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PF faz busca e apreensão em endereço vinculado à Precisa Medicamentos

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Buscas foram pedidas pela CPI da COVID no Senado e autorizadas pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF) Estadão Conteúdo A Polícia Federal faz busca e apreensão nesta sexta-feira (17/9), em endereço vinculado à empresa Precisa Medicamentos, em Barueri na Região Metropolitana de São Paulo. A operação se estende a outro endereço em Itapevi, onde fica a empresa Luft Healthcare. É lá que ficam armazenados os produtos da Precisa. As buscas foram pedidas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID no Senado e autorizadas pelo ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os policiais federais fazem as buscas desde às 6 horas. Em nota, a cúpula da CPI - o presidente Omar Aziz (PSD-AM), o vice-presidente Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator, Renan Calheiros (MDB-AL) - afirmaram que as buscas miram no contrato entre a Precisa Medicamentos e a empresa indiana Bharat Biotech. A operação também tem como alvo documentos relacionados a este contrato. &q

Miranda diz que recebeu oferta de propina, em reunião com Barros, para não atrapalhar negócio da Covaxin

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Por Congresso Em Foco   O deputado Luis Miranda (DEM-DF), em sessão de março de 2021 Pablo Valadares/Câmara dos Deputados O deputado Luis Miranda (DEM-DF) contou que foi procurado por um conhecido lobista de Brasília para ajudar nas negociações para a compra da vacina indiana Covaxin. O lobista em questão é Silvio Assis, conhecido da Polícia Federal por envolvimento em esquemas de corrupção. Assis é tido como homem de confiança do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Em duas reuniões com o lobista - em uma das quais Barros estava presente -, houve oferta de propina para que o deputado não criasse problemas para a compra do imunizante, revela reportagem da revista digital Crusoé. Miranda conta que foi procurado por Assis após ter levado ao presidente Jair Bolsonaro documentos comprovando irregularidades na compra da Covaxin. Na ocasião, Bolsonaro teria dito "isso é coisa do Barros", referindo-se ao seu líder. O deputado do DEM do Distrito Federal relata que teve

Documento sobre Covaxin que Palácio do Planalto diz que não existe está em sistema do Ministério da Saúde

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Foto: Adriano Machado Leandro Prazeres, Natália Portinari e Julia Lindner Extra O Palácio do Planalto contestou a existência e autenticidade de um recibo sobre a importação de doses da vacina Covaxin que foi apresentado por um servidor numa denúncia feita ao presidente Jair Bolsonaro. Mas o documento, obtido pelo GLOBO, está disponível no sistema do Ministério da Saúde, ao qual integrantes do governo têm acesso. Em um pronunciamento sem direito a questionamentos, o ministro Onyx Lorenzoni, da Secretaria-Geral da Presidência, e o ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco levantaram suspeitas com relação a uma cópia de uma fatura de importação apresentada por Luis Ricardo Miranda e seu irmão, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), sobre a compra da Covaxin. O servidor disse, em entrevista ao GLOBO, ter avisado o presidente Jair Bolsonaro das suspeitas em relação ao processo de importação. No pronunciamento no Palácio do Planalto, Onyx e Élcio Franco afirmaram que há

Lira diz que falou a Luis Miranda para tornar pública denúncia sobre Covaxin

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Presidente da Câmara afirma que foi procurado pelo deputado federal, que apresentou denúncias sobre contrato do governo federal para aquisição do imunizante indiano. "Se você tem base e fundamento, denuncie, traga a público", orientou ST   Sarah Teófilo Correio Braziliense (crédito: Wilson Dias/Agência Brasil) O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quinta-feira (24/6) que foi consultado pelo deputado federal Luis Cláudio Miranda (DEM-DF) antes de o parlamentar divulgar denúncias envolvendo o contrato do governo federal de R$ 1,6 bilhão para aquisição de 20 milhões de doses da vacina Covaxin, do laboratório indiano Bharat Biotech, representado no Brasil pela empresa Precisa Medicamentos. “(Disse a ele que) ‘Se você tem base de fundamento e tem uma notícia séria dessa partindo do seu irmão, como participante ou não, denuncie, traga a público. Porque quem tiver feito alguma coisa de errado, está pego, vai pagar. Agora, todo ato tem consequência.

