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Mostrando postagens com o rótulo José Serra

Lava Jato cumpre mandados contra senador José Serra

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Senador do PSDB teria utilizado de influência política na época em que era governador do estado de São Paulo para receber dinheiro de obras do Rodoanel Por iG Último Segundo Roque de Sá/Agência Senado José Serra A Polícia Federal cumpre na manhã desta sexta-feira (3) mandados de busca e apreensão envolvendo o ex-governador do estado de São Paulo, José Serra (PSDB) e a filha dele, Verônica Allende Serra. Os mandados são cumpridos pela força-tarefa da Lava Jato em São Paulo. Segundo a PF, pelo menos oito mandados são cumpridos na investigação envolvendo o senador. LEIA TAMBÉM Ex-diretor do Metrô de SP delata corrupção de políticos durante governos do PSDB Serra teria utilizado a influência política dele como governador de São Paulo nos anos de 2006 e 2007 para receber dinheiro ilegal proveniente de obras do Rodoanel Sul. Ele é investigado por lavagem de dinheiro internacional. Segundo investigação, os filhos de Serra teriam aberto contas no exterior co

GILMAR MANDA SOLTAR PAULO PRETO, OPERADOR DO PSDB

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O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu habeas corpus a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, apontado pela Lava Jato como operador do PSDB; recursos recebidos por ele são ligados principalmente ao ex-governador José Serra; segundo autoridades suíças, ele mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil 247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes concedeu nesta sexta-feira 11 habeas corpus a Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, e apontado como operador do PSDB. O ex-diretor da Dersa é acusado de desviar recursos em obras do trecho sul do Rodoanel. Ele foi preso no início de abril, alvo da Operação Lava Jato. Recursos recebidos por Paulo Preto são ligados principalmente ao ex-governador José Serra. De acordo com autoridades suíças, ele mantinha o equivalente a R$ 113 milhões em contas fora do Brasil. O dinheiro estava em quatro contas bancárias, abertas em 2007, por uma offshore sediada no P

MUDO SOBE PROPINA, SERRA ESCREVE SOBRE REGRA DE OURO

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Acusado de receber mais de R$ 52 milhões em propinas da Odebrecht, o senador José Serra (PSDB-SP) permanece mudo sobre o assunto, sem uma manifestação sequer nas suas redes sociais; nesta terça, porém, ele publicou um longo artigo no jornal O Estado de S.Paulo em que fala sobre a regra de ouro SP 247 - O senador José Serra (PSDB-SP) segue sem comentar as acusações feitas pelo delator Pedro Novis, ex-presidente da Petrobras, que o acusa de receber R$ 52 milhões em propinas da empreiteira. Parte deste dinheiro teria ido parar em contas na Suíça com o auxílio de um conhecido lobista. Em suas redes sociais, Serra comentou outros assuntos, mas nem um pio sobre as acusações.  Hoje, no jornal O Estado de S.Paulo, ele publicou um longo artigo , recheado de números, justificando a questão da regra de ouro.  Falar sobre os milhões de reais que foi acusado de receber, porém, não parece estar nos planos do tucano.

STF autoriza inquérito para investigar Serra no escândalo da JBS

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Rosa Weber dá aval a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot; segundo Joesley Batista, tucano recebeu R$ 7 milhões da empresa via caixa dois  Da Veja.com O senador José Serra (PSDB-SP), que virou alvo de inquérito no STF  (Mateus Bonomi/AGIF/Folhapress) A ministra Rosa Weber , do Supremo Tribunal Federal (STF) , autorizou a abertura de inquérito para investigar se o senador José Serra (PSDB-SP) cometeu crime de caixa dois na eleição de 2010, quando foi ao segundo turno da eleição presidencial contra Dilma Rousseff (PT). A investigação foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot , feito em junho, com base nas delações de executivos da JBS em acordo de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal . O pedido de Janot foi baseado no depoimento do empresário Joesley Batista , um dos donos da JBS, que afirmou ter acertado pessoalmente com Serra uma contribuição de 20 milhões de reais para a campanha, dos quais 7 m

PGR PEDE PARA INVESTIGAR SERRA POR CAIXA DOIS

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José Serra está na mira de Rodrigo Janot; o procurador-geral da República pediu abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para apurar se o senador tucano recebeu cerca de R$ 7 milhões por meio de caixa dois da JBS na campanha presidencial de 2010; em sua delação, o empresário Joesley Batista, dono da JBS, disse que fez uma doação não contabilizada à campanha; o empresário afirmou disse que repassou R$ 20 milhões à campanha de Serra, mas que apenas R$ 13 milhões foram declarados à justiça eleitoral SP 247 - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu abertura de um inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) para investigar se o senador José Serra (PSDB-SP) recebeu cerca de R$ 7 milhões por meio de caixa dois da JBS na campanha presidencial de 2010. O empresário Joesley Batista, da J&F, disse que fez uma doação não contabilizada à campanha. Ele afirmou que passou R$ 20 milhões mas apenas R$ 13 milhões foram declarados a justiça eleitoral. S

