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Mostrando postagens com o rótulo IBGE

Brasil é o sétimo em ranking de crescimento econômico com 40 países

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PIB brasileiro expandiu 3,4% em 2024 Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil O  Brasil ocupa a sétima posição no ranking de 40 países que apresentaram dados de crescimento econômico referente a 2024 . A listagem é elaborada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ), conhecida como clube dos países ricos, por reunir nações com as economias mais avançadas do mundo. Em 2024, a economia brasileira  cresceu 3,4% ,  conforme divulgou nesta sexta-feira (7) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Países A  OCDE  tem 38 países, e o Brasil não está entre os membros efetivos , mas  iniciou processo de adesão . A organização lista informações sobre o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB – conjunto de bens e serviços produzidos no país) de 39 países, entre eles os não membros Brasil, China, Índia, Indonésia, Arábia Saudita e África do Sul. A...

PIB do Brasil cresce 3,4% em 2024, puxado por serviços e indústria, e fecha ano em R$ 11,7 tri

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Analistas já esperavam esse cenário; setor que apresentou maior crescimento foi da Indústria Da redação Band.com PIB de 2024 foi divulgado nesta sexta-feira (7) Marcello Casal/Agência Brasil O Produto Interno Bruto (PIB) de 2024 foi divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na manhã desta sexta-feira (7): o índice fechou em 3,4%, puxado pela indústria e pelo setor de serviços. No ano, os setores que mais cresceram foram Indústria (3,3%) e os Serviços (3,7%), enquanto a Agropecuária recuou (-3,2%). Frente ao 3º trimestre de 2024, na série com ajuste sazonal, o PIB variou 0,2%. Houve variações positivas na Indústria (0,3%) e nos Serviços (0,1%), enquanto a Agropecuária recuou 2,3%. Em relação ao 4º trimestre de 2023, o PIB avançou 3,6%, 16º resultado positivo consecutivo nesta comparação. A Agropecuária recuou 1,5%, enquanto a Indústria e os Serviços cresceram 2,5% e 3,4%, respectivamente. Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 11,7 trilhões em 2024. Já o PI...

Desemprego cai em Pernambuco e alcança menor média anual dos últimos dez anos

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Nos últimos dois anos, foram 151 mil pernambucanos a menos em situação de desemprego, segundo a PNAD Contínua Pernambuco encerrou o ano de 2024 com o seu menor percentual médio de desocupação desde o ano de 2015. O estado teve, em média, 10,8% da sua força de trabalho desocupada no ano passado, uma redução expressiva em relação aos anos de 2023 (13,4%) e de 2022 (15,9%). Assim, o resultado aponta uma queda de 5,1 pontos percentuais na média de desemprego desde o início da atual gestão estadual, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada nesta sexta-feira (14) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a pesquisa, o número de pessoas desocupadas no estado teve redução de 25% nos últimos dois anos, ou seja, entre o primeiro trimestre de 2023 e o quarto trimestre de 2024. Em números absolutos, o dado representa 151 mil pernambucanos a menos em situação de desemprego do início da gestão até o momento. “Estamos...

IBGE aponta que mais de 65% da população caruaruense mora em imóvel próprio

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Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua ) O número de pessoas que vivem em moradia própria em Caruaru teve um aumento nos últimos anos. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 65,11% da população reside em imóvel próprio, número equivalente a 90.170 moradores. O levantamento ainda aponta que 41.679 pessoas vivem em imóveis alugados, o que corresponde a 30,10% da população, enquanto os outros 4,79% referem-se a 5.858 pessoas que vivem em moradias cedidas ou emprestadas e outras 774 que vivem em condições distintas. O panorama nacional não é diferente, hoje, cerca de 72,7% dos brasileiros moram em domicílios próprios, enquanto 20,9% residem em imóveis alugados.  Como explica o coordenador de vendas da Viana e Moura Construções, Filipe Santos, esse aumento pode ser atribuído a uma combinação de fatores, como o crescimento da economia local, as oportunidades de financiamento através de p...

Inflação fecha 2024 em 4,83% e estoura teto da meta

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Mercado projetava IPCA de 4,84%, após alta de 4,62% em 2023; desafios seguem em 2025 Leonardo Vieceli Folha de São Paulo Rio de Janeiro A inflação oficial do Brasil, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), fechou o acumulado de 2024 em 4,83%, segundo dados divulgados nesta sexta (10) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A alta veio após variação de 4,62% em 2023 . O resultado de 2024 confirma o estouro do teto da meta de inflação , definido em 4,5%. Assim, o novo presidente do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo , terá de escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad . O documento deve explicar os motivos que levaram ao descumprimento do alvo, que tinha centro de 3% e intervalo de tolerância de 1,5% (piso) a 4,5% (teto). Galípolo será o autor da oitava carta desde a adoção do sistema de metas, em 1999 –o seu antecessor, Roberto Campos Neto , escreveu duas . A variação de 4,83% veio praticamente em linha com a m...

Inflação oficial do país em 2024 é de 4,83%, acima do limite da meta

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Percentual é o mais alto desde 2022 (5,79%) Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © REUTERS/Sergio Moraes/Proibida reprodução Com o resultado de 0,52% em dezembro, a inflação oficial do país fechou 2024 em 4,83%, acima do limite máximo da meta estipulada pelo governo. Em 2023, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) havia ficado em 4,62%. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A meta de inflação do governo para 2024 foi de 3%, com tolerância de 1,5 ponto percentual (p.p.) para mais ou para menos. Ou seja, o IPCA do ano ficou 0,33 p.p. acima. O resultado de 2024 é o mais alto desde 2022 (5,79%). Ao longo de 2024, o grupo alimentos e bebidas foi o que mais pressionou o bolso dos brasileiros, com alta de 7,62%, impacto de 1,63 p.p. no IPCA. Influência do clima Segundo o gerente da pesquisa, Fernando Gonçalves, a subida no preço dos alimentos se explica por...