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Mais de quatro a cada dez trabalhadores eram informais no Brasil em 2019

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Ao todo, 39,3 milhões de brasileiros trabalhavam sem vínculo empregatício formal no ano passado, de acordo com o IBGE Por Agência Brasil | Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil Aaron Favila/Agência Pública Informalidade afetava 4 a cada 10 brasileiros no mercado de trabalho em 2019, diz IBGE A informalidade no mercado de trabalho atingia 41,6% dos trabalhadores do país em 2019, ou 39,3 milhões de pessoas. Entre pessoas ocupadas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto, a proporção de informais era de 62,4%, mas de apenas 21,9% entre aquelas com ensino superior completo. As informações constam da Síntese de Indicadores Sociais, divulgada nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Leia também Com nova alta dos alimentos, inflação tem maior alta para outubro desde 2002 Governo vence sindicatos e não pagará parcelas extras do seguro-desemprego Serviços avançam 1,8% em setembro, mas setor não recupera perdas da pandemia A popu

Senado vota nesta segunda-feira auxílio de R$ 600 para autônomos e informais

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Sessão remota está prevista para 16 horas Por: Agência Brasil Votação remota do Senado Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado O Senado vota nesta segunda (30) o pagamento de um auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600, destinado aos trabalhadores autônomos, informais e sem renda fixa. O presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), havia confirmado a data da votação em postagem no Twitter, na última sexta-feira (27). Alcolumbre continua se recuperando após ser diagnosticado com o novo coronavírus. Quem tem comandado as sessões remotas é o vice-presidente, senador Antonio Anastasia (PSD-MG). A sessão está prevista para ocorrer às 16h. Antes, às 10h, os líderes se reunirão, também remotamente, para discutir outras votações prioritárias da semana. Leia também: Senado votará na segunda auxílio de R$ 600 para trabalhadores Câmara aprova ajuda de R$ 600 a informais, e mãe chefe de família receberá R$ 1.200 Brasil registra 136 mortes pelo novo coronav

Quem deve ter direito e como deve funcionar o auxílio de R$ 600 para trabalhadores informais

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Deputados no plenário da Câmara durante a sessão desta quinta-feira (26)   Foto: Michel Jesus/ Câmara dos Deputados Governo propôs R$ 200, mas deputados federais decidiram por valor maior. Mães que forem chefes de família poderão receber em dobro.  Projeto ainda tem que passar no Senado. Por G1 A Câmara dos Deputados aprovou na última quinta-feira (26) um auxílio mensal de R$ 600 a trabalhadores informais por três meses em razão da pandemia do coronavírus . A mulher que for mãe e chefe de família poderá receber R$ 1,2 mil. O Congresso determinou um valor maior que o proposto pelo Executivo, que era de R$ 200 , depois de articular com o governo. Para valer, o projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado, o que ainda não tem data para acontecer. Depois, seguirá para sanção do presidente Jair Bolsonaro. Quando começa o pagamento? O governo federal ainda não informou a data de início do pagamento. Isso porque o benefício será criado por um Projeto de Lei (PL

Veja quem pode receber o "coronavoucher" de R$ 600 aprovado pela Câmara

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Candidato deve ter renda familiar mensal de até três mínimos. MEIs poderão receber ajuda Por Agência O Globo Foto: Agência Brasil O principal critério é não ter trabalho formal A Câmara dos Deputados aprovou na quinta-feira o pagamento de um auxílio emergencial por três meses, no valor de R$ 600 a trabalhadores informais. Câmara aprova projeto que concede R$ 600 a trabalhadores informais durante crise O "coronavoucher", como foi informalmente batizado, deve beneficiar mais de 24 milhões de trabalhadores, segundo cálculos do governo. Justiça começa a permitir que empresas atrasem pagamentos de impostos federais Ainda há dúvidas sobre como será feita a distribuição do dinheiro. Mas já foram estabelecidos critérios para quem poderá receber a ajuda. O principal deles é não ter trabalho formal. Além disso, o candidato deve ter renda familiar mensal per capita (por pessoa) de até meio salário mínimo (R$ 522,50). Ou renda familiar mensal (tudo

Taxa de informalidade em 2019 atinge recorde em Pernambuco, diz IBGE

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Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil Do Blog de Jamildo A taxa de informalidade atingiu recorde em 20 estados brasileiros, inclusive em Pernambuco. No estado, a taxa chegou a 48,8% em 2019, superando 48,2% do ano anterior, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No País, a variação foi de 41,2%, em Goiás, até 62,4% no Pará. Em 11 desses 18 estados, a taxa de informalidade ultrapassou 50% e apenas Distrito Federal (29,6%) e Santa Catarina (27,3%) tiveram taxas de informalidade abaixo de 30%. “Mesmo com a queda no desemprego, em vários estados a gente observa que a taxa de informalidade é superior ao crescimento da população ocupada. No Brasil, do acréscimo de 1,819 milhão de pessoas ocupadas, um milhão é de pessoas na condição de trabalhador informal”, explica Adriana. “Em praticamente todo o país, quem tem sustentado o crescimento da ocupação é a informalidade”, diz Adriana Beringuy, analisa da pesquisa do IBGE. Foto: Divulgaçã

Reforma trabalhista gerou só 114 mil vagas intermitentes em 2 anos

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Proposta do governo Michel Temer para reduzir o desemprego estimava a criação de 2 milhões de ocupações após 24 meses Alexandre Garcia, do R7 Contratações intermitentes somam 58.080 em 2019 Marcello Casal/Agência Brasil Aposta do governo Michel Temer contra o desemprego, o projeto de reforma trabalhista completa dois anos nesta segunda-feira (11) com a tímida criação de 114 mil vagas intermitentes até setembro. O dado, que integra o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia, fica aquém da previsão inicial da proposta que permite contratações por hora. Após a aprovação da reforma, o então ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, estimou que os novos modelos de contrato poderiam gerar 2 milhões de vagas após dois anos . "A reforma ainda não trouxe o retorno que se esperava, de criação de cargos e redução da informalidade”, afirma Regina Alves, da ABN advogados. Leia mais: Trabalhadores sem registro crescem 14% em 201

"PEC da crueldade social"

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Por Humberto Costa* e Paulo Pimenta* Na essência, proposta resultará em mais excluídos A PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da reforma da Previdência de Bolsonaro tem como meta “reformar para excluir”. A proposta é cruel! Afirma que combate privilégios, mas, na essência, produzirá mais pobres e excluídos do sistema de proteção social. A proposta institui o regime de capitalização para quem começa a trabalhar após a reforma. Na prática, extingue o modelo solidário da Previdência atual, consagrado na Constituição de 1988. O regime de capitalização foi aplicado no Chile e se revelou um desastre. Ao elevar de 15 para 20 anos o tempo mínimo de contribuição, a reforma impedirá o acesso à Previdência de quem já vive em trabalho precário e maior rotatividade. Atualmente, metade dos ocupados já está na informalidade. Dos trabalhadores urbanos que se aposentaram por idade em 2014, mais de 60% estariam excluídos da Previdência caso vigorasse a regra proposta. A PEC