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Os desafios contra o alcoolismo: entre a superação e o sofrimento

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O alcoolismo é catalogado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença. Para alcoolistas e familiares, o consumo excessivo pode destruir vidas. Entretanto, há sempre formas de se recomeçar e buscar ajuda revista ilustra interna 2502 - (crédito: kleber sales) Eduardo Fernandes + REVISTA DO CORREIO Apenas uma dose, talvez um dia, somente, não faça tanta diferença. Um gole qualquer, depois de um dia cansativo de trabalho, nem deve fazer tão mal assim. De repente, o que era diário se torna uma rotina que se arrasta por meses e até anos. O alcoolismo, considerado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) uma doença, é capaz de destruir famílias e abrir portas para as tristezas mais profundas. Em todo o mundo, segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), 3 milhões de mortes por ano resultam do uso nocivo do álcool, representando 5,3% de todos os óbitos. No Brasil, dados coletados de dezembro de 2022 a abril de 2023 pelo Ministério da Saúde indicam um crescimento no consumo

Treinamentos com robôs capacitam estudantes e profissionais de saúde no Centro de Simulação da FPS

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Os treinamentos utilizam robôs que apresentam reações parecidas com o ser humano e podem atender também profissionais da área de segurança e educação De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), falhas nos cuidados de saúde são responsáveis pela morte de 2,6 milhões de pessoas anualmente ao redor do mundo. Para auxiliar na diminuição desses números, a simulação médica busca reduzir a possibilidade de eventos adversos durante procedimentos de saúde.  O Centro de Simulação (CSim) da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS), filiado ao Centro de Simulação Realística Albert Einstein, é o primeiro do Norte-Nordeste e está celebrando um ano à frente desses treinamentos. “Nós buscamos reconstruir um ambiente real hospitalar para que estudantes e profissionais de saúde consigam colocar em prática o aprendizado teórico. Uma das grandes vantagens é a possibilidade de reproduzir atendimentos básicos, emergências e cirurgias em um espaço real, em um ambiente seguro de aprendizagem, sem risco p

Setembro Amarelo: UNIFG oferta atendimentos psicológicos gratuitos para pessoas com sintomas de depressão e ansiedade

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Os serviços acontecem por meio do Centro Integrado de Saúde, que fica no campus Piedade e Conde da Boa Vista    De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 700 mil pessoas comentem suicídio por ano. Já nos últimos 20 anos, os casos subiram de 7 mil para 14 mil ao ano, de acordo com o  DataSUS .  O número representa um caso a cada hora, sem contar os episódios que não foram notificados. A Campanha do Setembro Amarelo tem como intuito conscientizar a população sobre a importância da saúde mental e de procurar ajuda profissional.   Fatores ambientais, socioculturais e existenciais, sendo o adoecimento mental, o causador de risco mais importante para o suicídio, podendo incluir depressão e transtorno por uso de drogas e alcoolismo. Por isso, é importante ficar atento para identificar as mudanças comportamentais e no discurso desde o início. A família, os amigos ou pessoas próximas podem ajudar nesse processo de diagnóstico.   Segundo a psicóloga e professora do Centr

Brasil gasta menos de um dólar com saúde por dia por habitante

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Valor é de R$ 3,48, segundo levantamento do Conselho Federal de Medicina divulgado nesta terça-feira (13); quantia é dez vezes inferior ao do Reino Unido  Deborah Giannini, do R7 Investimento com saúde por pessoa no Brasil por ano é de R$ 1.271,65 Pixabay Menos de um dólar ou, mais precisamente, R$ 3,48 ao dia. Esse é valor per capita que o governo utiliza em seus três níveis de gestão — federal, estadual e municipal — para cobrir as despesas com saúde de mais de 207 milhões de brasileiros. O dado faz parte de um levantamento realizado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgado nesta terça-feira (13). Segundo o estudo, no ano passado, o gasto em saúde por pessoa durante um ano foi de R$ 1.271,65. Dez vezes menos que o Reino Unido, por exemplo. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), em 2015, ano do boletim mais recente, o investimento foi de R$ 13.128 (US$ 3.500). De acordo com o órgão, o gasto no Brasil no mesmo período foi de R$ 1.252,86 (US$ 334