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Filhos de Bolsonaro defendem ação criminosa de Carla Zambelli

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Jornal Nacional mostrou a deputada cair sozinha, simular agressão e confessar crime; pesquisas internas apontam efeito devastador na campanha de Bolsonaro Zambelli e Bolsonaro.Créditos: Reprodução/Redes Sociais Por Julinho Bittencourt Fórum Os filhos do presidente Jair Bolsonaro (PL) correram na noite deste sábado (29) para defender a ação considerada criminosa por especialistas da deputada federal bolsonarista Carla Zambelli (PL), que ameaçou um homem negro nas imediação da avenida Paulista, em São Paulo. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL) tuitou: “a mulher vai almoçar com a família. Ao sair tem um homem o dobro do peso dela xingando-a cuspindo na frente de seu filho. Para a esquerda isso é um protesto pacífico e de boa, a depender da opinião política da mulher. Este não é o Brasil que queremos. Todo apoio a @Zambelli2210”. Já para o senador Flávio Bolsonaro (PL), a ação da deputada se tratou de legítima defesa: “Carla foi agredida fisicamente, empurrada no chão, cuspida e xing

Família Bolsonaro compra imóvel com dinheiro vivo, mas não tem prática de guardar valores em casa

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Por Julia Affonso ESTADÃO Declarações de renda enviadas à Justiça Eleitoral pelo presidente Jair Bolsonaro e seus filhos não registram dinheiro guardado em casa; em 2012, Carlos Bolsonaro informou ter R$ 20 mil em espécie BRASÍLIA - Declarações de bens e renda da família Bolsonaro entregues ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que o presidente e seus filhos não têm o costume de guardar dinheiro vivo em casa. De 1998 até as eleições deste ano, apenas o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) informou à Corte ter guardado R$ 20 mil em espécie por ao menos oito anos. A postura informada pela família ao TSE é diferente daquela adotada para fazer negócios imobiliários. Como revelou o portal UOL, o presidente Jair Bolsonaro (PL), duas ex-mulheres - Rogéria e Ana Cristina - e os três filhos mais velhos compraram 51 casas, apartamentos, salas comerciais e lotes de R$ 18,9 milhões , em valores corrigidos, com dinheiro vivo. Leia também ‘Qual é o problema?’ pergunta Bolsonaro sobre co

STJ decide contra Flávio Bolsonaro e evita revés à investigação

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Lúcia Valentim Rodrigues, do UOL A Quinta Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) considerou válida a troca de informações entre o Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras) e o Ministério Público do Rio de Janeiro no caso das "rachadinhas". Por 3 votos a 2, os ministros evitaram que o caso volte à estaca zero, como pedia a defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), alvo da investigação. As investigações começaram em 2018, quando Flávio era deputado estadual. A decisão de hoje não muda a situação das quebras de sigilo bancário e fiscal da investigação. Elas continuam anuladas por determinação da própria 5ª Turma do STJ. Sobre esse caso específico, há um recurso do MPF (Ministério Público Federal) que será analisado pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Ontem (15), o UOL publicou uma série de reportagens investigativas , com base nos dados das quebras de sigilo, que revelam indícios de rachadinha nos gabinetes do então deputado Jair Bolsonaro (s

Kertzman: Que tríplex que nada; que Lulinha que nada; Brasília tem um novo Midas

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Por Ricardo Kertzman Fabrício Queiroz ao lado do senador Flávio Bolsonaro  (Crédito: Reprodução/Facebook) Flávio Bolsonaro, o senador das rachadinhas, é mesmo um homem de sorte nos negócios imobiliários. Ou pra lá de competente, né?, vá saber. Eu, no lugar dele, já estaria fora da vida pública há muito tempo. Salvo, claro, se conseguisse ganhar mais dinheiro, como político, do que como empresário. Mas estes ganhos teriam de ser, necessariamente, “por dentro”. Mas Flávio não é bom só em imóveis, não. Foi um empreendedor de sucesso na franquia de chocolates Kopenhagen. Aliás, deveria constar no Guinness Book – livro dos recordes -, como o maior vendedor de panetones de chocolate do mundo, sempre em dinheiro vivo, mesmo em épocas em que nenhuma outra loja da rede vendia os deliciosos bolos de Natal. O bolsokid 01, como todos sabemos, é aquele atolado “até o pescoço” em casos de peculato, o nome correto para as tais rachadinhas. Assim como os outros irmãos, o filho do amigão do Queiroz, se

