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Afastamento de Kassab da Casa Civil de Doria é publicado no Diário Oficial de SP

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Secretário se licencia do cargo para se defender de denúncias de corrupção em investigação da PF após delação da J&F. Por G1 SP Ministro Gilberto Kassab (PSD) no dia que foi anunciado por Doria como secretário da Casa Civil em SP — Foto: Luiz Barbosa/Estadão Conteúdo Foi publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo desta sexta-feira (4) o afastamento do secretário da Casa Civil do governo, Gilberto Kassab, que pediu licença do cargo para se defender das denúncias de corrupção às quais é investigado pela Polícia Federal. Kassab foi alvo de uma operação da PF na capital paulista em dezembro, após uma delação da J&F acusá-lo de receber propina da empresa entre os anos de 2010 e 2016. Na ocasião, foram encontrados em sua casa em São Paulo R$ 300 mil em espécie. No dia 1º de janeiro, quando o novo governador, João Doria (PSDB), tomou posse, Gilberto Kassab foi também empossado, apesar de não estar presente na cerimônia. Ele teve seu nome publicado no Di

Parlamentares alvos de operação da PF receberam R$ 130 milhões em propina

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Entre os investigados, estão o senador Aécio Neves e o deputado Paulinho da Força, que teriam recebido dinheiro de origem ilícita da J&F RS Renato Souza Correio Braziliense Policial federal saindo do prédio do senador Aécio Neves, em Belo Horizonte, carregando uma mochila nas costas e um malote(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press) O Ministério Público Federal (MPF) afirma que os parlamentares investigados pela Operação Ross, deflagrada nesta terça-feira (11/12), pela Polícia Federal, receberam R$ 130 milhões em propina, repassados pela J&F. Policiais cumprem desde cedo, mandados de busca e apreensão na casa do senador Aécio Neves (PSDB-MG) e dos deputados Paulinho da Força (SD-SP), Cristiane Brasil (PTB-RJ) e Benito Gama (PTB-BA). Os senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Antonio Anastasia (PSDB-MG) também são investigados, mas não são alvos de buscas.  Informações obtidas pela reportagem indicam que Aécio teria solicitado propina em pelo menos quatro ocasiões

Imóveis de Aécio Neves e Paulinho da Força são alvos de ação da PF

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O senador tucano é suspeito de receber propina de quase R$ 110 milhões de reais do grupo J&F EL PAÍS Aécio Neves se defende das acusações de ter recebido propina da Odebrecht, em dezembro de 2017 WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL A Polícia Federal cumpre, na manhã desta terça-feira, 11, mandados de busca e apreensão em imóveis do senadores Aécio Neves (PSDB) e do deputado Paulinho da Força (SD), em uma ação batizada de Operação Ross. Os senadores Antônio Anastasia (PSDB), Agripino Maia (PTB) e os deputados Cristiane Brasil (PTB) e Benito da Gama (PTB) também são alvos da investigação, que apura os crimes de corrupção passiva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e associação criminosa. De acordo com a PF, a operação tem como objetivo investigar o recebimento de vantagens indevidas do grupo J&F por parte dos parlamentares entre os anos de 2014 e 2017. De acordo com o portal G1, os executivos do grupo J&F relataram repasse de propina de quase R$ 110 milhões

Pedido de prisão contra Aécio será analisado nesta terça no STF

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Senador é acusado de receber R$ 2 milhões da JB Do Estadão REUTERS/Ueslei Marcelino BRASÍLIA – Um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo a prisão preventiva do senador Aécio Neves (PSDB-MG), no caso do pagamento de R$ 2 milhões pela J&F a pessoas ligadas ao tucano, deverá ser analisado nesta terça-feira (26) pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF). Este é, ao todo, o terceiro pedido de prisão contra Aécio Neves feito pela PGR ainda sob a gestão de Rodrigo Janot, encerrada no dia 17. A primeira discussão, no entanto, será sobre um pedido da defesa, que quer levar o julgamento ao plenário, alegando que pedido de prisão contra senador é uma questão “da mais alta relevância e gravidade”. A última manifestação da PGR é a favor da análise na Primeira Turma, conforme o entendimento inicial do ministro Marco Aurélio Mello, relator do caso. Se esta preliminar da defesa for rejeitada, começará o julgamento do pedido da PGR. Alvo da Opera

Justiça suspende parcialmente acordo de leniência da J&F

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O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos Da Veja.com O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos  (Ueslei Marcelino/Reuters) A Justiça Federal suspendeu os efeitos de parte do acordo de leniência da J&F, holding que controla a JBS, após a prisão temporária neste fim de semana dos executivos Joesley Batista e Ricardo Saud. A informação é de dos advogados do grupo, Igor Tamasaukas. O defensor disse que a decisão é válida até uma manifestação final do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o processo de revisão dos acordos de delação premiada firmados pelos executivos da J&F. O acordo prevê o pagamento de uma multa de 10,3 bilhões de reais em 25 anos. A decisão, segundo o advogado, refere-se aos aspectos criminais da leniência. O defensor disse que a suspensão parcial do acordo permitirá a funcionários do grupo que queiram revelar crimes que o façam. Ele disse ainda que está mantido os as

Congresso ignora delações do Grupo J&F e Odebrecht

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Mais de 200 parlamentares – entre deputados e senadores – foram citados, mas até agora nenhum processo de cassação foi aberto nos Conselhos de Ética das Casas Igor Gadelha, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Nas delações da Odebrecht e do Grupo J&F mais de 200 parlamentares foram citados, mas até agora nenhum processo foi aberto nos Conselhos de Ética da Câmara e do Senado. Partidos de oposição chegaram a protocolar duas representações com base na colaboração premiada dos irmãos Joesley e Wesley Batista. Os processos, porém, foram arquivados antes de serem analisados. Na atual legislatura (2015-2018), dois parlamentares foram cassados pelos Conselhos de Ética do Congresso. Sessão do Conselho de Ética da Câmara durante processo de cassação do mandato de Eduardo Cunha (PMDB) Foto: DIDA SAMPAIO / ESTADÃO Após a delação dos acionistas e executivos da J&F – que controla o frigorífico JBS –, Rede e PSOL apresentaram representações com pedido de cassação dos mandatos