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Dólar fecha abaixo de R$ 5,30 pela primeira vez desde junho de 2024

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Bolsa sobe pela 15ª vez seguida e encosta nos 158 mil pontos Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil* Brasília © Valter Campanato/Agência Brasil Em mais um dia de euforia no mercado financeiro, o dólar teve forte queda e fechou abaixo de R$ 5,30 pela primeira vez desde junho de 2024.   A bolsa de valores subiu pela 15ª vez seguida e voltou a bater recorde, encostando nos 158 mil pontos. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (11) vendido a R$ 5,273, com recuo de R$ 0,034 (-0,64%). Em queda durante todo o dia, a cotação chegou a operar próxima da estabilidade na primeira hora de negociação, mas despencou após a divulgação da inflação oficial em outubro.  Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a R$ 5,26. A moeda estadunidense está no menor valor desde 6 de junho do ano passado, quando valia R$ 5,24.  A divisa acumula queda de 1,99% em novembro e de 14,68% em 2025. O euro comercial caiu 0,44% nesta terça, encerrando em R$ 6,108. A moeda está no patamar mais bai...

BC mantém juros básicos em 15% ao ano pela segunda vez seguida

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Taxa Selic está no maior nível em quase 20 anos Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil Brasília © Marcello Casal JrAgência Brasil O recuo da inflação e a desaceleração da economia fizeram o Banco Central (BC) não mexer nos juros.  Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 15% ao ano. A decisão era  esperada pelo mercado financeiro . Essa é a  segunda reunião seguida  em que o Copom mantém os juros básicos.  A taxa está no maior nível desde julho de 2006, quando estava em 15,25% ao ano. Após chegar a 10,5% ao ano em de maio do ano passado, a taxa começou a ser elevada em setembro de 2024.  A Selic chegou a 15% ao ano  na reunião de julho , sendo mantida nesse nível desde então. Inflação A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).  Em setembro, o IPCA  aceler...

Copom mantém taxa básica de juros em 15% ao ano

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Anúncio foi feito depois de dois dias de reunião Rafael Cardoso - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro © Marcello Casal JrAgência Brasil O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa básica de juros da economia (Selic) em 15%.  O anúncio foi feito no início da noite desta quarta-feira (17), depois de uma reunião de dois dias entre o presidente do Banco Central (BC) e seus diretores. No comunicado oficial,  o Copom justifica a manutenção da Selic pela incerteza do ambiente externo ,   "em função da conjuntura e da política econômica nos Estados Unidos". O que, segundo o comitê, exige cautela "por parte de países emergentes em ambiente marcado por tensão geopolítica". Também é citado o cenário doméstico. Para o Copom,  os indicadores de atividade econômica apresentam "moderação no crescimento", apesar do "dinamismo" do mercado de trabalho, e a inflação permanece acima da meta . "As expectativas de inflação para 2025 e 2026 ...

Copom eleva juros básicos da economia para 15% ao ano

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Taxa Selic está no maior nível desde julho de 2006 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Brasília © Rafa Neddermeyer/Agência Brasil Apesar do recuo recente da inflação, as  incertezas em relação à economia fizeram o Banco Central (BC) elevar os juros .  Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) aumentou a Taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,25 ponto percentual, para 15% ao ano . Embora houvesse divisões, a decisão surpreendeu parte do mercado financeiro,  que esperava a manutenção em 14,75% ao ano . Em comunicado, o  Copom informou que deverá manter os juros em 15% ao ano nas próximas reuniões , enquanto observa os efeitos do ciclo de alta da Selic sobre a economia. No entanto,  não descartou mais altas, caso a inflação suba . “Em se confirmando o cenário esperado, o Comitê antecipa uma interrupção no ciclo de alta de juros para examinar os impactos acumulados do ajuste já realizado, ainda por serem observados, e então avaliar se o ní...

Novo consignado não terá juros abusivos e vai reduzir inadimplência, diz Febraban

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Contratações da modalidade recém-lançada podem ultrapassar R$ 120 bilhões Júlia Moura Adriana Fernandes Folha de São Paulo São Paulo  e  Brasília O  novo consignado privado , lançado nesta quarta-feira (12), irá reduzir a taxa de  juros  da modalidade e a inadimplência nos empréstimos pessoais, afirma à  Folha  Isaac Sidney, presidente da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). Ele diz que os bancos têm todo o interesse em oferecer o crédito em linhas mais acessíveis. Atualmente, os  juros do consignado privado  estão em 2,92% ao mês, ou 41,23% ao ano, na média calculada pelo Banco Central. Em comparação, a média do consignado para funcionários públicos é de 1,82% ao mês, ou 24,16% ao ano. Isaac Sidney, presidente da Febraban, durante cerimônia de posse do presidente da Caixa; segundo Sidney, novo consignado privado irá baixar juros e reduzir inadimplência dos empréstimos pessoais. -  Pedro Ladeira/Folhapress Segundo Sidney, a taxa do...