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Censo 2022: IBGE aponta que união estável ultrapassou o casamento formal pela 1ª vez no Brasil e a Arpen-PE destaca importância da oficialização em cartório para garantir direitos dos casais

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A forma de amar e se relacionar no Brasil está mudando. Pela primeira vez na história, as uniões estáveis ultrapassaram os casamentos formais. De acordo com o Censo Demográfico 2022 - Nupcialidade e Família: Resultados preliminares da amostra, divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 38,9% dos casais optaram pela união estável, enquanto 37,9% escolheram o casamento no civil e religioso. Em Pernambuco, o cenário seguiu a mesma tendência das métricas nacionais com o registro de 1.163.589 casamentos no civil e religioso; 958.292 casamentos só no civil; 70.888 casamentos apenas religiosos; e 1.637.790 uniões estáveis. Em cidades como Petrolina, no Sertão, por exemplo, esse comportamento apareceu ainda mais forte. Segundo o Censo, 45,5% dos casais do município escolheram a união estável, enquanto 28% se casaram no civil e religioso, e só 1,8% optaram apenas pela cerimônia religiosa. Segundo o presidente da Associação dos Registradores de ...

IBGE revela nomes e sobrenomes mais comuns do país; veja a lista

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Maria, José, Silva e Santos lideram ranking do IBGE Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Paulo Pinto/Agência Brasil O Brasil é um país formado principalmente por Marias, Josés, Silvas e Santos. De cada cem brasileiros, seis são Marias. Elas somam 12,3 milhões de pessoas. Nas cidades cearenses de Morrinhos e Bela Cruz, as Marias somam 22% da população. Já os Silvas são 34 milhões de brasileiros ou 16% da população.  Em seis cidades de Pernambuco e Alagoas, os Silva são mais de 60% da população. As revelações fazem parte do site  Nomes do Brasil , divulgado nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). >> Siga o canal da  Agência Brasil  no WhatsApp A ferramenta interativa permite consultar a ocorrência, período de nascimento, concentração geográfica e idade mediana de pessoas com determinados nomes e sobrenomes. O levantamento retrata a população brasileira em 1º de agosto de 2022, data base do...

Censo 2022: mulheres têm mais estudo, mas ganham menos que homens

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Apesar de serem 52% da população, elas são 43% da força de trabalho Tâmara Freire - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Paulo Pinto/Agência Brasil As mulheres ainda são minoria no mercado de trabalho e recebem rendimentos menores do que os homens, apesar de terem mais instrução.  É o que mostra o módulo sobre Trabalho e Rendimento do Censo 2022, divulgado nesta quinta-feira (09) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quando a pesquisa foi realizada, 62,9% dos homens com mais de 14 anos estavam trabalhando, enquanto entre as mulheres esta proporção era de 44,9%. Com isso, apesar de serem 52% da população geral, as mulheres eram apenas 43,6% da força de trabalho em 2022. A proporção só se inverteu em três dos dez grandes grupos de ocupação.  Mulheres eram a maioria dos profissionais das ciências e intelectuais, dos trabalhadores de apoio administrativo e dos trabalhadores dos serviços, vendedores dos comércios e mercados.   Na outra ponta,...

Desemprego recua para 5,6%, a menor taxa desde 2012, mostra IBGE

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Trimestre encerrado em julho teve recorde de vagas com carteira Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcello Casal JrAgência Brasil A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho ficou em 5,6%, a menor da série histórica iniciada em 2012. No trimestre móvel anterior, a taxa era de 5,8% . Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país tinha no fim de julho 6,118 milhões de pessoas desocupadas, o menor contingente desde o último trimestre de 2013 (6,1 milhões). O número de ocupados atingiu o recorde de 102,4 milhões. O trimestre foi marcado também pelo recorde no número de trabalhadores com carteira assinada, 39,1 milhões. Com esses dados, o nível de ocupação ─ percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar ─ manteve o percentual recorde de 58,8%. De acordo com William Kratochwill, analista da pesquisa, o resultado do trimestre sustenta o bom momento do merc...

Setor de serviços cresce 0,3% em junho e atinge patamar recorde

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Resultado é o quinto mês seguido de alta, mostra IBGE Bruno de Freitas Moura - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Paulo Pinto/Agência Brasil O setor de serviços, o que mais emprega na economia e concentra atividades como transporte, turismo, restaurantes, salão de beleza e tecnologia da informação, cresceu 0,3% na passagem de maio para junho. Esse desempenho é o quinto mês seguido de expansão e faz o setor atingir o maior patamar da série histórica, iniciada em janeiro de 2011. Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta quinta-feira (14) pelo  Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) . O recorde anterior era de outubro de 2024 e maio deste ano. Os  cinco meses consecutivos de alta deram ao setor um salto de 2%. Com o resultado de junho, o  setor fecha o primeiro semestre com alta de 2,5%. No acumulado de 12 meses, a expansão chega a 3%. Na comparação com junho de 2024, o mês de 2025 subiu 2,8%. Destaque para transportes Ape...

Nível de emprego resiste a impacto do juro alto, dizem especialistas

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Taxa de desocupação de 5,8% é a menor já registrada Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcelo Camargo/Agência Brasil A economia brasileira permanece aquecida, o que faz com que o mercado de trabalho ainda não tenha sofrido os efeitos contracionistas da política monetária, representada pelos juros altos. Pelo contrário, o Brasil está criando empregos, avaliam economistas ouvidos pela Agência Brasil, com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua). Divulgado nesta quinta-feira (31), o levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que a  taxa de desocupação no trimestre encerrado em junho é a menor já registrada na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012, atingindo 5,8% .  A Pnad Contínua mostra ainda que o país alcançou recorde no número de pessoas ocupadas (102,3 milhões ─ 1,8 milhão a mais que no primeiro trimestre), no contingente de trabalhadores com cartei...