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Mostrando postagens com o rótulo DIEESE

Salário mínimo 2024: saiba qual o valor e quando começa a valer

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Governo federal oficializou novo valor do salário mínimo a partir do dia 1 de janeiro; saiba de quanto é e quando começa a valer Por O Globo — Brasília Salário mínimo 2024: saiba qual o valor e quando começa a valer  Foto: Roberto Moreyra / Agência O Globo O novo salário mínimo começou a valer oficialmente no dia 1º de janeiro. O piso subiu para R$ 1.412, com um reajuste de 6,97% sobre o valor vigente em 2023, que era de R$ 1.320. Com isso, para a maioria dos trabalhadores, o primeiro pagamento atualizado — referente aos dias trabalhados neste mês de janeiro — acontecerá somente em fevereiro de 2024. É o caso das domésticas, por exemplo. Agora no início de janeiro, o valor pago a elas ainda deverá ter como referência o piso nacional de R$ 1.320, já que diz respeito à competência de dezembro de 2023. Como fica o novo salário mínimo para os aposentados e pensionistas? No caso do INSS, o novo salário mínimo de R$ 1.412 será pago a aposentados e pensionistas entre os cinco últimos dias úte

Economia brasileira não tem um único indicador positivo

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“Não adianta governo e imprensa tentarem fazer malabarismos com os números para passar uma falsa sensação de melhora da economia. O povo sente que tudo piorou”, diz presidente da CUT por Tatiana Melim, da CUT  GIBRAN MENDES Vagner Freitas, durante ato unificado das centrais no 1º de Maio, em Curitiba: país em depressão CUT – A economia brasileira ainda está muito longe da retomada anunciada pelo golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) e alardeada pelos grandes veículos de comunicação. Eles deram sustentação ao golpe de 2016 e agora tentam manter de pé este governo, mesmo diante da piora na qualidade de vida do brasileiro. O boletim de conjuntura do Dieese de maio deste ano mostra que “não há nenhum indicador econômico que aponte para algo positivo. As baixas taxas inflacionárias, longe de representar o sucesso da política econômica, significam o fracasso da retomada do crescimento”. Ainda de acordo com o boletim, a taxa de inflação inferior à meta estipu

Cesta básica de Caruaru tem maior queda do ano

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Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de agosto de 2017. Segundo a pesquisa essa foi a maior redução do ano sendo registrada uma queda de -6,52% no valor total da cesta. Vale reforçar que os itens que mais influenciaram foram: tomate (- 45,78%), feijão (- 42,45%), leite (- 13,89%) e banana (- 5,27%). E os destaques negativos, ficaram para o preço da carne que registrou uma alta de 8% e a margarina 3,8%. Em Agosto, o custo da alimentação básica do caruaruense foi de R$ 250,81 e o levantamento ainda registrou que a cesta caruaruense continuou apresentando um valor menor que a de Recife. A diferença foi de R$ 89,73. Ao comprar a maioria dos itens da cesta básica nos Supermercados revelou-se a opção mais barata para o consumidor caruaru

Cesta básica de Caruaru tem queda de -5% em julho

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A cesta básica caruaruense fica mais barata, mas carne, pão e legumes ainda pesam no bolso Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de julho de 2017. Segundo a pesquisa, R$ 267,17 é o valor da cesta básica na cidade. Uma queda de 2,33% em relação ao mês anterior, que era entorno de R$280,54. Considerando o gasto médio mensal dos componentes básicos da cesta, os itens que apresentaram maiores pesos foram a carne (20,75%), o pão (15,24%), os legumes (14,74%) e a banana (12,33%). Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$55,43. Para os outros itens que mais pesaram na cesta, o valor gasto foi, em média, de: R$ 39,39 para os legumes, R$ 40,72 para o pão, e R$ 32,94 para

