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O perverso terraplanismo econômico

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Por Leda Paulani, no site Outras Palavras : Há alguns meses, coloquei no twitter que nós, os economistas não ortodoxos, deveríamos levantar a hashtag #stopfakenewseconomics. Aquilo que se conhece e vende como ciência econômica está coalhado de “verdades”, reproduzidas e repetidas ad nauseam pela mídia corporativa, sem haver o mínimo espaço para contestação. O terrorismo econômico, que há muito nos flagela, se alimenta de tais “verdades”. A mais nova estrela do espetáculo é uma tal de “âncora fiscal”. “Se o governo abandonar a âncora fiscal, o Banco Central vai ter que agir”, disse o atual presidente da autoridade monetária brasileira, Roberto Campos Neto, em meados de dezembro último; 1 “o teto de gastos é a principal âncora fiscal do país”, afirmara, uma semana antes, Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, para sugerir que seria preciso reforçá-la, aprovando as reformas; 2 no dia anterior, um prócer do mercado financeiro mostrara-se preocupado com a “perda de credibilidade”

Dólar fecha a R$ 4,36 e renova máxima histórica

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Alta foi influenciada pela percepção de que o BC está menos disposto a atuar no câmbio mesmo com o dólar em consecutivos recordes e já mirando R$ 4,40 Por Reuters Dólar: moeda bateu mais uma máxima histórica  (Yuji Sakai/Getty Images) O dólar voltou a subir e renovou a máxima histórica de fechamento ante o real nesta quarta-feira, em dia de dólar nos picos em vários anos no exterior após dados mais fortes sobre a economia dos Estados Unidos . O mercado de câmbio local também seguiu influenciado pela percepção de que o Banco Central parece menos disposto a atuar no câmbio mesmo com o dólar em consecutivas máximas recordes e já mirando 4,40 reais. O dólar à vista fechou em alta de 0,18%, a 4,3657 reais na venda, acima do até então recorde de 4,358 reais do encerramento da véspera. Na B3, o dólar futuro tinha ganho de 0,20%, a 4,3660 reais. O dólar turismo chegou a custar R$ 4,83 nesta quarta para quem comprasse no cartão pré-pago. Já nas compras em dinheiro,

Dólar volta a subir e vale R$ 4,22; Bolsa está em queda

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Ações de varejistas apresentam valorização com bom desempenho de vendas na Black Friday shutterstock dólar Depois de uma abertura em queda, o dólar comercial voltou a subir no pregão desta sexta-feira e se valoriza 0,30%, sendo negociado a R$ 4,22. Segundo operadores, a sessão é marcada pela volatilidade por conta da formação da Ptax, a taxa média de liquidação dos contros de dólar futuro. Investidores também acompanham a decisão do banco central chileno de intervir no câmbio local. Na B3, o Ibovespa, principal índice do mercado de ações brasileiro, está em queda de 0,21% aos 108.050 pontos. Em dia de Black friday, as ações ordinárias da Via Varejo apresentam a maior alta com ganho de 3,14% negociadas a R$ 8,87. A reversão da queda do dólar , segundo Cleber Alessie Machado, operador da H.Commcor, deve-se à formação da Ptax, evento que tradicionalmente adiciona volatilidade aos negócios. "No último dia útil sempre há formação da Ptax, e sempre há brigas&quo

Dólar sobe de novo e vale R$ 4,12, maior cotação em 2 anos e meio

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Nos últimos sete pregões, a moeda norte-americana acumula uma valorização de 6,44% ante o real por  Reuters Dólar saltou 1,65% nesta quinta-feira - REUTERS/Pascal Lauener O dólar tentou corrigir parte da alta acumulada nos seis pregões anteriores, mas, depois de ir à mínima de R$ 4,0403, voltou a ganhar tração até fechar acima de R$ 4,10. A movimentação foi marcada por investidores defensivos diante do ambiente de negócios fora do Brasil e temores com o cenário eleitoral. Na sessão, o dólar avançou 1,65%, a R$ 4,1230 na venda, maior patamar de fechamento do dólar desde 21 de janeiro de 2016, quando foi a R$ 4,1655 e bateu o recorde do Plano Real.  Foi o sétimo pregão consecutivo de valorização do dólar. Somente no período, a moeda ficou 6,44% mais cara.  "É o conjunto da obra. Problemas lá fora, China e Estados Unidos, eleição no Brasil, a decisão do TSE e ainda o fator especulação", afirmou o operador da Advanced Corretora, Alessandro Faganello