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Andifes define como "desastrosa" gestão de Bolsonaro para o ensino superior

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Presidente da Associação de Dirigentes das Instituições Federais relembra que além da série de cortes no orçamento das universidades, governo do presidente Jair Bolsonaro foi marcado por outros ataques envolvendo fake news e corrupção MB  Marcos Braz* Correio Braziliense Ricardo Fonseca, presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior - (crédito: Andifes) No último mês de gestão de Jair Bolsonaro à frente do Poder Executivo, entidades ligadas à educação superior pública classificam a gestão como "desastre" e "retrocesso". A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) relembra que os quatro anos de mandato foram marcados por grandes cortes no Orçamento , falta de diálogo com governos locais, dança de cadeiras no MEC e ataque às universidades. O período também foi marcado por escândalos de corrupção, como a investigação que levou à prisão o ex-ministro Milton Ribeiro e à instau

Novo corte na educação inviabiliza funcionamento de universidades

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Promovido pelo Governo Federal às vésperas do primeiro turno das eleições, bloqueio de 328,5 milhões agrava situação financeira das instituições JR  Jáder Rezende Correio Braziliense Alunos circulam pelo Minhocão, na Universidade de Brasília (UnB) - (crédito: Ed Alves/CB) Às vésperas do primeiro turno das eleições, o Governo Federal publicou uma norma definindo novo contingenciamento no orçamento do Ministério da Educação. Dessa vez, no percentual de 5,8%, resultando em uma redução na possibilidade de empenhar despesas das universidades no valor de R$ 328,5 milhões para as universidades e de R$147 milhões para os colégios federais. Somado ao montante que já havia sido bloqueado ao longo do ano, perfaz um total de R$ 763 milhões em valores que foram retirados das universidades federais do orçamento que havia sido aprovado para este ano. Já as unidades de educação básica federais perderam mais de R$ 300 milhões. O decreto foi assinado na última sexta-feira (1) pelo presidente Jair Bolson