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Preços dos Alimentos em Queda: Uma Virada Promissora para o Bolso dos Brasileiros

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JAIRO GOMES O encerramento do ano de 2023 traz consigo uma notícia alentadora para o povo brasileiro: os preços dos alimentos estão registrando uma queda significativa, algo que não ocorria desde 2017. Esta mudança não poderia ser mais bem-vinda, trazendo um alívio financeiro para as famílias em todo o país. Dados recentes revelam um cenário promissor: o feijão, um dos alimentos básicos da dieta brasileira, apresentou uma redução de mais de 24% em seu valor, seguido por uma queda de 12,6% no preço da picanha e uma impressionante diminuição de 30% no valor do óleo de soja. Esses números representam um alívio significativo no bolso do consumidor, impactando positivamente o custo de vida. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que é uma métrica fundamental para mensurar o custo de vida das famílias com renda mais baixa, registrou um índice de 3,1% até novembro. Especificamente, o grupo de "Alimentação no domicílio" marcou uma queda de 2,4% nos preços, um dado animador

Salário mínimo atinge maior poder de compra em 50 anos, informa BC

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Edição:Fábio Massalli  Fonte: Agência Brasil Salário mínimo atinge em janeiro o maior poder de compra desde agosto de 1965  (Foto: Marcos Santos/USP Imagens) Atualmente em R$ 788, o salário mínimo atingiu, em janeiro, o maior poder de compra desde agosto de 1965, revela levantamento divulgado pelo Banco Central (BC). De acordo com o Boletim Regional do BC, apresentado em Porto Alegre, apenas no período entre julho de 1964 e julho de 1965 o salário mínimo comprava mais do que hoje, em valores corrigidos pela inflação. De acordo com o Banco Central, a valorização do salário mínimo tem determinado, em parte, a elevação da renda real dos trabalhadores nos últimos anos, principalmente dos empregados de menor renda e dos beneficiários da Previdência Social. De 2003 a 2014, o rendimento médio da população ocupada com renda de até um salário mínimo cresceu 52% a mais do que o salário mínimo. O movimento pode ser explicado pela formalização do mercado de trabalho, que atraiu pro