Crise no Hospital Barão de Lucena: Cremepe interdita parcialmente devido a desabastecimento de insumos
![Imagem](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjao6QIHcKRu_FwVRT7cBAhoQp1m1FixhI4oH-ahKT1U7to5dVSF5OtjsArHxUk8XnsGb6U2oYhuHCyxhZH5ofdxGE_dujjq6ZzWfFYdc5wLsNcsaJoOzDq_9jWyxi4haTFUAfHXIYsxt4_ogN5ZHXofn2Y3nFpR0qmNzgk5oa3UXho2Ow1bRpQ6eaLK3b9/w640-h418/HOSPITAL%20BAR%C3%83O%20DE%20LUCENA.jpeg)
Na última quinta-feira (18), o Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) anunciou uma "interdição ética parcial" no Hospital Barão de Lucena, localizado no Recife. A medida foi tomada em virtude do que o conselho identificou como um "grave desabastecimento de insumos", comprometendo a capacidade de atendimento da instituição que, em tempos passados, foi referência no estado, recebendo cerca de 10 mil pacientes por mês. O presidente do Cremepe, Mário Jorge Lobo, destacou que a decisão foi motivada pela dificuldade da gestão pública em fornecer medicamentos, insumos e materiais básicos necessários para o funcionamento adequado do hospital. Lobo ressaltou a urgência na busca por manutenção de cirurgias, evidenciando fragilidades na logística da instituição. A interdição ética parcial baseia-se em diversos princípios do Código de Ética Médica, além de normativas específicas relacionadas à fiscalização da medicina no Brasil. A possibilidade de interdição já h