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Eleições nos EUA: democratas seguram "onda" republicana

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Ex-presidente Donald Trump saiu como um dos maiores derrotados Eduardo Barão Band.Uol Nas eleições parlamentares dos Estados Unidos, a esperada onda republicana não veio e o ex-presidente Donald Trump saiu como um dos maiores derrotados. A principal ameaça para a futura campanha de Trump em 2024 está na Flórida. O atual governador Ron DeSantis ganhou por mais de 20 pontos de diferença sobre o democrata Charlie Crist. Uma performance muito superior à sua primeira eleição. A vitória tornou De Santis o nome mais forte dos Republicanos na disputa pela Casa Branca em 2024. Donald Trump jogou todas suas fichas nas eleições de meio de mandato. Prometeu uma onda vermelha, que não vem se confirmando nas apurações. A vantagem dos Republicanos é muito mais apertada na Câmara do que se previa. No Senado, a meta era conquistar a maioria e inviabilizar o governo Biden. Mas no estado chave da disputa, a Pensilvânia, o democrata John Fetterman ganhou a vaga de Senador, que era dos republicanos. O resu

Liz Truss é eleita a nova primeira-ministra do Reino Unido

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A atual secretária de Relações Exteriores assume a posição de Boris Johnson, que renunciou ao cargo em julho Da redação Band.Uol A atual secretária de Relações Exteriores, Liz Truss, foi eleita como a nova primeira-ministra do Reino Unido e líder do Partido Conservador nesta segunda-feira (05). Defensora do Brexit, a política conservadora terá uma reunião nesta terça-feira (06) com a rainha Elizabeth II, que vai oficializar a indicação da legenda. A também ministra para Mulheres e Igualdades era líder nas pesquisas. Truss assume a posição de Boris Johnson. Ele abdicou do cargo após polêmica das festas ilegais na pandemia e denúncias de assédio contra aliado do Partido Conservador. Em discurso, Truss parabenizou Boris Johnson ao lembrar do comando do ex-primeiro ministro em relação ao Brexit, as vacinas e a guerra na Ucrânia. “Amigos e colegas, muito obrigada por colocar sua confiança em mim e no grande Partido Conservador, o maior partido do mundo”, disse Truss. “Eu acredito em liberda

Israel autoriza exportação de maconha para fins medicinais

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Jornal do Brasil O governo de Israel deu permissão definitiva, neste domingo (27), à exportação de maconha para uso médico, uma medida que busca gerar receitas significativas para o Estado, segundo o Ministério da Saúde. O governo aplica assim uma lei aprovada em dezembro pelo Parlamento que libera a venda ao exterior de cannabis medicinal. "O Estado de Israel é um dos principais países do mundo no campo da cannabis medicinal (...) Nosso conhecimento e experiência neste campo nos permite oferecer produtos de alta qualidade para exportação", afirmou o diretor-geral da pasta, Moshe Bar Siman Tov. Em 2016, o governo israelense aprovou este projeto de lei. Em dezembro, foi aprovada uma lei que permite aos agricultores cultivar maconha para uso terapêutico, desde que tenham permissão do Ministério da Saúde, da polícia e da autoridade de controle dos produtores. A exportação de maconha com fins medicinais poderia gerar receita de 266 milhões de dólares

Nicolás Maduro é reeleito na Venezuela

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por Redação Carta Capital Presidente conquista novo mandato de seis anos, mas opositores não reconhecem a eleição JUAN BARRETO / AFP Nicolás Maduro celebra vitória no domingo 20 Com quase todas as urnas apuradas, o Conselho Nacional Eleitoral confirmou no domingo 20 que Nicolás Maduro foi reeleito  presidente da Venezuela. Em um pleito não reconhecido pela oposição e por diversos países, o chavista conquistou, até o momento, 67,7% dos votos. O segundo colocado foi Henri Falcón (21,2%), seguido por Javier Bertucci (10%).  De acordo com a presidente do CNE, Tibisay Lucena, apenas 46,1% dos eleitores compareceram às urnas. Neste cenário, diversas zonas eleitorais permaneceram abertas após o horário definido para o enceramento do pleito.  Maduro celebrou o resultado dizendo que seus adversários o “subestimaram” e que sua vitória foi “histórica” e “quebrou recordes”. Segundo ele, o resultado seria o mesmo caso a oposição não tivesse boicotado as eleições. Diver

Entenda o que muda em Cuba e nos EUA com as novas políticas anunciadas

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Reaproximação histórica após 53 anos terá abertura de embaixada em Havana, remoção de Cuba de “lista negra” e mais permissão para compra de charutos. Via Opera Mundi A aproximação histórica entre EUA e Cuba, anunciada na quarta-feira, dia 17/12, pelos presidentes dos países, traz mudanças importantes no setor diplomático entre ambas as nações. Para além dos efeitos simbólicos do anúncio, a nova política trará consequências práticas para a economia e a diplomacia entre os dois países. Desde a abertura de uma embaixada em Havana até a permissão para que cidadãos norte-americanos comprem rum e charutos cubanos em maior quantidade. Abaixo, a lista das mudanças anunciadas por Barack Obama. Diplomacia – secretário de Estado norte-americano, John Kerry, foi instruído para retomar imediatamente os diálogos com Cuba para reatar relações diplomáticas, interrompidas em janeiro de 1961; – reabrir embaixada norte-americana em Havana para “trocas de alto nível”; – manter