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Chuva permite melhorias no abastecimento de água da cidade do Brejo da Madre de Deus

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O intervalo sem abastecimento, a partir de agosto, cai de 28 dias sem água para quatro dias A cidade de Brejo da Madre de Deus, na região Agreste, terá o calendário de distribuição de água reduzido em 24 dias, a partir do dia primeiro de agosto. A melhoria no fornecimento de água se deve à excelente recuperação da Barragem Santana II, localizada na zona rural do município, que foi beneficiada com as chuvas registradas na região, nos últimos dias. O reservatório conseguiu acumular 575 mil metros cúbicos de água e está sangrando - fato que não ocorria desde julho de 2013. A população, que passava um intervalo de até 28 dias sem o abastecimento, será atendida por meio de um rodízio de quatro dias com água e quatro dias sem. Com esse volume acumulado a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) teve condições de diminuir o rodízio na cidade, que foi dividida em dois setores de abastecimento, e assegura a distribuição de água até o próximo inverno. Brejo da Madre de Deus f

Barragem de Santana II está cheia e pode sangrar nas próximas horas

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O comunicador Ataanderson Mesquita, do Blog Estação Notícias, publicou agora a pouco que a Barragem de Santana II, que abastece Brejo da Madre de Deus, está quase sangrando, o que pode acontecer nas próximas horas, haja vista que as chuvas na região do município não param.

Chuva retira cidade de Brejo da Madre de Deus do colapso de abastecimento

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Uma boa notícia para os moradores do município do Brejo da Madre de Deus, no Agreste pernambucano. A Compesa retomou hoje (17) o fornecimento de água para os moradores pela rede de distribuição após o registro de chuvas, nos últimos dias, na região. A cidade, onde está localizada o Teatro de Fazenda Nova (Nova Jerusalém), estava em colapso desde novembro do ano passado, em consequência da estiagem prolongada. Segundo o gerente de Unidade de Negócios da Compesa, Bruno Adelino, as chuvas foram suficientes para regularizar a Barragem de Santana 1, que está cheia, e permitiram o armazenamento de 23% da Barragem de Santana II, outra fonte hídrica do município.  Diante desse quadro, a Compesa já retomou a distribuição de água para os moradores e está avaliando a implantação do novo calendário de abastecimento, que na fase mais crítica, anterior ao colapso dos mananciais, chegou a ser atendida pelo regime de dois dias com água e 20 dias sem. “Ainda é cedo para defin