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Como militares ganharam protagonismo inédito no Brasil desde a redemocratização

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Luiza Franco e Fernanda Odilla Da BBC Brasil em São Paulo e Londres MARCOS CORRÊA/AGÊNCIA BRASIL -  Protagonismo militar aumenta à medida que a crise do sistema político se agrava Era uma sexta-feira, o quinto dia da greve dos caminhoneiros. A crise de abastecimento se agravava. Nos postos de gasolina, as filas cresciam. Nos supermercados, prateleiras de produtos não perecíveis estavam vazias. Os caminhoneiros haviam ignorado o acordo anunciado pelo governo. Foi nesse clima que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, anunciou, naquela noite, que o presidente Temer entregaria a tarefa de liberar as rodovias bloqueadas às Forças Armadas. Através de um decreto, lançando uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), o governo determinava uma missão militar com atuação em todo o território nacional, coordenada pelo general Sergio Etchegoyen, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional). A partir daí, coube a um almirante, Ademir Sobrinho, chefe do Estado

Investigação e repercussão da morte de Marielle, intervenção questionada no STF, Previdência de SP e mudança para renovar CNH

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Do Estadão Manifestantes voltam a protestar no Rio. - Crédito: Wilton Júnior/Estadão 1 - Munições encontradas no local onde foram mortos Marielle Franco e Anderson Gomes, no Rio, pertenciam ao mesmo lote das balas usadas na maior chacina já registrada no Estado de São Paulo , em 2015, em Osasco e Barueri. Originalmente, o lote UZZ-18 de calibre 9 milímetros foi encaminhado à Polícia Federal em Brasília, em 2006. 2 - Apesar do apoio de multidões que seguem indo às ruas para repudiar o assassinato , são registrados numerosos ataques ao posicionamento político e causas defendidas por Marielle em comentários na internet . A irmã da vereadora pede respeito . E o Itamaraty, preocupado com a repercussão negativa em todo o mundo , mandou diplomatas brasileiros no exterior "exporem as medidas tomadas pelo governo para esclarecer o caso" . 3 - A pressão levou Temer a suspender o balanço de um mês da intervenção federal na segurança do Rio. O ministro do STF Ricardo

Intervenção não teve o efeito esperado: Apenas 4,3% aprovam Temer

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Michel Temer esperava que a rejeição ao seu governo reduziria com a intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro. Mas pesquisa encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) ao Instituto MDA divulgada nesta terça-feira (6), mostra que 73,3% dos brasileiros avaliam a gestão Temer como ruim/péssima, e apenas 4,3% da população aprovam a gestão. Reprodução da Internet Quando a pesquisa analisa o desempenho pessoal de Temer, a reprovação vai para 83,6%. A última pesquisa, feita em setembro, mostra que a ínfima aprovação de Temer teve uma variação dentro da margem de erro. Na última pesquisa, o governo era aprovado por 3,4% da população.  A pesquisa atual aponta que 20,3% consideram o governo Temer regular, contra 18% do levantamento anterior. Já 73,3% avaliam a gestão Temer como ruim/péssima. Em setembro, esse percentual era de 75,6%. A pesquisa também fez um levantamento sobre a opinião dos brasileiros em relação à intervenção. Para 69% dos en

CUT: INTERVENÇÃO NO RIO É MAIS UM VEXAME DE TEMER

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Segundo a CUT, a intervenção federal no Rio "é mais um factoide irresponsável com o objetivo de tentar jogar uma cortina de fumaça sobre os inúmeros escândalos que envolvem esse governo, como o inquérito que apura o envolvimento do presidente em negócios escusos no Porto de Santos, e também sua derrota política na tentativa frustrada de votação da reforma da Previdência, impedida pela pressão da CUT, das demais centrais sindicais e dos movimentos sociais" Rio 247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulgou uma nota criticando a decisão do governo Michel Temer de assinar um decreto prevendo a intervenção das Forças Armadas na segurança pública do estado do Rio de Janeiro. De acordo com a nota da entidade, "a decisão do golpista e ilegítimo Michel Temer de decretar intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro é mais um factoide irresponsável com o objetivo de tentar jogar uma cortina de fumaça sobre os inúmeros escândalos que envolvem esse gover