Mansão de Flávio Bolsonaro: valor 4x maior que patrimônio e paga com chocolate

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Em 2018, quando era candidato ao Senado, filho do presidente declarou R$ 1,7 milhão ao TSE; agora, revelou a amigos que casa de R$ 6 milhões foi adquirida com a venda de sua  filial da loja Kopenhagen no Rio Por iG Último Segundo | - com informações da Agência O Globo Leopoldo Silva/Agência Senado Senador Flávio Bolsonaro RESUMO Valor do imóvel é quase quatro vezes maior do que o patrimônio declarado pelo senador em 2018 Segundo Flávio, compra foi realizada com o dinheiro obtido com a venda de sua loja de chocolates Senador contratou financiamento junto ao Banco de Brasília (BRB) para o pagamento de R$ 3,1 milhões Ao todo, serão 360 prestações mensais, com taxas de juros entre 3,65% e 4,85% O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) comprou no início do ano uma mansão no valor de R$ 6 milhões em bairro nobre de Brasília. O valor do imóvel é quase quatro vezes o patrimônio declarado por ele nas eleições de 2018. Naquele ano, ele informou possuir bens no valor de R$ 1,7 milhão, inclu

Um caso de amor correspondido livra Flávio Bolsonaro do pior - por Ricardo Noblat

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Dois anos de suplício e de muita galhardia Em 29 de abril último, ao dar posse a André Mendonça, o sucessor do ex-juiz e Sérgio Moro no Ministério da Justiça, o presidente Jair Bolsonaro assim referiu-se a João Otávio de Noronha, presidente do Superior Tribunal de Justiça, presente à cerimônia: - Prezado Noronha. Eu confesso que a primeira vez que o vi foi um amor à primeira vista. Me simpatizei com Vossa Excelência. Menos de três meses depois, Noronha aproveitou as férias do Judiciário para soltar Fabrício Queiroz. Mandou-o para prisão domiciliar. Para não parecer pouco, estendeu o benefício à mulher de Queiroz, que havia fugido. A ela caberia cuidar do marido. O caso de amor à primeira vista entre o presidente e o juiz culminou com a decisão tomada pela Quinta Turma do tribunal de anular a quebra do sigilo fiscal e bancário do senador Flávio Bolsonaro (Patriotas), acusado de desvio de dinheiro público. Noronha foi o primeiro dos quatro votos favoráveis ao filho mais velho de Bolsonar

Caso "rachadinhas": entenda os efeitos da decisão do STJ sobre Flávio Bolsonaro

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Quatro ministros divergiram do relator, Félix Fischer, em processo que impacta alicerce de investigação sobre filho do presidente; veja as principais consequências Por Agência O Globo Agência Senado Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) durante sessão de comissão mista RESUMO Entenda como o resultado pode interferir em outros julgamentos decisões anuladas se estendem a cerca de 100 pessoas e empresas suspeitas de envolvimento Defesa de Fabrício Queiroz agora deve pleitear que ele seja liberado de prisão domiciliar STJ deve julgar outros pedidos de anulação envolvendo os relatórios do Coaf Ministros da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) votaram, nesta terça-feira (23), a favor de um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) para anular a quebra de sigilo fiscal e bancário do filho do presidente Jair Bolsonaro no caso das “rachadinhas”. As decisões anuladas tinham sido autorizadas em 2019 pelo juiz Flávio Itabaiana, da 27ª Vara Criminal, do Tribunal de

Maioria da 5ª Turma do STJ vota para anular quebra do sigilo de Flávio Bolsonaro

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Estadão Conteúdo A maioria da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) votou na tarde desta terça-feira, 23, para acolher um dos pedidos da defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e anular a quebra do sigilo bancário do parlamentar no âmbito das rachadinhas. O filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) foi denunciado por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa após a conclusão da primeira etapa da investigação que apura indícios de desvios de salários de funcionários em seu antigo gabinete na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Nesta terça-feira, o relator do caso, ministro Felix Fischer, votou contra o recurso de Flávio que contestava a quebra de sigilo na investigação. “As decisões de quebra de sigilo foram consideradas válidas em todos os sentidos”, frisou Fischer, considerado pelos colegas um ministro rigoroso e técnico.

