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Ibovespa volta aos 100 mil pontos após ata do Copom; ABEV3 salta 4,8%

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Enquanto investidores digerem o tom duro do BC e aguardam novo arcabouço fiscal, Ambev sobe com a recuperação judicial do Grupo Petrópolis, dona da Itaipava. Por Bruno Carbinatto VC S/A Os ventos contrários até sopraram dos EUA, mas não foram suficientes para derrubar o Ibovespa. O índice fechou a terça-feira em alta de 1,52%, retomando os três dígitos após três pregões abaixo deste patamar. Foi na contramão de Wall Street, onde as bolsas tiveram um dia anêmico e fecharam em leve queda. Já o dólar caiu 0,80%, a R$ 5,16. Por aqui, o grande destaque ficou, naturalmente, para a ata do Copom . No documento, o comitê não recuou da sua postura hawkish – muito pelo contrário: voltou a dizer que pode subir os juros novamente caso a inflação retorne. Mas fez aceno ao governo, um gesto visto como importante dado a recente guerra fria entre BC e Lula. No documento, o Copom disse que vai acompanhar de perto o novo arcabouço fiscal que será proposto pelo governo para substituir o teto de gastos.

Ata do Copom traz crítica à discussão sobre meta inflacionária e aceno a novo arcabouço fiscal

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ABERTURA DE MERCADO Documento sobre última reunião de política monetária do Banco Central explica o tom hawkish em torno da manutenção da Selic em 13,75% ao ano. Por Júlia Moura e Camila Barros Revista VC S/A A aguardada ata da última reunião do Copom não trouxe uma mudança no tom visto no comunicado de manutenção da Selic em 13,75% , mas veio com várias explicações para o porquê do tom hawkish adotado no último dia 22. “O Comitê enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso o processo de desinflação não transcorra como esperado”, repetiu o Banco Central no documento. Segundo o BC, a inflação segue disseminada no segmento de serviços, sendo causada por “excessos de demanda”, o que justificaria a manutenção dos juros no atual patamar, sem perspectiva de corte no radar. Outra explicação da autoridade para o tom austero é que a discussão em torno da mudança de meta inflacionária , almejada pelo governo Lula,

Copom eleva juros básicos da economia para 13,25% ao ano

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AFP Agência Brasil Em meio aos impactos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, o Banco Central (BC) continuou a apertar os cintos na política monetária. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic, juros básicos da economia, de 12,75% para 13,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. A taxa está no maior nível desde janeiro de 2017, quando estava em 13,75% ao ano. Esse foi o 11ª reajuste consecutivo na taxa Selic. Apesar da alta, o BC reduziu o ritmo do aperto monetário. Depois de dois aumentos seguidos de 1 ponto percentual, a taxa foi elevada em 0,5 ponto. De março a junho do ano passado, o Copom tinha elevado a taxa em 0,75 ponto percentual em cada encontro. No início de agosto, o BC passou a aumentar a Selic em 1 ponto a cada reunião. Com a alta da inflação e o agravamento das tensões no mercado financeiro, a Selic foi elevada em 1,5 ponto de dezembro do ano passado até maio deste ano. Com a decisão de hoje (16), a Selic

Copom eleva Selic para 11,75% ao ano; juro básico da economia está no maior patamar desde 2017

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Nono aumento seguido na taxa é medida para conter a inflação. Processo de elevação da Selic teve início em março do ano passado. Por Ana Paula Castro, g1 — Brasília O Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central decidiu nesta quarta-feira (16) elevar a taxa Selic de 10,75% ao ano para 11,75% ao ano – alta de um ponto percentual. É o nono aumento consecutivo na taxa. Com isso, a Selic alcançou o maior nível desde abril de 2017, quando estava em 12,25% ao ano. Ou seja, o maior nível em quase cinco anos. Antes desse ciclo de altas, em fevereiro de 2021, a Selic tinha chegado ao mínimo histórico de 2% ao ano. De acordo com projeções de analistas do mercado financeiro , a Selic deve voltar a subir nos próximos meses. A previsão é de que o juro básico suba para 12,5% ao ano no começo de maio e para 12,75% ao ano em meados de junho, permanecendo neste patamar até o fim de 2022. O aumento da taxa básica de juros é o principal instrumento do Banco Central para enfrentar a inflação.

Após quatro anos e meio, Brasil deve voltar nesta semana a ter juro básico acima de 10% ao ano

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Copom se reúne nestas terça e quarta. Expectativa do mercado é que taxa Selic passe de 9,25% para 10,75%. Se confirmado, será a primeira vez desde 2017 que taxa atingirá dois dígitos. Por Alexandro Martello, g1 — Brasília O juro básico da economia, fixado pelo Comitê de Política Monetária ( Copom ) do Banco Central , deve voltar nesta semana ao patamar de dois dígitos, ou seja, acima de 10% ao ano. A reunião do Copom que definirá o patamar da taxa de juros está marcada para estas terça (1º) e quarta-feira (2). O resultado será anunciado após o encontro. A expectativa dos economistas do mercado financeiro, colhida pelo BC em pesquisa realizada com mais de 100 instituições financeiras na semana passada , é de que a taxa avance dos atuais 9,25% para 10,75% ao ano. A evolução da taxa Selic Desde 2017, em % ao ano 13 13 12,25 12,25 11,25 11,25 10,25 10,25 9,25 9,25 8,25 8,25 7,5 7,5 7 7 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5,5 5 5 4,5 4,5 3,75 3,75 3 3 2,25 2,25 2 2 2 2

Copom reduz a taxa Selic para 2% ao ano

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A decisão era esperada pelos analistas financeiros Por Agência Brasil  Raphael Ribeiro/BCB - 26.4.2019 Banco Central decidiu reduzir novamente a Selic Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central ( BC ) diminuiu os juros básicos da economia pela nona vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária ( Copom ) reduziu a taxa Selic para 2% ao ano, com corte de 0,25 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. Leia também Guedes: é melhor doar livros a mais pobres do que isentar editoras de tributos 'É um manicômio tributário', diz Guedes sobre sistema de impostos atual Câmara deixa MP de isenção da conta de luz para mais pobres perder validade Com a decisão desta quarta-feira (5), a Selic está no menor nível desde o início da série histórica do Banco Central , em 1986. De outubro de 2012 a abril de 2013, a taxa foi mantida em 7,25% ao ano e passou a ser reajustada gradualme

Copom reduz Selic para 3% ao ano, o menor patamar da história

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Cortes nos EUA e queda da inflação abriram espaço para novo corte AB Agência Brasil Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3% ao ano,  com corte de 0,75 ponto percentual (foto: Agência Brasil) Em meio à crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia pela sétima vez seguida. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 3% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual. A decisão era esperada pelos analistas financeiros. SAIBA MAIS Petrobras aumenta preço da gasolina em 12% Câmara aprova em 2º turno nova versão da PEC do 'Orçamento de Guerra' Cemig estima queda de até 15% no consumo; inadimplência sobe A decisão do Federal Reserve, Banco Central norte-americano, que na semana passada manteve zerados os juros da maior economia do planeta, abriu espaço para a redução adicional. A queda da inflação provocada pela pandemia do