Bets chegam às igrejas evangélicas e preocupam pastores
Atalho para prosperar e marketing do 'profetizou, jogou, sacou' têm apelo para fiéis Anna Virginia Balloussier Folha de São Paulo "A prática dos jogos não é novidade", lembra a Igreja Universal em texto publicado em seu site no mês passado. É só abrir a Bíblia. Está lá, no Novo Testamento: soldados romanos queriam uma espécie de souvenir após a crucificação de Cristo. Decidiram então sortear com qual deles ficaria a túnica. Pode até não ser novidade, mas não é por acaso que a Universal, denominação evangélica das mais caudalosas do Brasil, dá tanta atenção a esse tema agora. Com raras exceções, as igrejas condenam jogos de azar. O que pastores começam a se dar conta é que nem por isso o fiel deixa de ser presa fácil para o jogo do tigrinho e afins. Tania Martins Vieira, 48, e Willian Mendes, 43, ex-viciados em jogos e fiéis da Renascer em Cristo Karime Xavier/Folhapress Evangélicos aderem mais à jogatina online e se endividam mais por causa dela, segundo pesquisa re...