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Trabalhador formal é ou não caro no Brasil?

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O custo de um trabalhador vai muito além daquilo que está assinado na carteira de trabalho. Uns dizem que o valor real para sustentar um empregado dobra em relação ao que ele recebe; outros, que esse custo não ultrapassa 25%. Sem considerar ideologias e lados (empregador e empregado), o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) estima que esse custo supere em pelo menos 70% o valor do salário pago ao trabalhador. Entram nessa conta encargos previdenciários, provisões de férias e do 13° salário, contribuições sociais e a parcela do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) além de provisões de multas para rescisão, totalizando 68,17% a mais do salário. Sobre um salário de R$ 1000,00, a empresa terá um custo mínimo de encargos de mais R$ 681,70: elevando para R$ 1681,70 o custo total da mão de obra. Em casos de empresas optantes do Simples, o custo adicional será de 33,77%, já que nesse regime, algumas contribuições não são recolhidas. Nesse caso, o custo da mão de o