Cesta básica de Caruaru registra maior aumento desde o ano passado

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Alunos do curso de Ciências Contábeis e de Gestão Financeira Do Centro Universitário do Vale do Ipojuca (Devry|UNIFAVIP), divulgaram pesquisa referente ao custo da cesta básica para a cidade de Caruaru-PE, pertencente ao mês de Março de 2017. O estudo foi realizado baseado na metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos). De acordo com a pesquisa, o preço da cesta básica caruaruense no mês de março foi de R$ 273,80, registrando um aumento de R$ 13,43 (5,16%), em relação ao mês de fevereiro. Este aumento é o maior do ano até agora e o maior desde setembro do ano passado, que apresentou crescimento de 8,39% em relação ao mês anterior. Os alimentos que significaram o maior peso na determinação do valor total da cesta foram a carne (20,76%), os legumes (16,33%), o pão (15,09%) e a banana (14,20%). Para comprar a quantidade necessária de carne do mês, o morador de Caruaru desembolsou em média R$ 56,84 no mês de março. Com relação aos

Cesta básica de Caruaru tem queda de 3,56%

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Seguindo a metodologia do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), alunos dos cursos de Ciências Contábeis e Gestão Financeira do Centro Universitário Vale do Ipojuca Devry|Unifavip, fizeram um levantamento do custo da cesta básica caruaruense, no mês de novembro de 2016. Segundo a pesquisa, R$ 255,13 é o valor da cesta básica na cidade. Uma queda de 3,56% em relação ao mês anterior, que era entorno de R$ 264,22. Considerando o gasto médio mensal dos componentes básicos da cesta, os itens que apresentaram maiores pesos foram a carne (21,17%), o pão (17,10%), o feijão (13,32%) e o leite (10,71%). Para comprar a quantidade necessária de carne para todo o mês, o caruaruense precisou desembolsar em média R$ 56,57. Para os outros, o valor gasto foi, em média, de: R$ 43,62 para o pão, R$ 33,98 para o feijão e R$ 27,32 para o leite. Em novembro, o preço dos gêneros alimentícios essenciais diminuiu em quase todas as capitais – 25 das 27 capitais

Salário mínimo atinge maior poder de compra em 50 anos, informa BC

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Edição:Fábio Massalli  Fonte: Agência Brasil Salário mínimo atinge em janeiro o maior poder de compra desde agosto de 1965  (Foto: Marcos Santos/USP Imagens) Atualmente em R$ 788, o salário mínimo atingiu, em janeiro, o maior poder de compra desde agosto de 1965, revela levantamento divulgado pelo Banco Central (BC). De acordo com o Boletim Regional do BC, apresentado em Porto Alegre, apenas no período entre julho de 1964 e julho de 1965 o salário mínimo comprava mais do que hoje, em valores corrigidos pela inflação. De acordo com o Banco Central, a valorização do salário mínimo tem determinado, em parte, a elevação da renda real dos trabalhadores nos últimos anos, principalmente dos empregados de menor renda e dos beneficiários da Previdência Social. De 2003 a 2014, o rendimento médio da população ocupada com renda de até um salário mínimo cresceu 52% a mais do que o salário mínimo. O movimento pode ser explicado pela formalização do mercado de trabalho, que atraiu pro

Pagamento do 13º salário deve injetar R$ 158 bilhões na economia brasileira

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Por iG São Paulo Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, Dieese, 4,7 milhões de pessoas receberão o benefício neste ano O número de pessoas que receberá o 13º salário em 2014 é cerca de 2,9% superior ao calculado para o ano de 2013 Nesta terça-feira (4), o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, Dieese, divulgou dados de um estudo sobre os impactos do pagamento do 13º salário na economia do País. Segundo o levantamento, em 2014, deverão ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 158 bilhões em decorrência do pagamento do benefício, que será pago a 4,7 milhões de pessoas. Em média, cada trabalhador receberá R$ 1.774. Em 2013, o pagamento foi feito a cerca de 82,3 milhões de pessoas. Em média, cada trabalhador recebeu R$ 1.740. Dos brasileiros que devem ser beneficiados pelo pagamento do 13º salário, aproximadamente 32,7 milhões, ou 38,6% do total, são aposentados ou pensionistas da Prev