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Os desafios contra o alcoolismo: entre a superação e o sofrimento

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O alcoolismo é catalogado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença. Para alcoolistas e familiares, o consumo excessivo pode destruir vidas. Entretanto, há sempre formas de se recomeçar e buscar ajuda revista ilustra interna 2502 - (crédito: kleber sales) Eduardo Fernandes + REVISTA DO CORREIO Apenas uma dose, talvez um dia, somente, não faça tanta diferença. Um gole qualquer, depois de um dia cansativo de trabalho, nem deve fazer tão mal assim. De repente, o que era diário se torna uma rotina que se arrasta por meses e até anos. O alcoolismo, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma doença, é capaz de destruir famílias e abrir portas para as tristezas mais profundas. Em todo o mundo, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), 3 milhões de mortes por ano resultam do uso nocivo do álcool, representando 5,3% de todos os óbitos. No Brasil, dados coletados de dezembro de 2022 a abril de 2023 pelo Ministério da Saúde indicam um crescimento no consumo

Meningite meningocócica: doença que matou neto de Lula é gravíssima

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Os sintomas são rigidez na nuca, febre alta, dor nas articulações, dor de cabeça, náuseas e vômito. Doença pode matar em 24 horas ÉRICA MONTENEGRO Metrópoles A doença que vitimou o neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é considerada gravíssima. A meningite meningocócica se carateriza pela inflamação das meninges, membranas que revestem regiões cerebrais, e pode matar em até 24 horas a partir do surgimento dos primeiros sintomas. A rede pública de saúde oferece vacinas para uma das cepas da bactéria Neisseria meningitidis, que causa a doença. A imunização protege da cepa C, que é a mais comum. A rede particular tem vacinas para outras quatro cepas. “A vacinação é o modo de prevenção mais eficiente. É muito importante que os pais estejam conscientes disso para que o bloqueio seja mais efetivo”, defende a pediatra Nathália Sarkis, da equipe do Hospital Santa Lúcia e integrante da Sociedade Brasileira de Pediatria. O contágio da bactéria é feito por contat

Sulanca News: "Falta de assistência e respeito"

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A revolta é grande da família de J. Jota com Jason Lagos A família do radialista J. Jota falecido na última sexta está revoltada pela falta de assistência, atenção e respeito por parte da rádio comunitária Comunidade FM de Santa Cruz do Capibaribe, através do diretor Jason Lagos que mais uma vez mostrou sua conhecida personalidade no meio da comunicação local. No velório do radialista, a revolta era grande, já que ainda em vida J. Jota não escondeu a decepção com Jason Lagos, que não deu a assistência devida em sua enfermidade, além de atitudes mesquinhas, como quando da saída do radialista de Santa Cruz lembrou a família que entre os pertences de J. Jota que iam sendo levados para Bonito estava um que lhe pertencia. Tratava-se de fato, de uma cama e um colchão de solteiro, que havia emprestado e queria de volta. O profissional que tanta audiência deu à emissora, não foi respeitado desde que adoeceu no final de 2013, reclamando aos amigos e familiares do abandono e da forma