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Mostrando postagens com o rótulo obras paradas

Presidente da CEHAB afirma que encontrou 5 mil unidades habitacionais com obras paralisadas em PE

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O presidente da Companhia Estadual de Habitação e Obras (CEHAB), Paulo Lira, afirmou, com exclusividade ao programa Cidade em Foco, da Rede Pernambuco de Rádios, e ao blog, que existem em Pernambuco cerca de cinco mil unidades habitacionais com as obras paralisadas, fruto da gestão anterior. Das cinco mil unidades, mil tiveram as obras retomadas pelo órgão estadual. "A gente está caminhando para retomar as demais para que todas as unidades habitacionais sejam entregues. A governadora [Raquel Lyra] fala muito que a pior obra que tem, é a obra inacabada”, diz Paulo. O presidente da CEHAB exemplifica que, no residencial Santa Clara, em Barreiros, onde existem mais de 850 unidades habitacionais já concluídas há mais ou menos quatro anos, não houve a entrega das moradias por falta de execução de obras de infraestrutura para atender o habitacional, que era de responsabilidade do Governo do Estado, na época da gestão Paulo Câmara. “As casas estavam prontas, mas pelo fato delas não terem

Rui Costa: Bolsa Família será relançado no início de março

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Rui Costa exonera coordenadora da Funai Imagem: Fabio Rodrigues-Pozzebom / Agência Brasil Amanda Pupo e Eduardo Gayer Em Brasília O ministro da Casa Civil, Rui Costa, confirmou hoje que o governo irá relançar o novo Bolsa Família no início de março, conforme mostrou o Broadcast Político. O anúncio foi feito por Costa em Santo Amaro, Bahia, onde o ministro acompanha o relançamento do programa Minha Casa, Minha Vida junto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "O Bolsa família voltou porque vai ser relançado no início de março", disse o ministro da Casa Civil. Segundo ele, também no início do próximo mês o governo vai retomar o planejamento e obras de educação. Costa destacou ainda que são quatro mil obras paralisadas de escolas e creches.

Obras públicas federais paradas representam R$ 144 bi, diz Toffoli

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Cerca de 14.403 contratos estão paralisados HF Hamilton Ferrari Correio Braziliense Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) (foto: Ed Alves/CB/D.A Press) O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, disse que tem feito um tribunal conjunto do Tribunal de Contas da União (TCU) e cortes de contas estaduais para diagnosticar os entraves das obras públicas paradas no país. Até então, foram encontrados 14.403 contratos paralisados, o que envolve, em valor total, só na União, de R$ 144 bilhões.  Segundo ele, há situações “bizarras” para a estagnação das construções, diante da judicialização dos empreendimentos. As declarações foram dadas na manhã desta terça-feira (21/5) durante o evento “Estratégias para a retomada da infraestrutura”, promovido pela Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (ABDIB) no Centro de Eventos e Convenções Brasil 2, em Brasília.  Segundo ele, o país precisa se debruçar sobre a alta litigiosid

Mais de 14 mil obras com recursos federais estão paralisadas, diz TCU

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Entre as obras estão 192 Unidades Básicas de Saúde e creches que gerariam 75 mil vagas em vários estados, causando prejuízo de cerca de R$ 10 bilhões Márcio Neves, do R7 Obra de creche paralisada na zona norte de São Paulo Daniel Teixera/Estadão Conteúdo Uma auditoria do TCU (Tribunal de Contas da União) apontou que 14 mil obras financiadas com recursos do Governo Federal estão paralisadas ou apresentaram baixa execução nos últimos três meses. Leia mais: Prefeitos pedem destravamento de obras do Minha Casa, Minha Vida Entre os motivos das obras paralisadas estão problemas técnicos, abandono pela empresa executora, interrupções determinadas por órgãos de controle e fiscalização, como o próprio TCU. O Tribunal estima que com esse volume de obras paralisadas, ao menos R$ 10 bilhões foram investidos sem ter gerado benefício à população. Foram analisadas 38.412 obras, para as quais havia sido previsto um investimento inicial de R$ 725 bilhões. Leia também:

Sem dinheiro, prefeito antecipa o fim do ano na cidade

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Decreto da Prefeitura diz que em Boituva, SP, 2018 já 'chegou ao fim' na semana passada José Maria Tomazela TERRA Com obras paradas e sem dinheiro para pagar integralmente o 13.º salário dos funcionários, a prefeitura de Boituva, no interior de São Paulo, decidiu encerrar mais cedo o ano de 2018. Decreto do prefeito Fernando Lopes da Silva (PSDB) determinou que as secretarias municipais que já atingiram suas metas encerrassem suas atividades na última sexta-feira, dia 14. Apenas os serviços essenciais vão funcionar, mas com horários reduzidos, no restante do ano. As unidades de saúde, por exemplo, passam a atender das 7 às 15 horas, fechando ao menos duas horas mais cedo. Os departamentos de tributos, fiscalização e jurídico trabalham em regime de plantão de amanhã a 1.º de janeiro de 2019. De acordo com o decreto, a redução no atendimento público e no expediente dos funcionários visa a "racionalização de despesas e contingenciamento orçamentário", bem