Saiba por que o MPF quer acareação à qual Flávio Bolsonaro não compareceu

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Ministério Público quer comparar as versões que Flávio e o empresário Paulo Marinho deram sobre o suposto vazamento de informações a respeito de operação da Polícia Federal CB  Correio Braziliense (crédito: Roque de Sá/Agencia Senado) O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, não foi a uma acareação com o empresário Paulo Marinho, nesta segunda-feira (21/9). Na ocasião, o Ministério Público Federal (MPF) tentaria verificar qual das duas versões — a do parlamentar ou a do empresário — sobre suposto vazamento da Operação Furna da Onça, em 2018, é verdadeira. Em maio deste ano, Marinho disse ao MPF que Flávio soube com antecedência de informações sigilosas sobre a operação e, por isso, marcou uma reunião, realizada em dezembro de 2018, para debater estratégias de defesa. Flávio, por sua vez, ao falar como testemunha no caso, admitiu ter pedido e realizado uma reunião com o empresário, mas negou o vazamento de informações sobre a Furna da Onça , rea

Flávio Bolsonaro admite que Fabrício Queiroz pagava suas despesas pessoais

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Em entrevista ao jornal O Globo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, pagava suas contas pessoais Por Folhapress Flávio Bolsonaro e Fabrício Queiroz - Foto: Reprodução/Redes Em entrevista ao jornal O Globo, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) admitiu que Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio, pagava suas contas pessoais. Mas, segundo o filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a origem desse dinheiro é lícita, sem nenhuma ligação com possíveis desvios investigados pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em esquema de "rachadinha" em seu antigo gabinete na Assembleia. Queiroz, que é policial militar aposentado e ex-assessor do atual senador, foi preso no dia 18 de junho em um imóvel do advogado Frederick Wassef, responsável pelas defesas de Flávio e do presidente, em Atibaia (interior de São Paulo). Queiroz e Jair

Familiares de ex-mulher de Bolsonaro sacavam em espécie até 99,7% de salários

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Parentes de Ana Cristina Siqueira Valle que trabalharam nos gabinetes de Jair e Flávio Bolsonaro foram alvo de operação Caio Sartori / RIO Estadão Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro.  FOTO: FABIO MOTTA/ESTADÃO Relatórios do Ministério Público do Rio que resultaram na operação desta quarta-feira no âmbito da investigação contra o senador Flávio Bolsonaro mostram que parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher do presidente Jair Bolsonaro, sacavam em espécie quase todo o valor que recebiam de salário. Dez familiares dela foram empregados no antigo gabinete de Flávio na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) no período investigado pelo MP. O pai de Ana Cristina, José Candido Procópio da Silva Valle, sacou 99,7% da sua remuneração no período em que esteve lotado na Alerj, entre 2003 e 2004. Além dele, outros cinco parentes dela chegaram a sacar mais de 90% de seus rendimentos (veja no final da reportagem os valores de todos eles). Apesar de viv

Queiroz orienta interlocutor a conseguir emprego no Congresso: “20 continho caía bem”

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Por Congresso Em Foco   Flávio Bolsonaro e seu ex-assessor, Fabrício de Queiroz,  quando Flávio era deputado estadual no Rio de Janeiro Mesmo exonerado do cargo de assessor de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz continua sendo consultado sobre nomeações no legislativo. Em um áudio divulgado nesta quinta-feira (24) pelo jornal O Globo, o ex-policial militar explica a um interlocutor como conseguir um emprego no Congresso. "Tem mais de 500 cargo lá, na Câmara, no Senado, pode indicar para qualquer comissão, alguma coisa, sem vincular a eles em nada, em nada. 20 continho pra gente ai caia bem", afirma. Queiroz trabalhou para Flávio Bolsonaro de 2007 e 2018, na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro. Ele é investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de rachadinha – prática em que o funcionário devolve parte do salário. No áudio enviado por WhatsApp em junho deste ano, Queiroz afirma que deputados e senadores fazem fila na frente

