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''Graças a Deus ficamos livres dele'', diz Bolsonaro sobre Moro

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Segundo o presidente, o ex-ministro da Justiça está ''perfeitamente alinhado com outra ideologia'' IS Ingrid Soares (foto: Evaristo Sá/AFP) O presidente Jair Bolsonaro criticou, na manhã desta segunda-feira (1º/6), o ex-ministro da Justiça e da Segurança Pública Sergio Moro. Falando sobre a questão armamentista, o chefe do Executivo federal disse que ele sempre esteve alinhado com a esquerda. A fala foi feita após um apoiador agradecer ao presidente pela derrubada da Instrução Normativa (IN) 131. "Para vocês entenderem quem estava do meu lado. Essa IN 131 é da Polícia Federal, mas por determinação do Moro. Ele, com instruções normativas, ignorou decretos meus, ignorou a lei para dificultar a posse de arma de fogo para as pessoas de bem", afirmou. E completou dizendo que Moro era a favor de criar uma portaria que fixava multas para a população que estivesse nas ruas, desobedecendo as medidas de saúde impostas como prevenção ao coronavíru

João da Costa critica decreto que regulamenta uso e porte de armas

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Assinado no início do mês, o decreto do governo federal que regulamenta o uso e o porte de armas no País foi criticado pelo vereador João da Costa (PT) nesta terça-feira (21), durante sessão plenária na Câmara do Recife. O petista repercutiu a informação de que as novas regras vão permitir que civis adquiram armamentos quatro vezes mais potentes, o que inclui até modelo de fuzil. Em contraponto, João elogiou os 14 governadores - de vários partidos - que assinaram uma carta pedindo a revogação do decreto presidencial. “Quero reforçar nossa preocupação com o decreto das armas assinado pelo presidente Jair Bolsonaro. Tivemos notícia, por meio da Taurus, de que havia uma fila de dois mil clientes esperando o decreto para comprar o fuzil T4”, disse João da Costa. “Isso fez as ações da empresa subirem na bolsa de valores de São Paulo. O governo negou, mas o anúncio da Taurus é sintomático”, completou. O vereador informou ainda que vai apresentar um voto de aplauso à iniciativa d

Bolsonaro assina decreto que flexibiliza a posse de armas

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"Estou restaurando o que o povo quis em 2005", disse Bolsonaro, mencionando o referendo realizado há 14 anos ECEstadão Conteúdo (foto: Reprodução/ NBR via Facebook do Planalto) O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira, 15, decreto que altera regras para facilitar a posse de armas de fogo - a possibilidade de o cidadão guardar o equipamento na residência ou no estabelecimento comercial de que seja dono. É a primeira medida do presidente em relação ao compromisso de campanha de armar a população, mas Bolsonaro ainda tentará futuramente flexibilizar o próprio porte de armas. "Como o povo soberanamente decidiu por ocasião do referendo de 2005, para lhes garantir esse legítimo direito à defesa, eu como presidente vou usar essa arma", disse Bolsonaro, dirigindo-se para assinar o decreto. "Essa é uma medida para que o cidadão de bem possa ter sua paz dentro de casa", disse. Entre as mudanças, foi ampliado o prazo de valid

Decreto sobre a posse de armas deve ser assinado nesta sexta-feira

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Após encontro no Planalto, governador de São Paulo, João Doria, diz que Jair Bolsonaro vai liberar a flexibilização da posse de armamentos GV Gabriela Vinhal RH Rosana Hessel Correio Braziliense O texto preliminar prevê o aumento do prazo para renovação da autorização de posse de cinco para 10 anos (foto: Daniel Ramalho/AFP ) O governo federal deve assinar, hoje, o decreto que flexibiliza a posse de armas no país. A afirmação foi dada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), após se reunir com o presidente Jair Bolsonaro, ontem, no Palácio do Planalto. O texto preliminar prevê o aumento do prazo para renovação da autorização de posse de cinco para 10 anos; restringe a medida para moradores de “cidades violentas”, que têm mais de 10 homicídios por 100 mil habitantes, de áreas rurais e para servidores públicos que exercem funções com poder de polícia, além de proprietários de estabelecimentos comerciais. Em todos os casos, a determinação é que a pessoa inter