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Projeto de lei de Eduardo da Fonte regulamenta o funcionamento do Copom

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Deputado Eduardo da Fonte O Projeto de Lei Complementar 45/23 regulamenta o funcionamento do Comitê de Política Monetária (Copom), garantindo assim segurança jurídica às deliberações do órgão, que pertence ao Banco Central. São considerados assuntos do Copom aqueles relacionados à conjuntura da economia brasileira ou internacional, incluindo taxas de juros, câmbio e quaisquer outros, desde que possam influenciar ou ser influenciados por decisões do órgão. O Copom foi instituído por um ato administrativo e hoje é regido por uma resolução. O autor do projeto, deputado Eduardo da Fonte, afirma que a proposta não interfere na autonomia do Banco Central. “Para evitar a insegurança jurídica de algo tão importante para a economia nacional, estou propondo a regulamentação do Copom em lei complementar, mantendo os termos da atual resolução administrativa que o define e convalidando todas as decisões tomadas anteriormente”, justifica o parlamentar. O texto determina que cabe ao Copom estabelecer

Copom corta Selic pela 3ª vez seguida; taxa básica de juros cai de 12,75% para 12,25% ao ano

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Com a redução, a Selic atingiu seu menor nível desde maio de 2022, quando estava em 11,75% ao ano. A Selic desempenha um papel fundamental na política monetária, influenciando todas as taxas de juros no país. Por Ana Paula Castro , TV Globo — Brasília O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, nesta quarta-feira (01), reduzir a Selic em 0,5 ponto percentual, de 12,75% ao ano para 12,25% ao ano. Este foi o terceiro corte seguido na taxa básica de juros, que começou a recuar em agosto deste ano. A decisão de hoje foi unânime. Ou seja, todos os membros do Copom votaram pela redução de 0,5 ponto percentual. No comunicado emitido após a reunião, o colegiado sinalizou que poderá cortar novamente a Selic neste mesmo patamar - 0,5 ponto percentual - no próximo encontro. "Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política mone

Banco Central corta juros após 3 anos e reduz Selic em 0,5 ponto, em decisão dividida do Copom

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História por Thaís Barcellos e Eduardo Rodrigues Estadão BRASÍLIA – Apontado pela equipe econômica e pelo Planalto como o “grande vilão” da economia neste ano devido à manutenção dos juros altos, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu finalmente iniciar o processo de redução da taxa Selic , com um corte mais agressivo, de 0,50 ponto porcentual, de 13,75% para 13,25% ao ano. O movimento, tão aguardado pelo governo – que hoje intensificou a pressão pela queda de juros –, por empresários e, mais recentemente pelo mercado financeiro, ocorreu em uma decisão dividida, como já era esperado, na estreia de Gabriel Galípolo e Ailton Aquino no comitê. A decisão do Copom não era dividida desde setembro do ano passado. “Emissários” de Luiz Inácio Lula da Silva , os novos diretores do BC votaram por uma queda de juros mais significativa, de 0,50 ponto porcentual, juntamente com o próprio presidente do BC, Roberto Campos Neto , Carolina de Assis Barros e Otávio Ribeiro D

Proposta de Eduardo da Fonte para mudanças no Copom gera debate sobre sua composição e segurança jurídica

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JAIRO GOMES Olá, leitores do blog do Jairo Gomes! Hoje vamos falar sobre uma proposta em discussão na Câmara dos Deputados que pode trazer mudanças significativas no Comitê de Política Monetária (Copom) e impactar o funcionamento do Banco Central. O deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) apresentou um projeto de lei que busca alterar a composição do Copom e regulamentar seu funcionamento, visando conferir maior segurança jurídica às deliberações do comitê. Atualmente, o Copom é composto pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e pelos oito diretores da instituição. No entanto, de acordo com a proposta do deputado, o comitê passaria a contar com a presença do ministro da Fazenda, que assumiria a presidência das reuniões, além do ministro do Planejamento e Orçamento, do ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, e do secretário do Tesouro Nacional. O principal argumento do deputado é que a atual estrutura do Copom vai de encontro à Constituição e usurpa a compe

