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Devagar com o andor das ilusões sobre a lista Janot, por Tereza Cruvinel*

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Tenho lido por aí que as delações da Odebrecht e a lista de Janot são um horror mas são portadoras de esperança. Horror porque revelam que toda a elite política, desde sempre, foi alugada por empresários. Que a corrupção é uma prática geral e antiga e não foi inventada pelo PT. Mas, dizem editoriais e colunas, o mar de lama traz a esperança de mudança na cultura e nas práticas políticas, elevando a qualidade da nossa democracia um tanto fake. Quando os políticos e as eleições eram comprados, temos um simulacro de democracia. Contra estas ilusões, é preciso atentar para as consequências da lista de Janot. Segundo os melhores conhecedores do STF, nenhum dos nomes listados, se denunciado, será julgado antes de quatro anos. Não é a condenação ou a prisão dos envolvidos que produzirás mudanças no sistema político, claro. O que move uma sociedade é a consciência de seu povo, e o nosso está sentindo a ficha cair. O golpe, agora está bem claro, foi mesmo uma tentativa de salvar tod

INCLUÍDO NA LISTA DE JANOT, BRUNO ARAÚJO DIZ QUE SEGUIU LEGISLAÇÃO

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Ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), que enquanto deputado bateu panelas contra o governo da presidente deposta Dilma Rousseff, foi incluído na lista das delações da Odebrecht enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, disse que solicitou doações respeitando a legislação; "De acordo com a legislação eleitoral, solicitei doações para diversas empresas, inclusive a Odebrecht, como já foi anteriormente noticiado. O sistema democrático vigente estabelecia a participação de instituições privadas por meio de doações. Mantive uma relação institucional com todas essas empresas", disse em nota; além de Araújo, outros quatro ministros do governo Michel Temer também aparecem na lista da PGR Pernambuco 247 - O ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB-PE), que foi incluído na lista das delações da Odebrecht enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo procurador-geral da República Rodrigo Janot, disse, por meio de uma n