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Brasil é o segundo país com maior proporção de jovens "nem-nem"

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População entre 18 e 24 anos que não estuda, nem trabalha corresponde a 36% da faixa etária no Brasil. Problema é considerado estrutural RG  Rafaela Gonçalves,  MB  Marcos Braz* (crédito: kleber sales) O desemprego e a falta de motivação entre os jovens é um problema estrutural, por isso os desafios geracionais em relação ao mercado de trabalho são difíceis de serem transpassados. O Brasil é o segundo país na esfera da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a maior proporção de jovens, de idade entre 18 e 24 anos, que não conseguem nem emprego e nem continuar os estudos — os chamados "nem-nem" —, ficando atrás apenas da África do Sul. Nessa faixa etária, 36% da população de jovens brasileiros está sem ocupação. O cenário de falta de oportunidades está detalhado no relatório Education at a Glance (Olhar sobre a educação, em tradução livre), divulgado no último mês. O indicador considera pessoas em faixa etária de transição do estudo para o trabalh

Jovens foram os mais atingidos por piora no mercado de trabalho, aponta FGV

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Pesquisa mostra que entre 2014 e 2019, jovens de 15 a 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho Por Agência Brasil  Henrique Chendes/Fotos Públicas 30% dos jovens brasileiros acreditam que não têm perspectiva  de ascender socialmente pelo trabalho Os jovens foram a parcela da população que mais perdeu renda no trabalho nos últimos cinco anos e é na juventude que estão os maiores índices de desigualdade, de acordo com a pesquisa Juventude e Trabalho do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV) Social. Em entrevista à Agência Brasil , o diretor da FGV Social, Marcelo Neri defende a educação como forma de melhorar esse cenário. Após fala sobre domésticas, Guedes se reúne com empresários e ignora imprensa A pesquisa mostra que entre 2014 e 2019, j ovens de 15 a 29 anos perderam 14% da renda proveniente do trabalho. Entre os jovens mais pobres, esse percentual chegou a 24% e, entre analfabetos, 51%. “O elemento fundamental um para lid

LBV mobiliza a sociedade em prol do brincar e da prática esportiva para crianças e jovens

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A Legião da Boa Vontade (LBV) está realizando mais uma edição de sua campanha   Eu ajudo a mudar! , iniciativa que tem o objetivo de mobilizar as pessoas para que contribuam para a manutenção das ações e dos programas sócio-educacionais promovidos pela Instituição em todo o Brasil.   Na edição deste ano, a campanha destaca a importância do esporte e do brincar saudável na vida diária de crianças, adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social. A LBV acredita que essas práticas devem ser constantemente incentivadas a fim de que colaborem para fortalecer o protagonismo infanto-juvenil, para garantir a proteção dos direitos desse público e para fomentar bons valores, entre os quais a solidariedade, o respeito, a união, a disciplina, a responsabilidade e o companheirismo.   As atividades esportivas e lúdicas na infância, por exemplo, colaboram para o desenvolvimento de aspectos físicos e motores, sociais, afetivos e cognitivos. Também despertam, entre outros benefício

Pesquisa inédita do Ipea revela que 56 mil jovens no Recife nem trabalham nem estudam

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Estudo internacional lançado em Brasília nesta segunda-feira, 3, na sede do Ipea, aponta que é necessário repensar políticas públicas para a juventude no Brasil O estudo "Millennials na América e no Caribe: trabalhar ou estudar?", lançado no Brasil nesta segunda-feira (03), na sede do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em Brasília, apresenta uma radiografia da juventude da região a partir de dados de 15 mil jovens de 15 e 24 anos, moradores de áreas urbanas de nove países: Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Haiti, México, Paraguai, Peru e Uruguai. A pesquisa revela que em média 21% dos jovens, o equivalente a 20 milhões de pessoas, não estudam nem trabalham. Enquanto isso, 41% se dedicam exclusivamente ao estudo e/ ou capacitação, 21% só trabalham, e 17% trabalham e estudam ao mesmo tempo. No Brasil, o estudo foi feito com 1.488 jovens do Recife e aponta que os indicadores educacionais do público jovem cresceram: 71% na faixa de 15 a 17 anos apenas e