Ibovespa volta aos 100 mil pontos após ata do Copom; ABEV3 salta 4,8%

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Enquanto investidores digerem o tom duro do BC e aguardam novo arcabouço fiscal, Ambev sobe com a recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dona da Itaipava. Por Bruno Carbinatto VC S/A Os ventos contrários até sopraram dos EUA, mas não foram suficientes para derrubar o Ibovespa. O índice fechou a terça-feira em alta de 1,52%, retomando os três dígitos após três pregões abaixo deste patamar. Foi na contramão de Wall Street, onde as bolsas tiveram um dia anêmico e fecharam em leve queda. Já o dólar caiu 0,80%, a R$ 5,16. Por aqui, o grande destaque ficou, naturalmente, para a ata do Copom . No documento, o comitê não recuou da sua postura hawkish – muito pelo contrário: voltou a dizer que pode subir os juros novamente caso a inflação retorne. Mas fez aceno ao governo, um gesto visto como importante dado a recente guerra fria entre BC e Lula. No documento, o Copom disse que vai acompanhar de perto o novo arcabouço fiscal que será proposto pelo governo para substituir o teto de gastos.

Ata do Copom traz crítica à discussão sobre meta inflacionária e aceno a novo arcabouço fiscal

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ABERTURA DE MERCADO Documento sobre última reunião de política monetária do Banco Central explica o tom hawkish em torno da manutenção da Selic em 13,75% ao ano. Por Júlia Moura e Camila Barros Revista VC S/A A aguardada ata da última reunião do Copom não trouxe uma mudança no tom visto no comunicado de manutenção da Selic em 13,75% , mas veio com várias explicações para o porquê do tom hawkish adotado no último dia 22. “O Comitê enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”, repetiu o Banco Central no documento. Segundo o BC, a inflação segue disseminada no segmento de serviços, sendo causada por “excessos de demanda”, o que justificaria a manutenção dos juros no atual patamar, sem perspectiva de corte no radar. Outra explicação da autoridade para o tom austero é que a discussão em torno da mudança de meta inflacionária , almejada pelo governo Lula,

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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AFP Agência Brasil Em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, o Banco Central (BC) continuou a apertar os cintos na política monetária. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 12,75% para 13,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava em 13,75% ao ano. Esse foi o 11ª reajuste consecutivo na taxa Selic. Apesar da alta, o BC reduziu o ritmo do aperto monetário. Depois de dois aumentos seguidos de 1 ponto percentual, a taxa foi elevada em 0,5 ponto. De março a junho do ano passado, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de dezembro do ano passado até maio deste ano. Com a decisão de hoje (16), a Selic

Copom eleva Selic para 11,75% ao ano; juro básico da economia está no maior patamar desde 2017

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Nono aumento seguido na taxa é medida para conter a inflação. Processo de elevação da Selic teve início em março do ano passado. Por Ana Paula Castro, g1 — Brasília O Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (16) elevar a taxa Selic de 10,75% ao ano para 11,75% ao ano – alta de um ponto percentual. É o nono aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic alcançou o maior nível desde abril de 2017, quando estava em 12,25% ao ano. Ou seja, o maior nível em quase cinco anos. Antes desse ciclo de altas, em fevereiro de 2021, a Selic tinha chegado ao mínimo histórico de 2% ao ano. De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro , a Selic deve voltar a subir nos próximos meses. A previsão é de que o juro básico suba para 12,5% ao ano no começo de maio e para 12,75% ao ano em meados de junho, permanecendo neste patamar até o fim de 2022. O aumento da taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para enfrentar a inflação.

Após quatro anos e meio, Brasil deve voltar nesta semana a ter juro básico acima de 10% ao ano

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Copom se reúne nestas terça e quarta. Expectativa do mercado é que taxa Selic passe de 9,25% para 10,75%. Se confirmado, será a primeira vez desde 2017 que taxa atingirá dois dígitos. Por Alexandro Martello, g1 — Brasília O juro básico da economia, fixado pelo Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central , deve voltar nesta semana ao patamar de dois dígitos, ou seja, acima de 10% ao ano. A reunião do Copom que definirá o patamar da taxa de juros está marcada para estas terça (1º) e quarta-feira (2). O resultado será anunciado após o encontro. A expectativa dos economistas do mercado financeiro, colhida pelo BC em pesquisa realizada com mais de 100 instituições financeiras na semana passada , é de que a taxa avance dos atuais 9,25% para 10,75% ao ano. A evolução da taxa Selic Desde 2017, em % ao ano 13 13 12,25 12,25 11,25 11,25 10,25 10,25 9,25 9,25 8,25 8,25 7,5 7,5 7 7 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5,5 5 5 4,5 4,5 3,75 3,75 3 3 2,25 2,25 2 2 2 2