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Decreto de Bolsonaro e Guedes abre caminho para privatização do SUS; entenda

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Governo federal incluiu unidades básicas do SUS em plano de concessões e diz buscar 'modelos de negócios' Por Brasil Econômico Marcello Casal/Agência Brasil Decreto assinado por Jair Bolsonaro e Paulo Guedes inclui unidas básicas de saúde do SUS em plano de privatizações do governo O governo federal publicou no Diário Oficial da União nesta terça-feira (27) um decreto, assinado pelo presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que autoriza a equipe econômica a preparar um modelo de privatizações para unidades básicas do Sistema Único de Saúde (SUS). Leia também Mais ou menos Estado: os dois lados da privatização Guedes tentou usar reforma administrativa para privatizar estatais, diz jornal Maia teme dólar a R$ 7 em 2021 e pede harmonia para evitar cenário O decreto inclui a 'porta de entrada' do SUS , as unidades básicas de saúde, na mira do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República, um programa de concessões e privati

Após vitória na Câmara, governo prepara anúncio de novas concessões

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Com o objetivo de mostrar resultado na economia e fortalecer a administração, equipe econômica planeja anunciar até o fim deste mês um novo pacote à iniciativa privada, que inclui portos, aeroportos e rodovias Lu Aiko Otta, O Estado de S.Paulo BRASÍLIA - Superada a votação na Câmara da denúncia contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva, o governo prepara uma nova lista de concessões em infraestrutura para ser anunciada no fim deste mês. A estratégia do Planalto é aproveitar o período após essa votação e antes da chegada de uma eventual nova denúncia para mostrar resultados no campo econômico e com isso fortalecer a atual administração. A nova lista inclui 18 empreendimentos na área portuária e, possivelmente, uma nova leva de aeroportos para entregar à administração privada. Entre eles, Viracopos, Cuiabá e Santos Dumont. Boa parte desses novos empreendimentos, como é o caso dos aeroportos, só deve ir a mercado no ano que vem. Mas haverá uma reunião do