Religiosos que apoiaram Bolsonaro em 2018 agora indicam afastamento
Movimentações recentes de importantes líderes evangélicos sugerem que segmento não terá o mesmo engajamento massivo na candidatura à reeleição do presidente Daniel Weterman e Felipe Frazão, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Pastores que apoiaram a eleição do presidente Jair Bolsonaro , em 2018, começaram a rever suas posições e a preparar terreno para conversas com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na disputa de outubro. Movimentações recentes de líderes evangélicos dão sinais de que Bolsonaro não terá o mesmo engajamento massivo desse segmento para se reeleger. A tendência de figuras proeminentes de igrejas pentecostais e neopentecostais é a de adotar uma posição mais reservada, diferente da campanha escancarada de quatro anos atrás. Líderes dessas instituições mantêm interlocução com o Planalto, levando demandas por isenções tributárias, perdão de dívidas e maior espaço no governo, mas estão dispostos a negociar com quem for eleito em outubro. Ainda ontem, o Congresso pro