Cidadãos reclamam de obras públicas atrasadas em Santa Cruz do Capibaribe

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Várias pessoas que residem em Santa Cruz do Capibaribe estão indignadas com o que classificam como descaso com o dinheiro público. Moradores do Loteamento Dona Lica II entraram em contato com o Blog Merece Destaque para relatar o absurdo que vem acontecendo em duas obras públicas. De acordo com uma moradora a Unidade Básica de Saúde (UBS) deveria estra sendo construída na esquina entre a rua José Roberto Ramos e a Avenida Irmã Eveline, porém apenas uma placa foi colocada no local da construção em que consta que a data de início da obra deveria ter sido no dia 24 de agosto de 2017, mas até agora nenhum tijolo sequer foi colocado no local. "Uma obra que nem começou e já está muito atrasada" - disse uma cidadã que reside nas proximidades do terreno onde será construída a UBS. Placa detalha construção da UBS do Dona Lica II. Foto: Almir Neves / arquivo. Bem próximo dali, ainda no Dona Lica II, uma Creche Proinfância Tipo I também está em fase de construção,

Obras e compras públicas: haja burrice, incompetência ou... má fé!!!

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Por  DAVID NOGUEIRA * 1 - OBRAS E COMPRAS PÚBLICAS: HAJA BURRICE, INCOMPETÊNCIA... OU MÁ FÉ!!! É recorrente, dentro da administração pública, vermos obras, serviços e ações diversas paradas, suspensas, ou canceladas por motivos vários. Não quero entrar no mérito das legalidades ou ilegalidades, das conveniências, dos erros jurídicos, das questiúnculas vexatórias de um preciosismo fisiológico acachapante, cujo objetivo maior, por vezes, está atrelado a interesses difusos. A Lei, a Justiça e a Gestão Pública já deram provas consideráveis de sua enorme burrice em desfavor dos interesses do povo. Precisamos mudar algo e avançar em benefício dos impostos recolhidos e das necessidades reais das pessoas. 2 - Fazer o óbvio! É necessário dar um basta na situação de termos obras e serviços sendo interrompidos indefinidamente, em decorrência da Justiça não saber "como resolver" as demandas recorridas por motivações diversas. São prazos, diligências, perí

Obras paradas, perdas de conquistas e ações não cumpridas são marcas dos 30 meses da gestão Paulo Câmara, diz Oposição

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A Bancada de Oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) apresentou, nesta quarta-feira (28), um balanço das promessas não cumpridas e obras paradas e atrasadas do Governo Paulo Câmara. No plenário, os parlamentares oposicionistas apresentando um relatório com 60 obras e ações não concluídas, como uma amostra da ineficiência do governo. “É um governo marcado pela frustração de expectativas, pelas promessas não cumpridas e pelas obras paradas. É um governo que vem perdendo a batalha para a criminalidade, com quase 2.500 assassinatos em cinco meses; reduzindo investimento na saúde e na educação e que sequer vem conseguindo entregar os projetos que recebeu das gestões anteriores. Infelizmente é um governo que não chegou à casa das pessoas e que está deixando nossas principais conquistas ficarem para traz”, afirmou o deputado Silvio Costa Filho (PRB), líder da Bancada. O parlamentar listou algumas ações nas áreas de saúde, educação, habitação, infraestrutura entr

Armando classifica como “política perversa” obras paradas em Pernambuco

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O senador Armando Monteiro (PTB-PE) criticou, nesta quarta-feira (3) o governo de Pernambuco e a Prefeitura do Recife por obras paralisadas no valor de R$ 5,3 bilhões, dos quais R$ 1,7 bilhão já foi pago. Em discurso no plenário, o petebista ressaltou que a falta de prioridade para a conclusão de obras inacabadas, referentes a 911 contratos, representa “uma política perversa, que combina desperdícios de recursos públicos e subtração de benefícios à população”.  Citando dados do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE), Armando informou que existem obras paradas em vários setores, de infraestrutura à saúde, passando pela segurança pública e mobilidade urbana. O TCE constatou, segundo o senador, que em relação a 2013 houve um aumento de mais de sete vezes no valor dos contratos de obras inacabadas. Entre estes contratos, 54 estão parados desde 2013 e 297 continuam no mesmo patamar desde 2014, acrescentou. “Uma obra paralisada gera muito mais prejuízo do que apen