Toffoli suspende todos os processos contra Flávio Bolsonaro

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Decisão do presidente do Supremo alcança investigações onde houve compartilhamento de dados da Receita, do Coaf e do Banco Central com o Ministério Público sem prévia autorização judicial Amanda Pupo/BRASÍLIA Estadão Senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ).  FOTO: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO LEIA TAMBÉM >Uma história que incomoda o Planalto: os seis meses do caso Queiroz Após um pedido da defesa do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) , ministro Dias Toffoli , suspendeu nesta segunda-feira, 15, todos os processos judiciais que tramitam no País onde houve compartilhamento de dados da Receita Federal , do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e do Banco Central com o Ministério Público sem uma prévia autorização judicial, ou que foram instaurados sem a supervisão da Justiça. Toffoli tomou a decisão em um processo em que se discute a possibilidade ou não de os dados bancários e fiscais do contribuinte serem

Ex-assessor de Flávio Bolsonaro, Queiroz pagou em dinheiro conta de R$ 64 mil em hospital

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Ex-funcionário do atual senador fez cirurgia em janeiro deste ano no hospital Albert Einstein, em São Paulo Fabio Leite, enviado ao Rio, O Estado de S.Paulo RIO - Investigado como operador de um suposto esquema de "rachadinha" dentro do antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), o ex-assessor Fabrício Queiroz pagou em dinheiro R$ 64,6 mil pela cirurgia que fez em janeiro deste ano para retirada de um câncer no intestino no hospital Albert Einstein , em São Paulo.  Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira, 24, pelo jornal O Globo, o pagamento foi feito em 14 de fevereiro. A informação foi confirmada pelo Estado, que teve acesso à nota fiscal eletrônica emitida pelo hospital onde Queiroz se tratou. O documento aponta que o custo total do procedimento foi de R$ 86,1 mil e que o ex-assessor teve um desconto de R$ 16,1 mil, pagando, ao todo, R$ 70 mil. Os R$ 5,4 mil restante teriam sido quitados com cartão de

MP aponta irregularidades em negócios de Flávio Bolsonaro, diz revista

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O então deputado estadual lucrou 3 milhões de reais em transações com suspeitas de subfaturamento nas compras e superfaturamento nas vendas EMEstado de Minas (foto: Agência Brasil) O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP/RJ) apontou indícios de irregularidades em transações realizadas pelo senador Flávio Bolsonaro (PSL/RJ) em processos de compra e venda de imóveis. A informação foi divulgada pela Revista Veja, na noite desta quarta-feira (15). ” No período, ele teria investido 9,425 milhões de reais na compra de 19 imóveis, entre salas e apartamentos. Ainda de acordo com a reportagem de Veja, de acordo com os promotores, entre 2010 e 2017, o então deputado estadual lucrou 3,089 milhões de reais em transações com “suspeitas de subfaturamento nas compras e superfaturamento nas vendas.  A revista apurou ainda que o MP afirma que a suposta fraude pode ter ocorrido para “simular ganhos de capital fictícios” que encobririam “o enriquecimento ilícito decorrente dos d

Flávio diz que investigação do MP é ilegal e tem de ser anulada

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Em entrevista ao ‘Estado’, senador diz que não sabe onde está Fabrício Queiroz e que seu ex-assessor é quem tem que se explicar Entrevista com Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) Renata Agostini, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - O senador Flávio Bolsonaro ( PSL -RJ) disse ao Estado que o Ministério Público do Rio de Janeiro está preparando uma manobra para dar “verniz de legalidade” à investigação da qual é alvo. Segundo ele, é por isso que os promotores correm agora para conseguir da Justiça a quebra de seu sigilo bancário e fiscal. “Para que esse pedido, se meu extrato já apareceu na televisão? Eles querem requentar uma informação que conseguiram de forma ilegal”, disse, em entrevista exclusiva ao Estado. “Não tem outro caminho para a investigação a não ser ela ser arquivada - e eles sabem disso”.  Filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro, Flávio passou a  ser investigado após o Conselho de Controle de Atividades Financeiras  (Coaf) identificar movimentação finance