O erro amador de Bolsonaro com os irmãos Miranda

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DCM​ Luís Miranda e Jair Bolsonaro. Foto: Divulgação/Luis Miranda Publicado originalmente no Blog do autor : Por Moisés Mendes Ricardo Salles caiu, mas agora não queremos saber detalhes da queda de Salles. Não é a prioridade num dia tão cheio. O que precisamos saber é do caso da Precisa e tentar entender por que Bolsonaro cometeu uma barbeiragem que um assessor de  Odorico Paraguaçu não cometeria. Precisamos saber tudo sobre a empresa envolvida na compra da Covaxin, a vacina de US$ 15, com chip de ouro. Ricardo Salles será pisoteado pela boiada que ajudou a juntar e a defender, como aconteceu com todos os que se aproximaram de Bolsonaro e caíram em desgraça, ou quase todos. Salles talvez não tenha a sorte de um Abraham Weintraub, arredado para Washington com salário de mais de R$ 100 mil. Sem proteção, Salles pode ser entregue aos índios, para prestar contas ao Curupira. O que importa no momento é detalhar melhor o que já se sabe do caso da Precisa, enquanto se espera o depoimento de u

Covaxin: Miranda diz que Planalto sabia de indícios de corrupção e mostra provas

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O deputado federal alega ter atuado em proteção ao irmão, que, ao Ministério Público da União, relatou ter sofrido fortes pressões para liberar a importação e o pagamento pela vacina BL   Bruna Lima Correio Braziliense (crédito: Reprodução/Redes Sociais) O deputado federal Luis Miranda (DEM/DF) apresentará, em sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19 desta sexta-feira (25/6), uma série de informações que seriam "provas contundentes" de corrupção envolvendo contratos do Ministério da Saúde com a compra da Covaxin , vacina do laboratório Bharat Biotech e representada no Brasil pela Precisa Medicamento. Ao Correio, o parlamentar enviou parte da documentação que embasará a defesa de que a alta cúpula da pasta pressionou pela celeridade na liberação da importação e que o presidente Jair Bolsonaro foi alertado sobre os indícios de crime. As revelações de Miranda ocorrem após o irmão dele, Luis Ricardo Miranda , ser alvo de inquérito no Ministério Público Fede

MPF identifica indícios de crime em compra de R$ 1,6 bi de vacina indiana Covaxin

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Profissional de saúde segura frasco da vacina indiana Covaxin contra a Covid-19  Foto: NOAH SEELAM/AFP Leandro Prazeres e Mariana Muniz Extra O Ministério Público Federal (MPF) identificou indícios de crime na compra feita pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin e pediu que o caso seja investigado na esfera criminal. Até então o caso vinha sendo apurado dentro de um inquérito que tramitava na esfera cível. O contrato para a compra da Covaxin totalizou R$ 1,6 bilhão. Os indícios de crime foram mencionados pela procuradora da República Luciana Loureiro, que vinha conduzindo as investigações na esfera cível. Em despacho assinado no dia 16 de junho, Loureiro disse que as “a omissão de atitudes corretivas” e o elevado preço pago pelo governo pelas doses da vacina fazem com que o caso seja investigado na esfera criminal. O contrato foi firmado entre o Ministério da Saúde a empresa Precisa, que representa o laboratório indiano Bharat Biotech. “A omissão de at

Anvisa autoriza importação de Sputnik e Covaxin, mas impõe restrições

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Por Guilherme Mendes C ongresso em Foco Ministério da Saúde da Rússia A Agência Nacional de Vigilância Sanitária ( Anvisa ) aprovou, nesta sexta-feira, a importação e uso, controlado e com restrições, das vacina Sputnik V e Covaxin . Para ambos os imunizantes, a agência indicou que não foi possível atestar a eficácia, qualidade e a segurança dos imunizantes, e que caberá aos estados (no caso da Sputnik) e do Ministério da Saúde (no caso da Covaxin) alertar os potenciais vacinados sobre esta questão. Desta forma, será de responsabilidade direta do governador e do secretário de Saúde local, no caso da Sputnik, "informar aos pacientes de que a vacina para covid-19 não possui registro e nem autorização temporária para uso emergencial, em caráter experimental, concedido pela Anvisa e que o referido produto apenas possui aprovação em agência regulatória sanitária estrangeira". No caso da Covaxin, a responsabilidade iria para o ministro de Estado da Saúde. As vacinas não poderão se

Ministério da Saúde divulga cronograma com nova redução de vacinas para março

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Pasta do governo federal informou previsão de 8 milhões de doses a menos. Ministério já havia informado um decréscimo na previsão de entrega de doses neste mês, saindo  de 46 milhões para 37,4 milhões ST  Sarah Teófilo  IM  Israel Medeiros Correio Braziliense (crédito: Dibyangshu Sarkar/AFP) O Ministério da Saúde informou neste sábado (6/3) um novo cronograma de distribuição de vacinas contra covid-19 no Brasil, com a previsão de entrega de oito milhões de doses a menos que o informado na última quinta-feira (4/3). A pasta agora prevê entregar 30 milhões de doses no mês de março. A mudança se dá pela exclusão de oito milhões de doses da Covaxin do laboratório indiano Bharat Biotech, e que seriam importadas da Índia. Agora, são previstas 23,3 milhões de doses da Coronavac, do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica Sinovac, 3,8 milhões da vacina da AstraZeneca/Oxford, produzida em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); e 2,9 milhões via consórcio Covax Facility. Hou