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Fachin dá aval a Janot e nova denúncia deve sair até o dia 7

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Ministro devolveu acordo de Funaro a Janot para ajuste. Crédito: Joédson Alves/EFE Do Estadão Quase todo o foco do Congresso voltado à esperada segunda acusação de Janot contra Temer. Líderes da base começam a pressionar o governo. Troca-troca na Comissão de Constituição e Justiça alimentado pela insatisfação dos deputados com a falta de 'pagamento da fatura' (rejeição da primeira denúncia contra o presidente na Câmara). Ontem, Fachin negou pedido de suspeição de Janot apresentado pela defesa de Temer . Também devolveu ao procurador-geral o acordo de delação de Funaro para ajustes em uma cláusula que evitava que o operador fosse processado em caso de improbidade administrativa. Mantido em sigilo, o conteúdo da delação estaciona Legislativo e Executivo, como ressalta João Domingos . Votações importantes serão interrompidas, ainda que o Congresso encerre nesta semana a série de votações sobre as mudanças nas metas fiscais. Poucas resoluções após um ano de

Fachin arquiva citações da Odebrecht a Marta, Freire e Jarbas

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Parlamentares teriam recebido recursos não contabilizados para campanhas eleitorais por AGÊNCIA ESTADO Demétrius Abrahão/Fotoarena/Folhapress Acolhendo nova manifestação da PGR (Procuradoria-Geral da República), o ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), arquivou as citações feitas por delatores da Odebrecht à senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) e aos deputados federais Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Roberto Freire (PPS-SP), ex-ministro da Cultura, de que teriam recebido recursos não contabilizados para campanhas eleitorais. O motivo é a prescrição da punição, ou seja, a impossibilidade de condenar os investigados devido a prazos processuais. Considerando que a pena máxima prevista no delito sob suspeita (caixa 2 eleitoral) é de 5 anos, a prescrição normalmente seria de doze anos, mas o tempo cai para a metade (6) porque os parlamentares têm mais de 70 anos. Como os supostos fatos narrados pelos delatores teriam ocorrido até 2010, não é possível puni-los

MÍDIA PRÓ-TEMER OMITE INQUÉRITO CONTRA O GOLPE

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Os veículos de comunicação que promoveram o golpe parlamentar de 2016, responsável pela maior tragédia política, econômica e social da história do Brasil, decidiram esconder de seus leitores o inquérito aberto ontem no Supremo Tribunal Federal pelo ministro Luiz Fachin, em que políticos do PMDB são acusados de derrubar a presidente Dilma Rousseff com a finalidade de obstruir a Lava Jato; na Folha, a notícia mereceu apenas uma nota de rodapé; no Globo, uma nota discreta, com um parágrafo sobre a natureza da obstrução judicial (derrubar Dilma para estancar a sangria); no Estado de S. Paulo, o impeachment fraudulento foi chamado de "supostas manobras" legislativas 247 – Na noite de ontem, o Brasil ganhou uma oportunidade histórica de encerrar o filme de terror inaugurado com a "saída Michel". O ministro Luiz Fachin, do Supremo Tribunal Federal, abriu inquérito para investigar os peemedebistas Romero Jucá, José Sarney, Renan Calheiros e Sergio Machado por obstruçã