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Juíza condena operador do PSDB a 145 anos de prisão, a mais alta pena da Lava Jato

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Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Federal de São Paulo, impôs a Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa, nova sentença, agora no processo por supostos desvios de R$ 7,7 mi; ele é acusado por peculato e associação criminosa Julia Affonso, Luiz Vassallo e Fausto Macedo Estadão Paulo Vieira de Souza.  Foto: Evelson de Freitas/Estadão Na mais alta pena da Operação Lava Jato, a juíza Maria Isabel do Prado, da 5.ª Vara Criminal Federal de São Paulo, condenou o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza a 145 anos e oito meses de prisão nesta quarta-feira, 6, em ação sobre supostos desvios de R$ 7,7 milhões que deveriam ser aplicados na indenização de moradores impactados pelas obras do Rodoanel Sul e da ampliação da avenida Jacu Pêssego. Vieira de Souza, apontado como operador do PSDB, está preso desde 19 de fevereiro, capturado pela Lava Jato do Paraná, por suspeita de lavagem de dinheiro. Documento SENTENÇA PDF A psicóloga Tatiana Arana de Souza Cremonin

OPERADOR DO PSDB, PAULO PRETO É PRESO NOVAMENTE

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O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa e apontado como operador do PSDB em campanhas eleitorais, voltou a ser preso nesta quarta-feira, 30, após descumprir decisão judicial; dono de quatro contas na Suíça onde foram encontrados US$ 34 milhões, Paulo Preto havia sido solto no último dia 11 após ter habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes SP 247 - O engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa e apontado como operador do PSDB em campanhas eleitorais, voltou a ser preso nesta quarta-feira, 30, após descumprir decisão judicial. Suspeito de participar de desvio de recursos públicos durante obras do governo do PSDB no estado de São Paulo entre os anos de 2009 e 2011, durante os governos de José Serra, Alberto Goldman e Geraldo Alckmin, Paulo Preto havia sido solto no último dia (11) após ter habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Depois que foi nomeado dir

Os 113 milhões de Paulo Preto são uma ameaça ao PSDB paulista?

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Quantia encontrada em conta na Suíça de ex-executivo da Dersa nos governos de Alckmin e Serra pode favorecer delação contra tucanos Da Carta Capital Roberto Barroso / ABr e Jefferson Rudy / Agência Senado Serra e Nunes Ferreira são investigados por desvios em obras do Rodoanel Apontado como operador do PSDB de São Paulo , Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, chegou a ter 113 milhões de reais em quatro contas na Suíça em 2016. A revelação foi feita por integrantes do Ministério Público do país europeu, que compartilharam espontaneamente a descoberta com as autoridades brasileiras. A existência de contas em nome do ex-diretor da Dersa, órgão paulista responsável por obras rodoviárias do estado, não é uma novidade. O fato novo são os valores movimentados, que podem favorecer uma delação de Vieira de Souza sobre sua relação com o PSDB paulista no âmbito da Lava Jato. Caso isso ocorra, o principal atingido deve ser o ex-governador e senador José Serra