SERRA CHAMA DE “CALOTE” PROPOSTA DE USO DO FGTS DO GOVERNO TEMER

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Senador José Serra (PSDB-SP), um dos apoiadores do golpe, classificou como "calote nos assalariados" a proposta cogitada pelo governo Michel Temer de reter parte do FGTS dos trabalhadores demitidos sem justa causa para economizar com o pagamento do seguro-desemprego; "Usar esses recursos - que são chamados para-fiscais – para fazer resultado primário seria dilapidar os assalariados duas vezes. Benefícios legais, para amenizar as dores do desemprego e tidos como certos, se esvairiam pelo ralo", disse o senador tucano em sua página no Facebook; "Uma insensibilidade social infinita"  247 - O senador José Serra (PSDB-SP), um dos apoiadores do golpe, classificou como "calote nos assalariados" a proposta cogitada pelo governo Michel Temer de reter parte do FGTS dos trabalhadores demitidos sem justa causa para economizar com o pagamento do seguro-desemprego.  "Usar esses recursos - que são chamados para-fiscais – para fazer resultado pri

ODEBRECHT APONTA MAIS UMA DE SERRA: R$ 5,4 MI NA SUÍÇA

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O senador tucano José Serra foi delatado por corrupção novamente; agora, as revelações são do ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis, que disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões (cerca de R$ 5,4 milhões) de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo; em agosto de 2016, Serra já havia sido acusado de caixa dois; delatores da Odebrecht revelaram que ele recebera R$ 23 milhões em contas secretas na Suíça em 2010, quando disputou a Presidência pelo PSDB e acabou derrotado por Dilma Rousseff, do PT 247 - O ex-presidente do grupo Odebrecht Pedro Novis disse em seu acordo de delação premiada que repassou € 2 milhões de caixa dois a José Serra (PSDB) a partir de 2006, quando o tucano disputou e venceu a eleição para o governo de São Paulo. Segundo Novis, não foi exigida contrapartida do político tucano. As informações são de reportagem de Bela Megale e Mario Cesar Carvalho

Odebrecht assina acordo de leniência com procuradores da Lava Jato

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BELA MEGALE DE BRASÍLIA A Odebrecht assinou na tarde desta quinta (1), em Curitiba, o acordo de leniência (espécie de delação premiada da pessoa jurídica) com os procuradores da Lava Jato. Com a leniência firmada, a assinatura dos acordos de delação premiada dos 77 executivos do grupo, entre eles o herdeiro e ex-presidente Marcelo Odebrecht, começou a ser realizada nesta quinta em Brasília. Segundo envolvidos na negociação, boa parte deles já oficializou o acerto. O presidente do Conselho de Administração e dono da empreiteira, Emílio Odebrecht, já assinou o acordo. Como o número de delatores é elevado, as assinaturas podem se estender por dois dias. Com o acordo de leniência, a empresa garante o direito de continuar sendo contratada pelo poder público. Também retira um entrave à contratação de empréstimos junto a instituições financeiras. No acordo de leniência, a empreiteira se compromete a pagar uma multa de R$ 6,7 bilhões em 20 anos. Esse valor inclui o m

ODEBRECHT ENTREGA SERRA: R$ 23 MILHÕES EM CONTA SECRETA NA SUÍÇA

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Chega ao fim a carreira política do chanceler brasileiro José Serra; manchete da Folha desta sexta-feira informa que, em seu acordo de delação premiada, a Odebrecht revelou como pagou R$ 23 milhões ao candidato tucano à presidência da República, em 2010, numa conta secreta na Suíça; executivos da empreiteira prometeram entregar os recibos dos depósitos de um valor que, corrigido pela inflação, hoje seria de R$ 34,5 milhões; Serra foi um dos principais articuladores do impeachment da presidente Dilma Rousseff e, no gabinete de Michel Temer, pretendia se credenciar para chegar à presidência da República, mas foi o primeiro cacique abatido na nova fase da Lava Jato; sua continuidade no cargo é insustentável 247 – Não se sabe se será nas próximas horas, dias ou semanas, mas José Serra, atual ministro das Relações Exteriores, fatalmente perderá o cargo. Ele é o primeiro grande nome da política brasileira cujo nome aparece na delação premiada da Odebrecht, cujo acordo foi fechado

As contas na Suíça do homem forte de Serra

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Por Helena Sthephanowitz,  Na  Rede Brasil Atual Surge um novo personagem nas negociações das delações premiadas das empreiteiras com a Operação Lava Jato: Márcio Fortes, um dos fundadores do PSDB, ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro – não confundir com o ex-ministro das Cidades do governo Lula. Tesoureiro de campanha eleitoral, ele seria um dos arrecadadores do agora chanceler interino José Serra junto aos empresários, donos de construtoras. A repercussão das citações deixou o tucanato, além de preocupado, em alerta. Tanto é que Serra se apressou em contratar uma assessoria jurídica só para se dedicar ao tema, além de consultar mais advogados sobre o assunto. Fortes deixou a Câmara dos Deputados em 2007, ao final da legislatura. No mesmo ano, foi nomeado tesoureiro do PSDB, voltando a ocupar um cargo na executiva nacional do partido. Convidado pelo então governador José Serra, assumiu a presidência da Empresa de Planejamento Metropolitano de São Paulo (Emplasa). Em 2002,