governam muitos e ninguém. É que o capitão reformado Jair Bolsonaro, de extrema direita, eleito com 57 milhões de votos, praticamente ainda não começou a governar. Há quem governe por ele ou contra ele. Quanto isso durará é algo que saberemos logo. Decidirá o Congresso, aprovando ou descartando suas grandes reforma, da Previdenciária à da  luta contra

Delegados da Polícia Federal se dizem surpresos com cobrança de Bolsonaro

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leocanti   CB.Poder Correio Braziliense A cobrança de Jair Bolsonaro para que a Polícia Federal acelere a investigação sobre o “ato terrorista” sofrido em Juiz de Fora (MG) há cinco meses deixa a corporação — que apoiou em peso o político — numa situação para lá de constrangedora. Um primeiro inquérito já foi encerrado e não se chegou a provas concretas de ligações partidárias ou participação de outras pessoas além de Adélio Bispo. Uma segunda investigação ainda está em curso. A cobrança de Bolsonaro pegou delegados de surpresa. Em mensagens no Whatsapp, alguns chegaram a dizer que o presidente perdeu a chance de ficar calado, pois a reclamação era indevida, dada a competência dos responsáveis pelas investigações. As cenas dos próximos capítulos serão determinantes para saber como evolui o mal-estar, diga-se, precoce.