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Inflação dos mais pobres acelera a 0,89% em setembro com salto de 10,64% do arroz e feijão

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Com o resultado, indicador da FGV acumula alta de 3,13% no ano e 4,54% nos últimos 12 meses, permanecendo em nível superior ao da inflação sentida pela população de maior renda. Por G1 A inflação sentida pela população de baixa renda acelerou em setembro, segundo dados divulgados nesta terça-feira (6) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) – que mede a variação de preços de produtos e serviços para famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos – ficou em 0,89% no mês passado, contra 0,55% em agosto. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,13% no ano e 4,54% nos últimos 12 meses. Já o IPC-Br, que mede a variação de preços para famílias com renda de um a 33 salários mínimos mensais, ficou em 0,82% em setembro, vindo de 0,53%. Com o resultado, acumula alta de 3,62% em 12 meses, permanecendo em um nível abaixo da inflação sentida pelos mais pobres. A principal diferença entre o IPC-C1 e o IPC-Br está na ponderação da cesta de pr

Inflação sobe menos para quem ganha até 2,5 salários

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Da Agência Brasil  O IPC-1 fechou dezembro de 2014 com alta de 0,75% A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-1) fechou o mês de dezembro do ano passado com alta de 0,75%, o que levou o indicador a fechar o acumulado de 2014 com variação de 6,29%. O IPC-1, que mede a inflação para os que ganham até 2,5 salários, é pesquisado no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Recife e em Salvador. Em dezembro do ano passado, a variação foi 0,7%, contra 0,75% relativos à taxa de variação da inflação medida pelo IPC-BR, que também fechou os 12 meses do ano passado acima do IPC-1. Segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas, seis das oito classes de despesa componentes do índice tiveram alta: alimentação, que passou de 0,76% para 1,05%; transportes, de 0,08% para 0,72%; saúde e cuidados pessoais, de 0,22% para 0,40%; vestuário, de 0,41% para 0,59%; comunicação, de 0,27% para 0,56%; e despesas diversas, de 0,20% para 0,24%. Nes