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Alvo de extremistas não é Lula, é a democracia

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Depredação do Supremo mostra que objetivo de bolsonaristas é destruir Estado de Direito Por Bernardo Mello Franco O Globo Vidraça do Palácio do Planalto quebrada após invasão de bolsonaristas  Gabriela Biló / Folhapress Pode-se dizer tudo sobre os atos terroristas deste domingo, menos que foram inesperados. Os bolsonaristas sempre avisaram que tentariam um golpe. A começar por seu líder supremo, que não reconheceu a derrota nas urnas e fugiu do país para boicotar a posse do sucessor. Em janeiro de 2021, o ainda presidente Jair Bolsonaro festejou a invasão do Capitólio, orquestrada por seu aliado Donald Trump. Acrescentou que o Brasil poderia enfrentar “um problema maior que os Estados Unidos”. Dois anos depois, o desejo do capitão foi atendido. O Capitólio candango foi mais grave que o original. Em Washington, o ataque se limitou ao Legislativo. Em Brasília, atingiu as sedes dos três Poderes da República. A depredação do plenário do Supremo mostra que o ódio da extrema direita vai muit

Políticos reagem à invasão do Congresso Nacional por bolsonaristas

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REPERCUSSÃO Grupo invade salão nobre do Parlamento e chega a depredar espaço do Congresso Por Edson Mota Folha de Pernambuco Bolsonaristas radicais invadem o Congresso -  Foto: Evaristo Sá/AFP Políticos e personalidades reagiram à invasão realizada neste domingo (8) por centenas de bolsonaristas radicais. Além do ministro da Justiça, Flávio Dino, o próprio secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres (ex-chefe da mesmo pasta que Dino), outros nomes se manifestaram sobre o tema nas redes sociais. Humberto Costa O Governo do DF, mais do que irresponsável, foi conivente com os atos terroristas a que estamos assistindo. Os criminosos contaram com o apoio das forças de segurança para praticar a barbárie em curso. Gleisi Hoffmann Governo do DF foi irresponsável frente à invasão de Brasília e do Congresso Nacional. É um crime anunciado contra a democracia, contra a vontade das urnas e por outros interesses. Governador e seu secretário de segurança, bolsonarista, são re

PF faz operação para investigar bolsonaristas suspeitos de organizar atos antidemocráticos

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Estão sendo cumpridos mais de 100 mandados de busca e apreensão, por determinação de Alexandre de Moraes Por Patrik Camporez — Brasília Bloqueio de estrada em Santa Catarina Anderson Coelho / AFP A Polícia Federal (PF) está cumprindo nesta quinta-feira mais de 100 mandados de busca e apreensão para investigar apoiadores do presidente Jair Bolsonaro suspeitos de organizar atos antidemocráticos após o resultado das eleições. Ao Ponto: O futuro dos atos antidemocráticos e a segurança para a posse de Lula Também há mandados de prisão e ordens de quebra de sigilo bancário e bloqueio de contas. A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Os mandados estão sendo cumpridos em sete estados — Acre, Amazonas, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina — e no Distrito Federal. Na segunda-feira, durante a diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) , Moraes afirmou que os responsáveis por "ata

Ministros do novo governo foram avisados de que extremistas tentarão impedir posse de Lula

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Atos de depredação em Brasília após a cerimônia de diplomação no TSE surpreenderam cúpula do PT Por  Vera Rosa Estadão Ministros escolhidos para o novo governo receberam informações de que um grupo de radicais vai tentar tumultuar e impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva , em 1.º de janeiro. Antes mesmo desse recado, porém, interlocutores de Lula já haviam iniciado conversas com militares, na tentativa de retirar apoiadores de Jair Bolsonaro acampados na frente dos quartéis. Até agora, não tiveram sucesso. Embora a cúpula do PT já esperasse protestos de extremistas após a cerimônia de diplomação de Lula e do vice Geraldo Alckmin pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), na terça-feira, a violência surpreendeu. Aliados do presidente eleito estão convencidos de que os atos de depredação em Brasília, com ônibus e carros incendiados, barricadas e botijões de gás na rua, foram financiados por empresários. Alguns deles são investigados no inquérito das milícias digit